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Sex, 13 Jan 2023 16:32:00 -0300
Migração Portal
Acesse o novo Portal do CNPqDesde dezembro de 2020, o endereço do Portal do CNPq mudou para:
https://www.gov.br/cnpq
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Seg, 07 Dez 2020 12:31:00 -0300
Programa Ciência no Mar ganha mais recursos com adesão da Marinha
Parceria entre CNPq e Marinha proporcionou a suplementação de R$ 2 milhões para 4 projetos da Chamada de apoio à Pesquisa e Desenvolvimento para Enfrentamento de Derramamento de Óleo na Costa Brasileira - Programa Ciência no Mar. Com essa adesão, a iniciativa apoiará 11 projetos, totalizando R$ 6 milhões, recursos da Marinha e do MCTI.Parceria firmada entre o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e a Marinha do Brasil proporcionou a suplementação de R$ 2 milhões à Chamada CNPq/MCTIC Nº 06/2020 - Pesquisa e Desenvolvimento para Enfrentamento de Derramamento de Óleo na Costa Brasileira - Programa Ciência no Mar, com apoio a novos quatro projetos. Com essa adesão, a iniciativa apoiará 11 projetos, totalizando R$ 6 milhões em investimentos. Além da Marinha, os recursos serão investidos pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI).
A chamada foi lançada com o objetivo de selecionar projetos de pesquisa científica, tecnológica e de inovação relacionados ao derramamento de óleo ocorrido a partir de agosto de 2019 na costa brasileira que visem contribuir significativamente para o Programa Ciência no Mar.
Nesta segunda, 07, às 14h, a Marinha realizará a 1ª Sessão Ordinária da Comissão Técnico-Científica para o Assessoramento e Apoio das atividades de Monitoramento e a Neutralização dos Impactos decorrentes da Poluição Marinha por Óleo e outros Poluentes na Amazônia Azul, com a participação do Presidente do CNPq, Evaldo Vilela. Saiba mais.
Veja aqui o resultado final completo.
Importância litorânea para o Brasil
O recente desastre de derramamento de óleo na costa brasileira em 2019 demonstrou a importância de ações públicas embasadas no melhor conhecimento científico disponível, a fim de que as iniciativas de remediação reduzam os prejuízos para a biodiversidade e para a saúde humana. Além disso, ressaltou a necessidade de evidências científicas na proposição de medidas que busquem a prevenção a novos acidentes que possam colocar em risco a qualidade de vida da ocupação humana ao longo da costa brasileira.
Estima-se que mais de 26% da população brasileira resida na zona costeira, sendo o litoral a área protagonista no histórico processo de ocupação do território nacional. A importância litorânea pode ser expressa pelo recorte federativo brasileiro: são 17 Estados e 274 Municípios defrontantes com o mar, e 16 das 28regiões metropolitanas existentes no País. O Brasil possui diversas ilhas costeiras, inclusive abrigando capitais (São Luís, Vitória e Florianópolis), além de ilhas oceânicas que representam pontos importantes do território nacional (Fernando de Noronha, o Arquipélago de São Pedro e Trindade e Martim Vaz, e o Arquipélago de Abrolhos).
Grande parte do comércio internacional, da exploração do petróleo, da atividade pesqueira e de turismo está relacionada com o mar brasileiro. Relevante também é a riqueza da biodiversidade marinha e costeira do País, que deve ser preservada como importante ecossistema para a manutenção da vida. Além disso, o Brasil possui 26,3% de sua Zona Econômica Exclusiva protegida dentro de unidades de conservação, que devem também ser pólos-modelo para medidas de conservação e uso sustentável.
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Qui, 26 Nov 2020 17:37:00 -0300
CNPq divulga resultado preliminar da Chamada nº 25/2020
O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) divulga o resultado preliminar da Chamada nº 25/2020 - Apoio à Pesquisa Científica, Tecnológica e de Inovação: Bolsas de Mestrado e Doutorado.O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) divulga o resultado preliminar da Chamada nº 25/2020 - Apoio à Pesquisa Científica, Tecnológica e de Inovação: Bolsas de Mestrado e Doutorado.
Esta chamada promove a redistribuição das bolsas retidas ao final de sua vigência no período do 1 de julho a 30 de dezembro de 2020, iniciando a diretriz de realinhamento da concessão de bolsas de pós-graduação à missão precípua do CNPq. Esta iniciativa, em concepção desde 2019, prevê uma transição gradual do sistema antigo de quotas de bolsas ao novo sistema de concessão por meio de projetos institucionais de pesquisa. Tais projetos são apresentados pelos programas de pós-graduação e aglutinam de forma global o direcionamento da pesquisa nos respectivos cursos. A concessão baseia-se numa avaliação de mérito dos projetos, feita por comitês de especialistas.
