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Qua, 20 Fev 2019 17:38:00 -0300
39° edição do Prêmio José Reis recebe inscrições
Estão abertas as inscrições para a 39° edição do Prêmio José Reis de Divulgação Científica e Tecnológica do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Este ano, o prêmio é destinado à categoria "Pesquisador ou escritor" que tenha atuação significativa como divulgador da Ciência, Tecnologia, Inovação para o grande público.
Para se inscrever o candidato deve enviar a ficha de inscrição disponível no site do Prêmio, com o Currículo Lattes atualizado, justificativa que evidencie a contribuição à divulgação e popularização científica, além do portfólio. Os candidatos podem submeter sua inscrição até 22 de abril de 2019.
O vencedor recebe R$ 20 mil, diploma e passagem aérea e hospedagem para participar da 71° Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), em julho deste ano, em Campo Grande (MS). Na ocasião, o agraciado ministrará conferência sobre o conjunto dos seus trabalhos durante a programação da Reunião Anual da SBPC.
O Prêmio somente poderá ser concedido ao mesmo contemplado após dez anos, contados a partir da data da cerimônia de entrega do prêmio.
O Prêmio
Instituído em 1978, o Prêmio é uma homenagem ao médico, pesquisador, jornalista e educador José Reis, que teve uma grande atuação no fortalecimento da divulgação científica no Brasil, sendo um dos fundadores da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e de sua revista "Ciência e Cultura" e manteve, por 55 anos, uma coluna no jornal Folha de S. Paulo.
Anualmente, é escolhido um nome em uma das três categorias, que se revezam - "Jornalista em Ciência e Tecnologia", "Instituição e Veículo de Comunicação" e "Pesquisador e Escritor" - que tenha contribuído, significativamente, para a formação de uma cultura científica e por tornar a Ciência, a Tecnologia e a Inovação conhecidas da sociedade.
A escolha é feita por uma Comissão Julgadora, designada pelo Presidente do CNPq, composta por seis membros, sendo 3 de sua livre escolha e 3 indicados pelas seguintes entidades: Associação Brasileira de Editores Científicos - ABEC, Associação Brasileira de Jornalismo Científico - ABJC e SBPC.
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Seg, 18 Fev 2019 18:07:00 -0300
Prêmio de IC: últimos dias de inscrição
Últimas semanas para inscrição no Prêmio Destaque na Iniciação Científica e Tecnológica do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). O prazo para indicação de bolsistas que tenham desenvolvido projetos no período de agosto de 2017 a julho de 2018 é até 8 de março.
O Prêmio conta com a parceria da Academia Brasileira de Ciências (ABC) e da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e é concedido anualmente pelo CNPq em três categorias, nas três grandes áreas do conhecimento: Ciências Exatas, da Terra e Engenharias, Ciências da Vida e Ciências Humanas e Sociais, Letras e Artes:
- Na categoria Bolsista de Iniciação Científica concorrerão bolsistas do CNPq participantes do PIBIC - Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica, do PIBIC-Af - Programa Institucional de Iniciação Científica nas Ações Afirmativas, e bolsistas de Iniciação Científica de quotas do pesquisador, que tenham desenvolvido projetos no período de 1º de agosto de 2017 a 31 de julho de 2018.
- Na categoria Bolsista de Iniciação Tecnológica concorrerão bolsistas do CNPq participantes do PIBITI - Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e bolsistas ITI - Iniciação Tecnológica e Industrial, que tenham desenvolvido projetos no período de 1º de agosto de 2017 a 31 de julho de 2018.
- Na categoria Mérito Institucional concorrerão instituições que participam do PIBIC e que tenham bolsistas inscritos no Prêmio, com maior índice de egressos titulados na pós-graduação, em cursos reconhecidos pela CAPES.
As indicações são feitas por meio das coordenações do PIBIC, PIBIC-Af ou PIBITI. Podem ser indicados até seis bolsistas, sendo um para cada categoria e área do conhecimento.
As premiações incluem quantias em dinheiro (R$ 7 mil ao bolsista agraciado), uma bolsa de Mestrado ou Doutorado, no país a cada premiado e passagem aérea e hospedagem para permitir a participação dos agraciados na 71ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), a ser realizada em Campo Grande (MS), em julho deste ano. Para a Categoria Mérito Institucional o prêmio é um troféu e participação do dirigente da instituição na reunião da SBPC.
Mais informações no endereço http://www.destaqueict.cnpq.br/web/pdict
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Ter, 29 Jan 2019 18:55:00 -0200
Prêmio Mercosul recebe inscrições
Estão abertas as inscrições para a nova edição do Prêmio MERCOSUL, cujo tema é Indústria 4.0. Os candidatos devem estar vinculados aos países membros e associados ao MERCOSUL, seja pela nacionalidade (nato ou naturalizado) ou pela residência (pessoas com vistos de residência permanente). O trabalho deverá abordar uma ou mais das seguintes linhas: Inovação, tecnologias disruptivas e novos modelos de negócio; Agricultura 4.0; ou Manufatura Avançada e futuro do trabalho.
O Prêmio é atribuído a cinco categorias; Iniciação Científica; Estudante Universitário; Jovem Pesquisador; Pesquisador Sênior; e Integração. A premiação vai de 2 mil a 10 mil dólares, dependendo da categoria.
Serão aceitas inscrições até 31 de maio de 2019.
Veja o regulamento completo na página do Prêmio na internet.
O tema
A Indústria 4.0, manufatura avançada ou indústria inteligente é uma importante mudança de paradigma em relação à maneira como as fábricas operam, com uma proliferação de dispositivos inteligentes interconectados, ao longo de toda a cadeia produtiva e logística.