O resultado preliminar garante a manutenção de bolsas encerradas no período citado, na proporção prevista no item 5 da Chamada, em programas de pós-graduação estabelecidos. Além disso, houve entrada de novos programas no sistema. Os projetos são avaliados por mérito e são aprovados a partir de disponibilidade orçamentária do CNPq.Ressalta-se que não houve nenhuma redução de bolsas no sistema do CNPq; a mesma concessão anual de cerca de R$ 400 milhões em bolsas de mestrado e doutorado está mantida. Uma segunda chamada dessa natureza será lançada brevemente, considerando as bolsas a vencer no próximo semestre.
O CNPq informa que o período de interposição de recurso administrativo ao resultado preliminar é de 25 de novembro a 4 de dezembro de 2020.
Demanda
Do total de 1.595 propostas recebidas de Cursos de Mestrado, 380 são cursos que já contam com bolsas do CNPq e que possuem bolsas vencendo entre 1° de julho a 31 de dezembro de 2020, enquadrando-se nos itens 5.3.1 e 5.4.1 da Chamada. Outras 628 propostas são de Cursos de Mestrado que contam com bolsas do CNPq, mas que vencem a partir de janeiro de 2021. Já outros 587 Cursos de Mestrado, por sua vez, não contam, na atualidade, com o apoio do CNPq em bolsas de mestrado.
Dos Cursos de Doutorado que submeteram propostas à Chamada, 277 já contam com bolsas do CNPq e possuem bolsas vencendo no período de 1° de julho a 31 de dezembro de 2020; 483 possuem bolsas vencendo a partir de janeiro de 2021, e 794 são Cursos de Doutorado que não contam com o apoio do CNPq em bolsas de doutorado.
Veja aqui o resultado preliminar.
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Ter, 21 Mai 2019 14:02:00 -0300
A influência da paisagem nos indivíduos e nas colônias de abelhas sem ferrão
Entrevista - Série Chamada Pública. Felipe Contrera, da Universidade Federal do Pará, coordena um dos projetos selecionados por meio da Chamada do CNPq em parceria com Ibama, MCTIC e Associação A.B.E.L.H.A. O projeto estuda como as estruturas de paisagem em diversas regiões do Brasil afetam indivíduos e colônias de abelhas sem ferrão nativas do País.A esta altura, não é fato novo que alterações no meio ambiente interferem direta ou indiretamente na biodiversidade. Especificamente, áreas mais preservadas e áreas mais urbanizadas apresentam condições diferentes para espécies de plantas e animais que nelas vivem. Mas o que a ciência pode nos dizer sobre como as estruturas de paisagem em diversas regiões do Brasil afetam indivíduos e colônias de abelhas sem ferrão nativas do País?
As respostas nesse sentido, embora ainda não sejam muitas, podem se tornar mais claras e precisas com a contribuição de uma rede de pesquisadores de instituições nacionais. Coordenado pelo pesquisador Felipe Andrés León Contrera, da Universidade Federal do Pará, o grupo integra um dos projetos selecionados por meio da Chamada Pública nº32/2017 do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e financiados em parceria entre CNPq, Ibama, Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e Associação Brasileira de Estudos das Abelhas (A.B.E.L.H.A.).
A pesquisa busca avaliar como o habitat interfere em diversos aspectos da biologia das abelhas sem ferrão. "Temos diversas informações sobre as abelhas nativas, mas não temos dados sobre como esses insetos reagem em diferentes graus de urbanização e em áreas agrícolas", enfatiza Felipe Contrera, brasileiro naturalizado, nascido no Chile.
Desenvolvimento, sobrevivência e longevidade
Com a colaboração dos pesquisadores parceiros, os testes estão sendo realizados de forma a cobrir uma grande área brasileira em ambientes de Caatinga, Floresta Amazônica, Cerrado, Mata Atlântica e transição Cerrado - Mata Atlântica. "Os experimentos estão sendo realizados com colônias colocadas em caixas de criação padronizadas e em condições padrão e em diferentes ambientes onde operárias possam forragear livremente para avaliarmos como o entorno afeta o desenvolvimento da colônias e de seus indivíduos". Com isso, destaca Felipe, será possível avaliar, entre outros aspectos, o padrão de sobrevivência, a longevidade e o desenvolvimento de indivíduos das espécies nas diferentes paisagens selecionadas.
Para tanto, foram estabelecidos como parâmetros a cobertura vegetal do ambiente, seu grau de urbanização e a fragmentação do habitat, ou seja, habitat reduzidos ou divididos em áreas que acabam por se tornar isoladas.
As abelhas sem ferrão são polinizadoras de plantas comercialmente importantes e também de plantas de florestas. Deste modo, entender como a coleta de pólen e néctar nessas áreas altera o desenvolvimento das abelhas sem ferrão é essencial para a produção de alimentos, para a conservação de áreas nativas e a criação e manutenção de novas áreas verdes.
Resumo
Linha de Pesquisa 4 - Quantificação e caracterização de recursos ambientais coletados por espécies de abelhas nativas
Projeto de pesquisa - Estrutura da paisagem e abelhas sem ferrão - efeitos sobre a coleta e o uso de recursos alimentares e a dinâmica das colônias e indivíduos
Parceiros
Universidade Federal do Pará
Universidade Federal do Maranhão
Universidade Federal Rural do Semi-Árido
Universidade de São Paulo - Ribeirão Preto
Universidade Federal de Santa Catarina
Embrapa Amazônia Oriental
Embrapa Meio Ambiente
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Qui, 16 Mai 2019 10:03:00 -0300
Credenciamento: retificação do resultado
O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) divulga retificação do resultado final do Edital de Credenciamento de Fundações de Apoio aptas a receber e gerenciar recursos oriundos de pessoas jurídicas de direito privado. Novo resultado conta com mais uma instituição credenciada, totalizando, agora, 45 instituições.
A seleção foi realizada a partir de chamada divulgada em julho deste ano com o objetivo de viabilizar a gestão, o controle financeiro e o apoio no acompanhamento de projetos por meio de Fundações de Apoio. A iniciativa foi motivada pela necessidade de estabelecer procedimentos para gestão de recursos financeiros provenientes de fontes privadas para fomentar projetos de pesquisa científica e tecnológica e de inovação a partir do Novo Regime Fiscal no âmbito dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União (Emenda Constitucional nº 95/2016), que estabeleceu limites individualizados para as despesas primárias do Poder Executivo, e o estabelecimento do Marco Legal de Ciência, Tecnologia e Inovação (Emenda Constitucional nº 85/2015, Lei 13.243/2016, Lei nº 10.973/04 e Decreto nº 9.283/2018). A chamada recebeu um total de 53 propostas.
Os procedimentos a serem adotados para esse credenciamento de instituições gestoras de recursos financeiros em projetos de pesquisa científica, tecnológica e de inovação foram regulamentados pela Resolução Normativa nº 023/2018.
Veja aqui a lista completa.
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Qua, 15 Mai 2019 11:48:00 -0300
Amazônia "real" é maior do que a oficial, mapeada pelo IBGE
Com apoio do CNPq, pesquisadores de três universidades brasileiras publicaram na última edição da revista científica Biodiversity and Conservation pesquisa que revelou que a região é maior do que indicado nos mapas oficiais e área de transição da floresta com o Cerrado é mais biodiversa do que em cada bioma em separado.Cientistas brasileiros sugerem redefinição dos limites da Amazônia. Proposta de novo mapa deve sair até o final deste ano
Pesquisadores de três universidades brasileiras publicaram na última edição da revista científica Biodiversity and Conservation o artigo Redefining the Cerrado-Amazonia transition: implications for conservation (Redefinindo a transição Cerrado-Amazônia: implicações para a conservação, em tradução livre). A pesquisa revelou que a região é maior do que indicado nos mapas oficiais e área de transição da floresta com o Cerrado é mais biodiversa do que em cada bioma em separado.
Resultado de um extenso trabalho de mapeamento da Amazônia por satélite, o estudo recebeu financiamento do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), no âmbito dos Programas PELD (Pesquisas Ecológicas de Longa Duração) e PPBio (Pesquisa em Biodiversidade). O fomento à pesquisa em biodiversidade é, ainda, parte do compromisso do CNPq com a Estratégia e Plano de Ação Nacionais para a Biodiversidade - EPANB, que visa conservar a biodiversidade e usar sustentavelmente os componentes da biodiversidade.
Os pesquisadores levaram em conta 30 anos de análises, a partir de 1984 e nos demais anos, até 2014, e observaram que a transição Cerrado-Amazônia (TCA) sofreu mais desmatamento do que as florestas e savanas, se analisadas individualmente.
Segundo o engenheiro florestal Ben Hur Marimon Junior, professor da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq e líder da pesquisa, e Eraldo Matricardi, da Universidade de Brasília (UnB), especialista em Geoprocessamento, os limites foram mal compreendidos principalmente ao sul da Amazônia, onde muitas áreas de florestas foram mapeadas como Cerrado, que é menos protegido por lei. "Como consequência, as perdas de vegetação atingiram níveis próximos ao colapso em áreas de intensa atividade agropecuária", afirmam os pesquisadores.