O termo é usado como referência à 4ª revolução industrial, caracterizada pela integração e o controle remotos da produção, a partir de sensores e equipamentos conectados em rede, associados a sistemas ciberfísicos, dados e serviços inteligentes de internet e é entendido como o futuro da produção, dentro de um esforço para revitalização das empresas e pela busca de liderança tecnológica, e, consequentemente, de mercados globais, cada vez mais competitivos.
O Prêmio
Criado em 1988 o Prêmio MERCOSUL de Ciência e Tecnologia, o Prêmio é uma iniciativa da Reunião Especializada em Ciência e Tecnologia do MERCOSUL (RECyT) e dos organismos de ciência e tecnologia dos países membros e associados ao MERCOSUL, organizado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações do Brasil (MCTIC) e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e conta com o apoio institucional do Movimento Brasil Competitivo (MBC).
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Qua, 23 Jan 2019 17:24:00 -0200
Prêmio de Fotografia bate recorde de inscrições
Em sua oitava edição, o Prêmio de Fotografia - Ciência e Arte, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), recebeu o maior número de inscrições dos últimos cinco anos. As inscrições, encerradas no dia 18, somaram 1.023 participações, sendo 671 da categoria I e 352 da categoria II. Nos anos anteriores, as inscrições somaram 708, em 2014; 612, em 2015; 384, em 2016; e 430, em 2017.
O prêmio é concedido desde 2011 e premia a divulgação e a popularização da ciência e tecnologia, além de ampliar o banco de imagens do CNPq. Nas oito edições realizadas, o prêmio recebeu, ao todo, 6.367 inscrições.
Os vencedores desta edição serão anunciados até o dia 30 de abril.
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Qui, 08 Nov 2018 14:45:00 -0200
Inscrições abertas para o Prêmio Fotografia-Ciência & Arte
O CNPq irá premiar pesquisadores e estudantes de graduação e pós-graduação que trabalham com registros fotográficos dentro de suas pesquisas. As fotografias podem concorrer ao VIII Prêmio Fotografia-Ciência e Arte, com inscrições abertas até 18 de janeiro de 2019.O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) irá premiar pesquisadores e estudantes de graduação e pós-graduação que trabalham com registros fotográficos dentro de suas pesquisas. As fotografias podem concorrer ao VIII Prêmio Fotografia-Ciência e Arte, com inscrições abertas até 18 de janeiro de 2019.
A premiação conta com duas categorias: imagens produzidas por câmeras fotográficas e imagens produzidas por instrumentos especiais (ópticos, eletromagnéticos e eletrônicos). Os vencedores recebem o prêmio em dinheiro nos valores de R$ 8 mil para o primeiro colocado de cada categoria, R$ 5 mil para o segundo lugar e R$ 2 mil para o terceiro colocado. Além disso, o primeiro colocado de cada categoria terá direito à passagem aérea e hospedagem para participar da 71ª Reunião Anual da SBPC, em julho de 2019, na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), em Campo Grande/MS, onde irão expor suas imagens e receber a premiação.
A inscrição é de caráter individual e deverá ser efetuada em apenas uma categoria, exclusivamente, na página do Prêmio na internet, onde está disponível o regulamento completo do Prêmio.
O Prêmio de Fotografia - Ciência & Arte foi criado em 2011 com o objetivo de fomentar a produção de imagens com a temática de Ciência, Tecnologia e Inovação, contribuir com a divulgação e a popularização da ciência e tecnologia e ampliar o banco de imagens do CNPq.
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Seg, 23 Jul 2018 09:28:00 -0300
Prêmio José Reis entregue na 70ª Reunião da SBPC
A abertura da 70ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), nessa domingo, 22, foi palco para a entrega do 38º Prêmio José Reis de Divulgação Científica do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). O vencedor deste ano foi o Instituto Mamirauá.
A abertura da 70ª Reunião Anual da SBPC contou com a presença de representantes da comunidade científica e o presidente do CNPq, representando o Ministro Kassab na cerimônia
O Diretor-Geral da instituição, Helder Lima de Queiroz, recebeu o troféu do presidente do CNPq, Mario Neto Borges, na cerimônia que aconteceu na capital alagoana, Maceió, sede do evento científico que reunirá, até sábado, 28, pesquisadores, instituições de ensino e pesquisa para exposições e palestras.
Presidente do CNPq, Mario Neto Borges, entrega o Prêmio José Reis ao Instituto Mamirauá
Na ocasião, Mario Neto anunciou o lançamento do novo edital Universal do CNPq, que contempla pesquisas em todas as áreas do conhecimento.
O Instituto Mamirauá
O vencedor do Prêmio José Reis, que, em 2018, completa 40 anos de criação, atua há 20 anos em pesquisas na região da Amazônia aliadas a ações que promovem a inclusão social com protagonismo das comunidades locais ao articular suas ações com essa população, além do caráter regional e internacional das iniciativas.
Com a edição de 2018, o Instituto Mamirauá se torna a terceira unidade de pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) a ganhar o Prêmio José Reis. A honraria tinha sido antes concedida ao Museu Paraense Emílio Goeldi, em 1987, e ao Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF), em 2006.
Em toda a Amazônia brasileira, o instituto é o segundo vencedor na história do prêmio, juntando-se ao Museu Goeldi, de Belém do Pará. Localizado na região central do estado do Amazonas, o Instituto Mamirauá é um centro de pesquisa e desenvolvimento sustentável que trabalha em prol da biodiversidade e ao lado das populações locais para a melhoria da qualidade de vida.