O que os motivou a pesquisar os limites da Amazônia foi a constatação, em campo, de que muitas áreas no mapa oficial do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) que constavam Cerrado eram, na verdade, florestas ecotonais, isto é, de transição ambiental (de contato entre os biomas). Ben Hur explica que são florestas diferentes, de árvores menores, muito importantes porque formam uma espécie de escudo de proteção das áreas. "E são bastante resistentes a queimadas, por exemplo".
Essa resistência - complementa - se refere à capacidade de rebrota. "Não significa que não são afetadas. Elas pegam fogo, mas conseguem brotar novamente com grande capacidade, fazendo um trabalho como se fosse de proteção às matas de transição. Por outro lado, constatamos que áreas de florestas maiores, mais densas, também constavam como Cerrado denso nos mapas oficiais. Então, a gente se perguntou o que aconteceu que levou a esses erros de mapeamento? E decidimos refazer os limites", conta Ben Hur.
Ao checarem o mapeamento oficial, os pesquisadores verificaram que as ferramentas utilizadas na época, quando os mapas foram produzidos, nos anos 1970, eram imagens de radar. "Existem falhas nos mapas oficiais porque a tecnologia não permitia o mesmo nível de detalhamento que temos hoje", diz Eduardo Queiroz Marques, mestre em Ecologia e Conservação pela Unemat, onde também atua como pesquisador técnico, e primeiro autor do artigo.
Mapa publicado no artigo pelos pesquisadores apresenta o limite Cerrado-Amazônia definido considerando os tipos de vegetação que ocorrem nesta região. A linha divisória entre os biomas definidos neste estudo (em azul) não coincide com a linha previamente definida pelo mapeamento oficial (em preto)
Proteção ambiental
Sem uma visualização mais precisa da vegetação, possível nos dias atuais graças aos satélites, era natural que algumas áreas de florestas de transição fossem confundidas com Cerrado, na avaliação dos pesquisadores. "Essa imprecisão aconteceu não por falta de capacidade técnica ou de empenho das equipes que trabalharam no mapeamento, mas pela característica da tecnologia aplicada na época. De qualquer modo, é uma situação que precisa ser corrigida, uma vez que florestas de contato foram compreendidas como algum tipo de Cerrado", salienta Ben Hur.
Mas, afinal, qual a relação desses achados com a proteção das áreas? De acordo com Beatriz Marimon, professora da Unemat e coautora do estudo, alguns tipos de florestas foram confundidos com Cerrado, que é menos protegido por lei. "Como consequência dessa imprecisão, foi permitido o desmatamento acima do que deveria", alerta a pesquisadora, que lidera a Rede CNPq/PELD e RAINFOR de Inventários Amazônicos. "É como se a grande barreira de proteção da Amazônia tivesse sido rompida", complementa Bem Hur.
Os pesquisadores dizem que não podem precisar ainda o quanto a Amazônia real é maior do que a oficial, mas a sua fronteira com o Cerrado deve ser reconsiderada como uma extensa faixa, com larguras que podem chegar até 250 km, e essa medida é importante para a preservação da floresta. "É preciso reposicionar a Amazônia e o Cerrado nos mapas oficiais para melhor adequar os dois maiores biomas brasileiros às leis e políticas públicas de proteção da biodiversidade", enfatiza Matricardi.
"A agropecuária é o grande motor do desenvolvimento do Centro-Oeste brasileiro, mas é preciso garantir a manutenção das florestas nativas para que elas continuem cumprindo o seu papel de regulação climática. Por isso, apontamos para a necessidade urgente da criação de uma zona especial de amortecimento ao sul e sudeste da Amazônia, para preservar a vegetação e garantir chuvas regulares para as lavouras e pastagens da região", diz Ben Hur.
Líder do projeto CNPq/PPBio, que investiga a vegetação no sul da Amazônia, o pesquisador salienta que o erro de mapeamento levou a um erro de planejamento, cujo resultado é a perda de muitas florestas de transição. Para Bem Hur, os resultados do estudo são importantes para compreender o que aconteceu nas bordas da Amazônia, onde houve "uma grande ruptura de um cinturão de florestas ecotonais, deixando a área mais vulnerável ao fogo e aos ventos, que começam a abrir muitas clareiras".
Para complicar ainda mais a situação, segundo Bem Hur, a região é bastante sensível às mudanças climáticas, tanto em âmbito local quanto global, devido ao aquecimento do planeta. "Porque quando se desmata uma região de floresta, você tem um aumento de temperatura, e tem redução de chuvas, que é outro trabalho em que estamos revelando a magnitude, o quanto reduzem as chuvas após o desmatamento. Tudo isso é chamado de efeito de borda, ou seja, está acontecendo pelas bordas da Amazônia".
Ben Hur conclui relembrando uma máxima dos anos 1970: "Quando a política era de incentivo a ocupação das fronteiras da Amazônia, os pioneiros diziam: - Olha, a floresta amazônica é como um prato de sopa quente, é devorada pelas bordas. Então, esse foi o grande problema, houve uma falta de planejamento, porque nós não tivemos o mapeamento apropriado, e consequentemente não tivemos um planejamento adequado para proteger mais essas florestas de transição, e acabou-se criando um efeito de borda grande, que ameaça a Amazônia como um todo. Estamos refazendo os limites e até o final deste ano lançaremos o novo mapa".
Fazem parte da pesquisa equipes do Laboratório de Ecologia Vegetal da Unemat, Campus de Nova Xavantina, do Laboratório de Geoprocessamento vinculado ao curso de Engenharia Florestal do Instituto de Tecnologia da UnB, do Departamento de Zoologia - Coleção Herpetológica da UnB, e Centro de Ciências Biológicas e da Natureza da Universidade Federal do Acre (UFAC).
Além das três universidades brasileiras, há ainda a cooperação com a Universidade de Leeds, Inglaterra, que não participou diretamente da publicação, mas integra o projeto que faz os levantamentos visando ao novo mapa a ser lançado ainda em 2019. O artigo completo está disponível em https://doi.org/10.1007/s10531-019-01720-z
A EPANB
A EPANB é um instrumento de monitoramento do progresso das ações brasileiras que constam de seu Plano de Ação para a Biodiversidade. Ela é um também um instrumento que cumpre a Meta 17 de Aichi, assumida pelo Brasil no âmbito da Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB, por sua sigla em português).
O CNPq atua, especialmente, no cumprimento da Meta 19 da EPANB, de incentivo à ciência e tecnologia para a biodiversidade. Saiba mais: http://www.mma.gov.br/images/arquivo/80049/EPANB/EPANB_PORT.pdf
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Ter, 14 Mai 2019 15:09:00 -0300
Workshop reúne pesquisas em catálise
Pesquisas inovadoras destinadas aos setores energético e químico serão apresentadas e discutidas nos dias 16 e 17 de maio, no 9º Workshop da Divisão de Catálise e Processos Químicos (DICAP) do Instituto Nacional de Tecnologia (INT/MCTIC), no Rio de Janeiro.
Com foco no desenvolvimento de novos processos e utilização de diferentes matérias-primas, principalmente renováveis e biomassas, o evento reúne trabalhos de pesquisadores do Instituto e bolsistas de diferentes agências de fomento com destaque para o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) por meio seu Programa de Capacitação Institucional (PCI). As discussões do Workshop serão enriquecidas por palestrantes convidados do Instituto de Química da Universidade Federal Fluminense (IQ/UFF), da Escola de Química da Universidade Federal do Rio de Janeiro (EQ/UFRJ) e do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento Leopoldo Américo Miguez de Mello (Cenpes/Petrobras).
Referência na área de Catálise no Brasil há 34 anos, a DICAP/INT concentra pesquisas alinhadas aos programas estratégicos governamentais e voltadas à inovação nas empresas. Contando com ampla e moderna infraestrutura laboratorial, a Divisão concentra inúmeras contribuições técnicas e científicas, com artigos em revistas internacionais de elevado fator de impacto, participações nos mais importantes congressos da área e diversas patentes voltadas a minimizar impactos ambientais e estabelecer processos sustentáveis.
Acesse aqui para mais informações e a programação completa do evento.
* Imagem: Laboratório de Catálise Combinatorial do INT (Foto: Arquivo INT)
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Seg, 13 Mai 2019 14:16:00 -0300
INCT organiza simpósio de física
Simpósio do INCT de Física Nuclear e Aplicações - INCT-FNA acontecerá entre os dias 27 e 30 de maio, em Niterói (RJ), com a participação de 10 palestrantes internacionais e 17 nacionais, representando um amplo perfil científico da comunidade dessa área. O evento será realizado no auditório Prof. Paulo Roberto Silveira Gomes do Instituto de Física da Universidade Federal Fluminense.
O INCT-FNA é integrante do Programa Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia, coordenado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), em parceria com o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e as Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa. No caso do INCT-FNA, o apoio é da Fundação de Amparo à Pesquisa do Rio de Janeiro(FAPERJ).
A participação é gratuita e as inscrições devem ser feitas até o dia 27 de maio no site do evento, onde podem ser encontradas informações completas sobre o simpósio: https://symposium2019.inct-fna.if.uff.br/.
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Sex, 10 Mai 2019 10:28:00 -0300
Olimpíada Brasileira de Robótica: inscrições
Estudantes de escolas públicas ou privadas do ensino fundamental, médio ou técnico de todo o país têm até o dia 17 de maio para se inscrever na Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR) de 2019. A inscrição é gratuita e pode ser feita em duas modalidades: Prática e Teórica, que procuram adequar-se tanto ao público que nunca viu robótica quanto ao público de escolas que já têm contato com a robótica educacional. As atividades acontecem por meio de competições práticas (com robôs) e provas teóricas em todo o Brasil.