O instituto desenvolve projetos em investigações sobre a fauna e flora locais, assessoria ao manejo de recursos da natureza, como a pesca manejada de pirarucu e o manejo florestal, e de tecnologias sociais para o bem-estar e saúde de povos ribeirinhos, a exemplo de sistemas de tratamento de água à base de energia solar.
No campo da divulgação de ciência, o Instituto Mamirauá leva o nome e as histórias de ciência na Amazônia para vários cantos do país e do mundo. A começar pela própria região, compartilhando experiências de conservação com comunidades no Amazonas e estados vizinhos. No Brasil e no mundo, o instituto é referência entre o meio científico e a mídia em produção de pesquisa de qualidade e de iniciativas bem-sucedidas para a proteção do bioma Amazônia.
Nas redes sociais, o instituto está presente no Facebook, YouTube e Instagram, somando milhares de seguidores e fãs, com conteúdo interativo e multimídia. Com uma abordagem descomplicada e popular, o material convida o público ao conhecimento e diálogo sobre os temas do meio ambiente e ciência com olhares e vozes amazônicos.
"Para nós, receber o Prêmio José Reis trouxe muita satisfação e orgulho, porque já é um prêmio de muita reputação no Brasil, e realizamos ações de divulgação da ciência numa região que é particularmente desafiadora. Atuamos no interior da Amazônia, em pequenas cidades e comunidades ribeirinhas. E receber um prêmio desse tipo significa que estamos conseguindo realizar essa divulgação científica e tecnológica de forma eficiente. É um sinal de que estamos no caminho certo", resume o diretor-geral do Instituto Mamirauá, Helder Lima de Queiroz.
Conheça o Prêmio José Reis
Criado em 1978 pelo CNPq, o Prêmio José Reis revela e reconhece grandes nomes que contribuem significativamente para a divulgação científica no Brasil.
A edição de 2018 é destinada à categoria Instituição e Veículo de Comunicação e premiou a "instituição (pesquisa e ensino, centros e museus de ciência e tecnologia, órgãos governamentais, instituições culturais, organizações não governamentais e empresas públicas ou privadas) ou veículo de comunicação coletiva que tenha tornado acessível ao público conhecimento sobre Ciência, Tecnologia, Inovação e seus avanços", de acordo com a organização da premiação.
Visite o site do Prêmio José Reis e saiba mais: http://premios.cnpq.br/web/pjr
Fotos: Roberto Hilário/CNPq
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Seg, 02 Jul 2018 16:43:00 -0300
Ufersa é Destaque na Iniciação Científica
O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, o CNPq, anunciou nesta quinta, dia 28, que a Universidade Federal Rural do Semi Árido (Ufersa) foi contemplada com o 15º Prêmio Destaque na Iniciação Científica e Tecnológica, edição 2017, na categoria Mérito Institucional. O anúncio foi feito pelo Presidente do CNPq, Mário Neto Borges, que ligou para o Reitor, o professor José de Arimatea de Matos, informando a novidade.
A escolha da Ufersa para receber o Prêmio Destaque na categoria em questão se deve a participação da Universidade no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) e também por ter bolsistas inscritos no Prêmio apresentando maior índice de egressos titulados na pós-graduação em cursos reconhecidos pela Capes. Segundo o Reitor, esta é a primeira vez que a Ufersa é premiada nesta categoria do CNPq. "Isso mostra a qualidade da nossa iniciação científica e o compromisso da Ufersa com a área. Hoje temos um número de bolsas 50% maior que o oferecido pelo CNPq e essa premiação comprova esse trabalho", comemorou o Reitor.
A solenidade de entrega do Prêmio ocorrerá na 70ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que vai acontecer de 22 a 28 de julho na Universidade Federal de Alagoas, em Maceió, em data e horário a serem definidos. O Reitor Arimatea Matos confirmou participação na entrega e deve receber a comenda representando toda a comunidade acadêmica da Ufersa. Além de receber a premiação, o Reitor deve receber do Presidente do CNPq mais bolsas de iniciação científica para a Ufersa. "Vamos viajar para receber o Prêmio e também trazer mais bolsas e oportunidades para a nossa iniciação científica", finalizou.
Conheça os ganhadores das outras categorias desta edição do Prêmio.
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Qui, 14 Jun 2018 18:06:00 -0300
Prêmio Péter Murányi: R$ 250 mil
O prazo para participação é até 31 de agosto
A Fundação Péter Murányi lança a 18º edição de seu prêmio, que será focada em Ciência & Tecnologia. O vencedor receberá R$ 200 mil e um troféu, o segundo e o terceiro colocados ganharão R$ 30 mil e R$ 20 mil, respectivamente. Os interessados devem enviar seus projetos entre 1º de junho e 31 de agosto.
Para se inscrever, é necessário que a iniciativa seja indicada por uma instituição cadastrada na entidade e atenda a três critérios fundamentais: a inovação da proposta; as possibilidades de aplicação prática; e como o trabalho impacta e beneficia populações em desenvolvimento.
Aberto para toda a América Latina, o Prêmio Péter Murányi realiza-se anualmente, alternando os temas "Alimentação", "Educação", "Saúde" e Ciência & Tecnologia". Assim, as abordagens são revisitadas a cada quatro anos.
O edital e o formulário para participação estão disponíveis no site www.fundacaopetermuranyi.org.br. Os finalistas serão divulgados no primeiro trimestre de 2019.