A Olimpíada é apoiada pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Ministério da Educação (MEC) e Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC, tendo sido contemplada pela Chamada 20/2018 de apoio a olimpíadas científicas. Além de contar com o suporte da Sociedade Brasileira de Computação (SBC) e RoboCup Federation, é coordenado de forma voluntária por um grupo composto por cientistas e doutores na área de robótica e tecnologia das maiores e melhores universidades públicas e particulares do Brasil.
O objetivo é estimular os jovens às carreiras científico-tecnológicas, identificar jovens talentosos e promover debates e atualizações no processo de ensino-aprendizagem brasileiro. Segundo os coordenadores da Olimpíada, "divulgar a robótica, suas aplicações, possibilidades, produtos e tendências é uma forma de, também, estimular a formação de uma cultura associada ao tema tecnológico, proporcionando a formação de um cidadão que se relacione melhor com a tecnologia e também a formação de um mercado consumidor consciente, e portanto, exigente para produtos tecnológicos, no país, nos próximos anos".
Acesse o Manual de Inscrições com detalhes sobre o procedimento completo de inscrição na Olimpíada na página da OBR na internet.
A OBR ocorre desde 2007, atualmente é considerado o maior evento de robótica da América Latina e classifica equipes para a RoboCup, maior evento de robótica do mundo. Em 2018, foram mais de 156 mil participantes de todos os estados brasileiros com mais de 4300 equipes competindo na modalidade prática no país.
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Ter, 07 Mai 2019 20:58:00 -0300
Brasileiro indicado a editor de periódico internacional
O pesquisador Marcelo Antônio Pavanello foi indicado como novo editor do IEEE Transactions on Electron Devices, importante periódico especializado que publica contribuições originais e significativas relacionadas à teoria, modelagem, design, desempenho e confiabilidade de dispositivos e interconexões de circuitos eletrônicos e de íons. A comunidade da Microeletrônica ressalta a indicação como uma demonstração da qualidade das pesquisas desenvolvidas no país.
Professor Titular do Centro Universitário da FEI e bolsista de Produtividade em Pesquisa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Pavanello possui graduação em Engenharia Elétrica pela FEI (1993), mestrado em Engenharia Elétrica pela Universidade de São Paulo (1996) e doutorado em Engenharia Elétrica pela Universidade de São Paulo (2000). Na FEI, exerce, ainda, a função de Vice-Reitor de Ensino e Pesquisa do Centro Universitário.
Dentre suas contribuições acadêmicas está a realização do projeto e a fabricação de um novo transistor MOS em tecnologia SOI, denominado GC SOI MOSFET, voltado a aplicações analógicas, tendo desenvolvido modelo analítico para permitir o projeto de circuitos integrados com essa estrutura, participando das pesquisas sobre sua utilização em altas e baixas temperaturas, além de sua adoção em amplificadores operacionais.
Além disso, o pesquisador participou da equipe de pesquisadores que fabricou o primeiro transistor tridimensional tipo FinFET no Brasil em 2012. É autor ou co-autor 6 livros e mais de 300 artigos publicados em periódicos e congressos internacionais. Foi Professor Visitante na Universidade Católica de Louvain, Bélgica, em 2008.
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Ter, 07 Mai 2019 10:24:00 -0300
O papel das abelhas sem ferrão no cultivo do tomate
A pesquisadora Carmen Pires, da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, é a primeira da série de entrevistas com pesquisadores de projetos apoiados pela da Chamada Pública nº32/2017 do CNPq em parceria com Ibama, MCTIC e Associação Brasileira de Estudos das Abelhas (A.B.E.L.H.A.).A pesquisadora Carmen Pires, da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, é coordenadora de uns dos projetos de pesquisa selecionados por meio da Chamada Pública nº32/2017 do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e financiados em parceria com Ibama, Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e Associação Brasileira de Estudos das Abelhas (A.B.E.L.H.A.).
Em parceria com a Embrapa Meio Ambiente, a Embrapa Amazônia Oriental, a Embrapa Instrumentação e a Universidade Federal de Viçosa, os pesquisadores investigam a polinização do tomateiro em casa de vegetação por espécies de abelhas sem ferrão. Embora a cultura não seja dependente de polinização, estudos indicam que ela pode se beneficiar da presença de polinizadores, em aspectos relativos tanto ao tamanho quanto à qualidade dos frutos. Estudos anteriores apontam que a frutificação da cultura aumenta até 12%, os tomates podem pesar até 41% a mais e gerar 11% mais sementes.