Sobre a Fundação e o Prêmio
Instituição privada e sem fins lucrativos, a Fundação Péter Murányi já investiu R$ 2,65 milhões e avaliou 1.440 trabalhos, desde a primeira edição da premiação, em 2002. E conta com o apoio das seguintes entidades: ABC (Academia Brasileira de Ciências), Aconbras (Associação dos Cônsules no Brasil); Aciesp (Academia de Ciências do Estado de São Paulo); Anpei(Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras); Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior); CIEE (Centro de Integração Empresa-Escola); CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico); Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo); e SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência).
SERVIÇO:
Prêmio Péter Murányi 2019 ¿ Ciência & Tecnologia
Envio dos trabalhos: de 1º de junho a 31 de agosto de 2018
Os finalistas serão divulgados em fevereiro de 2019 e a cerimônia de entrega do Prêmio ocorrerá em abril de 2019.
Site: www.fundacaopetermuranyi.org.br
PARA A IMPRENSA:
Jornalista responsável: Jéssica Almassi; jessica.almassi@viveiros.com.br
Atendimento: Rosangela Sousa; rosangela@viveiros.com.br
Ricardo Viveiros & Associados ¿ Oficina de Comunicação
11 3675-5444
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Seg, 11 Jun 2018 07:49:00 -0300
Prêmio Mercosul divulga vencedores da edição 2017
Foram anunciados na última sexta-feira, 18, os vencedores da 13ª edição do Prêmio Mercosul de Ciência e Tecnologia. Com o tema "Tecnologias para a Economia do Conhecimento", representantes de Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela apresentaram projetos ao comitê avaliador da premiação em cinco categorias. O Movimento Brasil Competitivo é um dos apoiadores do prêmio.
A vencedora da modalidade Iniciação Científica foi a paraguaia Ariane Pereira Denis, estudante do Colégio Privado Campo Verde, com o projeto Robótica ao Alcance de Todos (Robox). A menção honrosa foi para o brasileiro Emerson da Costa Silva, da Fundação Escola Técnica Salzano Vieira da Cunha, que apresentou o Dispositivo Móvel de Adaptação ao Solo para Crianças Cadeirantes (Sit to Play).
Entre os estudantes universitários, foi escolhido o projeto de produção de filmes biodegradáveis para uso em feridas, do brasileiro José Ribamar de Castro Júnior, da Universidade Federal do Maranhão (UFMA). A menção honrosa foi para a Venezuela, com um estudo sobre o nível de maturidade do governo eletrônico nos países do Mercosul, conduzido por Carlos Alberto Ramos Torres, aluno da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila).
O ganhador entre os jovens pesquisadores foi o argentino Ezequiel Alejandro Ortega, do Instituto Presbítero Dr. Antonio María Sáenz. Ele foi o responsável por desenvolver o estudo "Vejo, Compreendo e Aplico", que utiliza recursos em 3D para estimular o aprendizado.
Nesta categoria, foram concedidas duas menções honrosas. A primeira foi para Bruno Campos Janegitz, da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), campus Araras. O brasileiro foi premiado por desenvolver um sensor eletroquímico de DNA para a detecção de predisposição ao câncer de mama. Já o paraguaio Federico Gaona Verón, da Universidade Nacional de Assunção (Una), criador de um sistema de monitoramento remoto em tempo real do mosquito transmissor da Doença de Chagas.
Na modalidade pesquisador sênior, a vencedora foi a brasileira Amedea Barrozzi Seabra, da Universidade Federal do ABC (UFABC), por um estudo focado na preparação, caracterização e aplicação de nanopartículas doadoras de óxido nítrico. A também brasileira Ariane Machado Lima, da Universidade de São Paulo (USP), ficou com a menção honrosa por conduzir uma investigação para a classificação multiclasse de transtornos psiquiátricos baseada em medidas antropométricas faciais.
Não houve ganhadores na categoria integração.
Todos os projetos analisados abarcaram cinco áreas: novas tecnologias da informação e comunicação (TICs) e seu potencial transformador; novos modelos de negócios na era digital ¿ a transformação sem fronteiras; formação do profissional do futuro ¿ construção de novas competências e habilidades; novas tecnologias para despertar nos jovens o interesse pelo aprendizado e o desenvolvimento de novas tecnologias; e ciência, inovação e criatividade para o desenvolvimento humano: as indústrias criativas na convergência digital.
O prêmio
Instituído em 1997 pela Reunião Especializada em Ciência e Tecnologia do Mercosul (RECyT), o objetivo do prêmio é reconhecer os melhores trabalhos de estudantes, jovens e pesquisadores e equipes de pesquisa, que representem potencial contribuição para o desenvolvimento científico e tecnológico e incentivar a realização de pesquisa científica, tecnológica e a inovação no Mercosul. Além disso, contribui para o processo de integração regional por meio do estímulo à difusão das realizações e dos avanços científicos e tecnológicos.
Fonte: Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações
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Ter, 22 Mai 2018 14:48:00 -0300
Vencedores do Prêmio Destaque na Iniciação Científica serão conhecidos nesta terça-feira
O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) anuncia, nesta terça-feira (22), os vencedores do 15º prêmio Destaque na Iniciação Científica e Tecnológica.