"A fauna brasileira é riquíssima, com centenas de espécies de abelhas sem ferrão identificadas, mas que ainda não são usadas na polinização agrícola porque conhecemos pouco sobre elas", afirma. "Nosso objetivo com esse trabalho é testar três espécies selecionadas, que são de fácil obtenção, criação e manejo e que já têm algum registro de avaliação na polinização em cultivos protegidos, e desenvolver metodologia de produção in vitro e técnicas de manejo adequadas". As espécies são Frieseomelitta varia (moça branca), Melipona quadrifasciata (mandaçaia) e Scaptotrigona postica (mandaguari).
Carmen Silvia Soares Pires, Pesquisadora da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, fala sobre a pesquisa desenvolvida a partir da chamada pública. Foto: Divulgação.
Os pesquisadores vão avaliar a capacidade de adaptação das abelhas às condições de casas de vegetação. As espécies melhor aclimatadas ao confinamento serão, na sequência, analisadas em casas de vegetação em áreas de produção comercial.
Do campo ao centro de pesquisa
Antes mesmo da Chamada Pública, a pesquisa já havia sido iniciada, incentivada pelo contato estabelecido com um produtor de tomate orgânico no Distrito Federal. Ele, que havia feito cursos no exterior para uso de abelhas sem ferrão na produção do tomateiro, não encontrou no Brasil informações sobre espécies de abelhas nativas que pudessem beneficiar seu cultivo. Em busca de orientação, recorreu à Embrapa.
Dessa troca de experiências, veio então a pesquisa e, posteriormente, o edital do CNPq, que tornou possível concretizar um estudo mais robusto, com a articulação com mais parceiros e em diferentes setores.
Atualmente, os pesquisadores estão realizando testes com diferentes materiais usados para a cobertura das casas de vegetação, etapa que conta com a colaboração de indústrias de filmes plásticos. "Sabemos que os materiais de cobertura podem influenciar o comportamento dos insetos, por isso as avaliações são importantes".
Produção em escala e capacitação
Concluída essa fase, os pesquisadores vão avaliar o desempenho das três espécies de abelhas sem ferrão selecionadas na polinização do tomateiro em ambiente controlado e a valoração do serviço de polinização.
Posteriormente, outro objetivo do projeto é desenvolver metodologias de produção in vitro que possam ser usadas na produção em escala daquelas com melhor desempenho.
"Com os materiais adequados, a metodologia estabelecida e o acesso mais fácil às abelhas - por meio de parcerias entre produtores e meliponicultores, de criação de colônias pelo próprio produtor agrícola ou ainda por meio do aluguel de caixas para o serviço de polinização - vem a última etapa do projeto, que é oferecer a capacitação de estudantes, produtores e criadores", destaca Carmen. E conclui: "Todos nós precisamos conhecer o valor de nossas abelhas, pesquisadores, produtores agrícolas, meliponicultores e consumidores, pois desse conhecimento depende a conservação desses animais tão importantes para a nossa agricultura e a nossa biodiversidade".
Resumo
Linha de Pesquisa 5 - Avaliação bioeconômica do serviço de polinização na produtividade agrícola por cultura relevante
Projeto de pesquisa - Seleção, adaptação e desenvolvimento de abelhas sem ferrão e de método de produção de ninhos para polinização de culturas em ambientes protegidos
Parceiros
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia
Embrapa Meio Ambiente
Embrapa Amazônia Oriental
Embrapa Instrumentação
Universidade Federal de Viçosa
Outros parceiros / colaboradores
Fazenda Malunga (DF)
Embrapa Hortaliças
Indústrias de filmes plásticos
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Sex, 26 Abr 2019 12:11:00 -0300
Jovens Cientistas ganham viagem ao Reino Unido
Os três primeiros colocados da categoria Mestre/Doutor do Prêmio Jovem Cientista de 2018 estiveram no Reino Unido este mês em viagem oferecida pela Embaixada Britânica como parte da premiação. A visita foi um 'Science Tour', pela qual João Vitor Campos, Carolina Levis e Gelson Wechenfelder conheceram, entre os dias 15 e 18 de Abril, o sistema britânico de ciência e inovação. Eles visitaram as principais instituições britânicas de pesquisa em suas áreas e tiveram a oportunidade de criar laços e sinergias com pesquisadores no Reino Unido. Um dos destaques das visitas foi encontrar, em Londres, o novo diretor científico do Kew Gardens, o brasileiro Alexandre Antonelli.
João Vitor, Carolina e Gelson em vista aos jardins do Kew Gardens. Foto: Embaixada do Reino Unido/Divulgação
Os três vencedores visitaram, ainda, a Oxford University, University College London, o centro de Ecologia e Hidrologia e a Embaixada do Brasil em Londres para um encontro com o Ministro Conselheiro Roberto Doring e pelo Embaixador Fred Arruda. Além disso, visitaram os mais importantes museus londrinos em suas áreas.
Os premiados em frente ao Latin American Centre da Oxford University. Foto: Embaixada do Reino Unido/Divulgação
A parceria da Embaixada Britânica e o Prêmio Jovem Cientista aconteceu como parte do Ano Brasil-Reino Unido de Ciência e Inovação.
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Os jovens no Natural History Museum, onde conversaram com a Drª Martha Richter, responsável pela coleção de vertebrados. Foto: Embaixada do Reino Unido/Divulgação
O Prêmio Jovem Cientista
Esta foi a 29ª edição do Prêmio Jovem Cientista, concedido desde 1981 como forma de impulsionar a pesquisa científica no país e investir em estudantes e jovens pesquisadores que procuram soluções inovadoras para os desafios da sociedade. O tema foi ¿Inovações para Conservação da Natureza e Transformação Social¿.
Foram mais de 1500 inscrições de estudantes e pesquisadores de todo o país, das quais foram selecionados os onze premiados, nas categorias Mestre e Doutor; Ensino Superior; Ensino Médio; Mérito Científico (para um cientista de destaque em áreas relacionadas ao tema da edição) e Mérito Institucional (para instituições dos ensinos médio e superior com o maior número de trabalhos qualificados).
Nesta edição, o CNPq e a Fundação Roberto Marinho, contaram com a parceria, além da Embaixada do Reino Unido, da Fundação Grupo Boticário e do Banco do Brasil. A cerimônia de premiação aconteceu em dezembro, no Palácio do Planalto, em Brasília.
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Ter, 23 Abr 2019 09:47:00 -0300
CNPq divulga vencedores do Prêmio de Fotografia
A oitava edição do Prêmio de Fotografia - Ciência & Arte já tem os trabalhos vencedores conhecidos. Uma iniciativa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico (CNPq), o prêmio recebeu, nesta edição, 1023 trabalhos, sendo 487 da Categoria "Imagens produzidas por câmeras fotográficas" e 268 da Categoria "Imagens produzidas por instrumentos especiais".
A seleção dos vencedores foi realizada durante a reunião da Comissão Julgadora, no último dia 9 de abril, na sede do CNPq. Os vencedores receberão premiação em dinheiro, nos valores de R$ 8 mil, R$ 5 mil e R$ 2 mil para primeiro, segundo e terceiro lugar, respectivamente. A premiação acontecerá durante a 71ª Reunião Anual da SBPC, em julho de 2019, na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), em Campo Grande - MS.
Julgamento
Os trabalhos foram submetidos à comissão julgadora para avaliação, considerando os critérios definidos no regulamento, como impacto visual, originalidade, domínio da técnica e estética, relevância da imagem para a pesquisa e contribuição para a popularização e divulgação científica e tecnológica.
A Comissão julgadora do VIII Prêmio de Fotografia-Ciência & Arte, foi composta por: Reginaldo Constantino, da Universidade de Brasília (UnB), Presidente da Comissão, Antônio Carlos dos Santos, da Universidade de São Paulo (USP), Clarisse Palma da Silva, da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Elaine Athayde Alves Tedesco, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), George Alexandre Ferreira Dantas, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Maria Inez Turazzi, da Universidade Federal Fluminense (UFF), e Neusa Hamada, do Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia (INPA).
Os ganhadores do VIII Prêmio de Fotografia-Ciência & Arte são:
Categoria I: Imagens produzidas por câmeras fotográficas
Colocação
Nome/Instituição
Título da imagem
1º Lugar
Raquel de Oliveira Barreto
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
Velhices que brotam no/do semiárido mineiro
2º Lugar
Whaldener Endo
Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Mamíferos Carnívoros/CENAP-SP/ICMBioem colaboração com a Universidade Federal de Roraima (UFRR)
Sagui branco (Mico argentatus)
3º Lugar
Edson Faria Júnior
Universidade Federal Fluminense (UFF) em colaboração com a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
O balé das algas
Categoria II: Imagens produzidas por instrumentos especiais (Ópticos, Eletromagnéticos e Eletrônicos)
Colocação
Nome/Instituição
Título da imagem
1º Lugar
Karine Bianca Nascimento
Universidade de São Paulo (USP)
Briozoários: esculturas oceânicas em miniatura
2º Lugar
Lienne Silveira de Moraes
Universidade Federal do Pará (UFPA)
Buquê de Leishmania
3º Lugar
Rogério Ribeiro Marinho
Universidade Federal do Amazonas (UFAM)
O hidrossistema de Anavilhanas