O objetivo do Prêmio é reconhecer os bolsistas de iniciação científica e tecnológica que se destacaram de acordo com os aspectos de relevância e qualidade do seu relatório final, bem como as instituições participantes do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic).Em sua 15º edição, participaram 157 instituições, sendo 112 universidades e 45 institutos de pesquisa. As instituições encaminharam ao CNPq 471 relatórios dos bolsistas, dos quais 377 foram validados, sendo 140 de Ciências Exatas, da Terra e Engenharias; 132 de Ciências da Vida, e 105 de Ciências Humanas e Sociais, Letras e Artes.Para avaliação dos trabalhos foram observados os critérios definidos no artigo 11 do Regulamento do Prêmio: a) mérito, relevância e qualidade do relatório final; b) originalidade e inovação; c) aplicação prática da pesquisa para a solução de problemas concretos e com resultados finais; e d) perfil, histórico escolar, atuação e atribuições do bolsista do ponto de vista do orientador.Os vencedores receberão R$ 7 mil em dinheiro, bolsas de mestrado ou doutorado, passagens aéreas e hospedagem para participar da Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), a ser realizada em julho em Maceió (AL). Após avaliação das Comissões, foram escolhidos os agraciados, por categoria e por grande área do conhecimento:Categoria Ciências Humanas e Sociais, Letras e ArtesCamila Maria de Oliveira - da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), tendo como orientadora Márcia Freire de Oliveira, com o trabalho intitulado: "A economia solidária como determinante na trajetória profissional de seus participantes: um estudo multicasos no setor de reciclagem de Uberlândia - MG".Raira Saloméa Nascimento - da Universidade Federal de Viçosa, tendo como orientadores Magnus Luiz Emmendoerfer e Brendow de Oliveira Fraga, com o trabalho intitulado: "Modelo Slow City como Tecnologia Social para a gestão municipal: O caso de Rio Doce - MG".Categoria Ciências Exatas, da Terra e EngenhariasIago Coelho Storch - da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), tendo como orientador Luciano Volcan Agostini, com o trabalho intitulado: "Técnica de particionamento de Tiles dinâmica visando o aumento de speedup do processo de codificação de vídeos segundo o padrão HEVC".Isabela Maria Monteiro Vieira - da Universidade Federal de Sergipe (UFS), tendo como orientador Daniel Pereira da Silva, com o trabalho intitulado: "Novas Perspectivas na Produção de Biossurfactantes".Categoria Ciências da VidaJennifer Thayanne Cavalcante de Araújo - da Universidade Federal do Amapá (UNIFAP), tendo como orientador Francisco Fábio Oliveira de Sousa, com o trabalho intitulado: "Avaliação da atividade anticárie de nanopartículas poliméricas carregadas com ácido anacárdico".Ana Jéssica dos Santos Sousa - da Universidade Federal do Ceará (UFCE), tendo como orientadora Raimunda Hermelinda Maia Macena, com o trabalho intitulado: "Desenvolvimento e validação de aplicativo multimídia em plataforma móvel direcionado à adolescentes para prevenção de alterações posturais".O vencedor da categoria Mérito Institucional será conhecido em breve. A premiação consiste em um troféu para a instituição do PIBIC com maior índice de egressos titulados na pós-graduação em cursos reconhecidos pela CAPES. Também receberá passagens aéreas e hospedagem para a participação do dirigente da instituição agraciada na SBPC.Coordenação de Comunicação Social do CNPq
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Seg, 21 Mai 2018 16:15:00 -0300
Instituto Mamirauá vence o Prêmio José Reis 2018
O Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá (IDSM) é o grande vencedor do 38º Prêmio José Reis de Divulgação Científica e Tecnológica (PJR) 2018. Instituído em 1978 pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), o Prêmio representa uma homenagem ao médico, pesquisador, jornalista e educador José Reis.O Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá (IDSM) é o grande vencedor do 38º Prêmio José Reis de Divulgação Científica e Tecnológica (PJR) 2018. Instituído em 1978 pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), o Prêmio representa uma homenagem ao médico, pesquisador, jornalista e educador José Reis. É concedido anualmente àqueles que, por suas atividades, tenham contribuído significativamente para a formação de uma cultura científica e por tornar a Ciência, a Tecnologia e a Inovação conhecidas da sociedade.
A Comissão Julgadora destacou as ações do Instituto que, mesmo com duas décadas de existência, atua com ineditismo, promovendo a inclusão social, com protagonismo das comunidades locais ao articular suas ações com essa população, além do caráter regional e internacional das iniciativas. "A qualidade das ações de divulgação científica está na produção de conhecimentos articulada à divulgação científica e aos saberes locais", apontaram os membros da comissão.
Foram recebidas 37 inscrições oriundas de rádios, revistas, jornais, universidades, empresas de comunicação, entre outros. Os critérios para a escolha do vencedor levou em conta a relevância da instituição e do veículo de comunicação; qualidade e relevância da produção científica e tecnológica e popularização da ciência, tecnologia e Inovação; contribuição para a área de Divulgação e Popularização da Ciência, Tecnologia e Inovação; e visão crítica e analítica das Políticas Públicas de CT&I.
A Comissão Julgadora foi composta por Luísa Medeiros Massarani, da Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ), Presidente da Comissão, por indicação do CNPq; Débora d'Ávila Reis, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), por indicação do CNPq; Marcus Raimundo Vale, da Universidade Federal do Ceará (UFC), por indicação da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC); Mariluce de Souza Moura, da Universidade Federal da Bahia (UFBA), por indicação da Associação Brasileira de Jornalismo Científico (ABJC); Nelson Studart Filho, da Universidade Federal do ABC (UFABC), por indicação do CNPq, e Rui Seabra Ferreira Júnior, da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), por indicação da Associação Brasileira de Editores Científicos (ABEC).
Premiação
O IDSM será premiado durante a abertura da Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) em julho de 2018, em Maceió. Além disso, o dirigente ou representante da instituição ministrará conferência na programação do evento.
O PJR é uma dos principais prêmios nacionais na área de divulgação cientifica e é atribuído em sistema de rodízio a uma das três categorias: Instituição e Veículo de Comunicação; Pesquisador e Escritor e Jornalista em Ciência e Tecnologia.
Em 2018, a categoria contemplada é "Instituição e Veículo de Comunicação", que premia a instituição (de ensino e/ou pesquisa, centros e museus de ciência e tecnologia, órgãos governamentais, instituições culturais, organizações não governamentais e empresas públicas ou privadas) ou veículo de comunicação coletiva que tenha tornado acessível, ao público, conhecimento sobre Ciência, Tecnologia, Inovação e seus avanços.
Instituto Mamirauá
O Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá atua há quase 20 anos na Amazônia Brasileira, com uma história inseparável da popularização da ciência. Fundado no esteio da criação da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, estado do Amazonas, o instituto está comprometido, desde a origem, com o desenvolvimento de pesquisas científicas com foco na conservação da biodiversidade, no manejo de recursos naturais e na qualidade de vida das populações ribeirinhas.
Parte essencial da estratégia para atingir esses objetivos passa pelo compartilhamento e pela construção de saberes, lado a lado com as pessoas, sujeitos ativos das pesquisas e projetos de desenvolvimento sustentável. Nesse diálogo, que envolve confiança mútua e sensibilidade às diferenças de cada um, está inclusa a linha de divulgação científica, um eixo transversal, presente em tudo que o instituto faz.
Os resultados de pesquisa do Mamirauá estão, com frequência, em destaque em publicações científicas e eventos especializados, em contato com a comunidade científica mundial. A produção científica também é divulgada entre a sociedade em geral, com foco nos povos amazônicos. Para esse fim, são lançados boletins, cartilhas educativas e informativas, além de vídeos e materiais específicos para o público infantojuvenil.
No campo social, ressalta-se as as ações do Instituto na capacitação e na assessoria técnica em manejo de recursos naturais, saúde comunitária, educação ambiental, saneamento básico, cidadania, energias renováveis com foco na melhoria da qualidade de vida, na geração de renda das populações locais e no estímulo ao manejo sustentável de recursos naturais, além do fortalecimento de lideranças locais para a gestão das unidades de conservação.
Essas ações promovidas em colaboração com moradores das comunidades ribeirinhas, sócios de entidades de classe, colônias de pescadores, sindicatos de agricultores e de pescadores, assim como a população urbana, têm acrescido grande experiência ao Instituto no campo da formação inclusiva e multidisciplinar e na popularização de conceitos e metodologias científicas em linguagem popular.
Coordenação de Comunicação Social do CNPq
Fotos: Arquivo Mamirauá
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Seg, 14 Mai 2018 16:04:00 -0300
CNPq divulga vencedores do Prêmio de Fotografia
Uma iniciativa do CNPq, a 7ª edição do Prêmio de Fotografia - Ciência & Arte já tem seus trabalhos vencedores conhecidos. O Prêmio recebeu, nesta edição, 430 trabalhos, dos quais 292 foram pré-selecionados, sendo 195 imagens produzidas por câmeras fotográficas e 97 por instrumentos especiais.Uma iniciativa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), a 7ª edição do Prêmio de Fotografia - Ciência & Arte , edição 2017, já tem seus trabalhos vencedores conhecidos. O Prêmio recebeu, nesta edição, 430 trabalhos, dos quais 292 foram pré-selecionados, sendo 195 imagens produzidas por câmeras fotográficas e 97 por instrumentos especiais.
Os trabalhos pré-selecionados foram submetidos à comissão julgadora para avaliação, considerando os critérios definidos no regulamento, como impacto visual, inovação, relevância da imagem para a pesquisa, contribuição para a popularização e divulgação científica e tecnológica, e qualidade estética.
Julgamento
A seleção dos vencedores foi realizada no dia 05 de abril de 2018, na sede do CNPq e cada avaliador selecionou até 6 trabalhos de cada categoria para decisão final.
Os vencedores receberão premiação em dinheiro, os valores são: 8 mil, 5 mil e 2 mil para primeiro, segundo e terceiro lugar respectivamente. A premiação acontecerá durante a 70ª Reunião Anual, de 22 a 28 de julho de 2018, no campus da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), em Maceió (Alagoas).
A Comissão Julgadora do VII Prêmio de Fotografia - Ciência & Arte, designada pela Portaria CNPq nº 024/2018, foi composta por: Maristela Salvatori, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Presidente da Comissão, Fabio Lopes Olivares, da Universidade Estadual do Norte Fluminense (UENF), ksmail Norberto Xavier, da Universidade de São Paulo (USP); José Afonso Medeiros Souza, da Universidade Federal do Pará (UFPA); Maria Teresa Gomes Lopes, da Universidade Federal do Amazonas (UFAM); Reginaldo Constantino, da Universidade de Brasília (UnB); e Robert Weingart Barreto, da Universidade Federal de Viçosa (UFV).
Confira abaixo a lista completa dos vencedores
CATEGORIA I
IMAGENS PRODUZIDAS POR CÂMERAS FOTOGRÁFICAS:Ambiente silvestre e antrópico
Nome/Instituição
Títulos do (a)
1º Lugar
Adriano Oliveira Maciel
Museu Paraense Emílio Goeldi - MPEGEmílio Goeldi - MPEG
Projeto de Pesquisa: ¿Herpetofauna do Parque Estadual do Utinga, Belém, Pará¿
Imagem: ¿Vida escondida¿
2º Lugar
Giselle Parno Guimarães
Universidade Federal Fluminense (UFF)
Projeto de Pesquisa: ¿Projeto Integrativo - Segurança Socioambiental (PI-SSA) - sub-rede Energias Renováveis¿
Imagem: ¿Hora do almoço¿
3º Lugar
Isabela Nicoletti de Moura
Universidade Católica de Brasília (UCB)
Projeto de Pesquisa: ¿Cerrados do Planalto Central: Estrutura, dinâmica e processos ecológicos - Ecossistemas Aquáticos: Estrutura de comunidades, biomonitoramento,qualidade da água e sedimentos - PELD¿
Imagem: ¿O arquiteto aquático¿
CATEGORIA II
IMAGENS PRODUZIDAS POR INSTRUMENTOS ESPECIAIS (ÓPTICOS, ELETROMAGNÉTICOS, ELETRÔNICOS): Lupa, microscópio, microscópio eletrônico, telescópio, imagem de satélite, raio x, ultrassom, ressonância magnética, endoscópio, colposcópio e PET Scan.
Nome/Instituição
Títulos do (a)
1º Lugar
Alexis de Sá Ribeiro do Bonfim de Melo
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
Projeto de Pesquisa: ¿Identificação e caracterização de novos mediadores do citoesqueleto de actina durante a invasão celular pelas formas amastigotas extracelulares de Trypanosoma cruzi¿
Imagem: ¿Hóspedes do coração¿
2º Lugar
Isabela Hastenreiter Gonçalves de Oliveira
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
Projeto de Pesquisa: ¿Composições Farmacêuticas para Uso Veterinário na Profilaxia e Tratamento de Infestações por Ectoparasitas, Contendo Fipronil ¿
Imagem: ¿Micropartículas Poliméricas contendo Fipronil¿
3º Lugar
Alice César Fassoni de Andrade
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
Projeto de Pesquisa: Mapeamento da dinâmica de sedimentos em suspensão em rios e lagos da Amazônia
Imagem: ¿Águas correm e sedimentos colorem os rios e lagos da Amazônia¿
Coordenação de Comunicação do CNPq
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Qua, 09 Mai 2018 11:19:00 -0300
CNPq entrega Prêmio Álvaro Alberto
O Prêmio Almirante Álvaro Alberto de 2018 será entregue hoje (9) ao pesquisador Jorge Coli, professor da Unicamp. A cerimônia de premiação está marcada para às 18h30, no Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro. A honraria, concedida pelo CNPq, em parceria com a Fundação Conrado Wessel e a Marinha do Brasil, é considerada a maior do país em ciência e tecnologia.O Prêmio Almirante Álvaro Alberto de 2018 será entregue hoje (9) ao pesquisador Jorge Sidney Coli Junior, professor titular em História da Arte e História da Cultura da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). A honraria, concedida pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), em parceria com a Fundação Conrado Wessel e a Marinha do Brasil, é considerada a maior do país em ciência e tecnologia e este ano destacou a categoria "Ciências Humanas Sociais, Letras e Artes"'. A cerimônia de premiação está marcada para às 18h30, no Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro.
Bolsista do CNPq, Coli nasceu em 1947 em Amparo, interior paulista. Na Universidade de Provença (Aix-Marseille I), formou-se em história da arte e arqueologia. Fez mestrado na mesma instituição, em história da arte. De volta ao Departamento de Filosofia da USP, em 1989 obteve o doutoramento em estética, no Departamento de Filosofia da USP sob orientação de Mari Silvia Carvalho Franco, com uma tese sobre "O mundo musical de Mario de Andrade". De 2013 a 2017 foi diretor do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Unicamp, onde havia criado o Centro de Estudos em História da Arte e Arqueologia, a Revista de História da Arte e Arqueologia e também a área de pós-graduação em História da Arte.
Na ocasião, também serão entregues os títulos de Pesquisadores Eméritos e Menção Especial de Agradecimentos. As premiações têm o intuito de reconhecer o trabalho do pesquisador pelo conjunto da obra científico-tecnológica e por seu renome junto à comunidade científica.
A seguir a lista dos agraciados pelos títulos de Pesquisador Emérito e Menção Especial de Agradecimento:
Título de Pesquisador Emérito do CNPq
- Carlos Medicis Morel (Ciências da Saúde)
- Eli Diniz (Ciências Sociais Aplicadas)
- Eunice Ribeiro Durham (Ciências Humanas)
- Israel Jacob Rabin Baumvol (Ciências Exatas e da Terra)
- Leyla Beatriz Perrone Moisés (Linguística, Letras e Artes)
- Luiz Antonio Barreto de Castro (Ciências Agrárias)
- Nagib Mohammed Abdalla Nassar (Ciências Biológicas)
- Sonia Gumes Andrade (Ciências da Saúde)
- Vanderlei Salvador Bagnato (Ciências Exatas e da Terra)
- Walter Colli (Ciências Biológicas)
Menção Especial de Agradecimentos:
- Academia Brasileira de Ciências (ABC)
- Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (ANPROTEC)
- Deputado Celso Pansera
- Francisco Mauro Salzano
- João Moreira Salles e Branca Vianna
- Universidade Federal do ABC (UFABC - Coordenação do Programa de Doutorado Acadêmico Industrial)
Coordenação de Comunicação Social
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Qua, 02 Mai 2018 09:10:00 -0300
Conheça o vencedor do FameLab Brasil
Na última sexta-feira, 27 de abril, o vencedor do FameLab Brasil 2018 foi anunciado em uma final acirrada e com auditório cheio, no Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro.
Após apresentações ao vivo para a comissão julgadora do evento, o estudante de pós-graduação em Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo (USP), Guilherme Telles, conquistou o prêmio e irá representar o Brasil na etapa internacional, em junho, na Inglaterra.
Com estudos em biodinâmicos da educação física e esporte, com enfoque em adaptações moleculares ao treinamento físico, Guilherme candidatou-se ao FameLab com um vídeo em que, com bastante espontaneidade e segurança, explicou a epigenética, relacionando os hábitos alimentares e de atividades físicas a condições de saúde.
A final contou com 11 candidatos, selecionados a partir dos 30 melhores vídeos escolhidos pelos organizadores para participar da semi-final, que aconteceu no dia 24 de abril. Quatro semi-finalistas eram bolsistas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
Presente no evento, o Diretor de Ciências Agrárias Biológicas e da Saúde do CNPq, Marcelo Morales, ressaltou a grandeza da competição, considerada a maior competição mundial de divulgação científica. "É incrível ver o auditório do Museu do amanhã lotado para ver pesquisadores falando de ciência de forma inusitada e criativa! Esse é o Brasil que todos queremos!", enalteceu Morales.
Para a jornalista da Fiocruz e da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Cláudia Jurberg, que compôs a comissão julgadora, a final do FameLab foi mágica. "Tanto nas performances dos candidatos como pela reação da plateia, inclusive das crianças fascinadas pelos diversos temas científicos apresentados de formas tão variadas, interessantes e divertidas", reforçou Claudia, bolsita de Produtividade em Pesquisa do CNPq, lembrando do comentário que ouviu de uma criança, ao sair do evento, dizendo que aquele tinha sido o melhor dia de sua vida. "Um comentário que vale mais do que qualquer nota ou colocação", afirmou.
"O certo é que todos os finalistas são vencedores, pois conseguiram tocar mentes e corações e transformar a ciência em algo compreensível pela sociedade", completou a pesquisadora.
Lançado em 2004 pelo Festival de Ciência de Cheltenham, na Inglaterra, o FameLab tem como objetivos promover a aproximação entre cientistas e público em geral e incentivar o desenvolvimento de competências de comunicação entre pesquisadores. Em 2018, a competição acontece pela terceira vez no Brasil, organizada pelo British Council em parceria com o CNPq, a Confap, a Fapesp e o Museu do Amanhã.
Coordenação de Comunicação Social do CNPq
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Ter, 24 Abr 2018 08:42:00 -0300
Famelab - Brasil apresenta 'novos talentos' da comunicação científica
Dez finalistas da etapa brasileira do maior concurso de comunicação científica do mundo irão se apresentar ao vivo no 27 de abril, no Museu do Amanhã. Evento é gratuito e aberto ao público.
Que tal ver de perto as próximas estrelas da comunicação científica brasileira? Basta se inscrever para assistir à final do FameLab Brasil 2018, que acontece no dia 27 de abril, às 18h, no Museu do Amanhã, Rio de Janeiro. Organizado pelo British Council, o FameLab é a maior competição de comunicação científica do mundo e ocorre em 32 países. Os anfitriões desta noite serão Iberê Thenório e Mari Fulfaro, do canal do YouTube Manual do Mundo. A entrada é gratuita e as inscrições podem ser feitas pelo site www.famelab.com.br.
Irão concorrer dez pesquisadores brasileiros, selecionados entre mais de uma centena de inscritos. Eles irão se apresentar ao vivo com o desafio de convencer o júri e a plateia de que são os melhores. Cada um terá apenas três minutos para explicar um conceito científico e mostrar sua importância para o público leigo, que também poderá eleger seu candidato favorito por meio da votação popular. Os finalistas serão avaliados pelo critério dos 3Cs: Conteúdo, Clareza e Carisma.
Esta é terceira edição do concurso no Brasil. Para concorrer, pesquisadores tiveram que enviar um vídeo de três minutos, sem nenhum recurso tecnológico, com a mesma proposta (explicação de um conceito científico e sua relevância). No total, 119 cientistas de vários estados brasileiros participaram. Trinta foram selecionados para a semifinal no Rio, da qual sairão os dez finalistas. Todos serão treinados por uma especialista britânica em comunicação científica. O vencedor vai disputar as finais mundiais no Reino Unido, durante o Festival de Ciência de Cheltenham, de 4 a 10 de junho.
Uma pesquisa de 2015 do Centro de Gestão em Estudos Estratégicos (CCGE) e do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) mostra que o brasileiro gosta de ciência, mas sabe pouco sobre ela. Por outro lado, há um consenso de que boa parte dos cientistas tem dificuldade de explicar a importância
da sua pesquisa para o público leigo. Iniciativas como a do Famelab procuram mudar esta situação, identificando e treinando jovens cientistas para se comunicarem de forma clara e efetiva para o público geral e mídia.
No Brasil, o FameLab conta com a parceria do Museu do Amanhã, do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) por meio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap), e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP).
Serviço:
Final nacional - Famelab Brasil 2018
Data: sexta-feira, 27 de abril de 2018
Horário: a partir das 18h
Local: Museu do Amanhã (Praça Mauá, 1 - Centro - Rio de Janeiro)
Evento gratuito, mas as vagas são limitadas. Mais informações e inscrições: www.famelab.com.br
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Seg, 09 Abr 2018 17:41:00 -0300
FameLab: veja os semifinalistas
Os 30 semifinalistas do FameLab Brasil foram divulgados nesta segunda-feira, 09. Eles participarão da próxima etapa no concurso, que acontecerá no Rio de Janeiro, dias 23 e 25 de abril.
Ao todo, foram 119 inscritos com vídeos explicando um conceito científico ou tecnológico e mostrando seu impacto na vida cotidiana. Presente em 32 países, o FameLab é a maior competição mundial de divulgação científica.
Em 2018, o concurso acontece pela terceira vez no Brasil, em parceria com o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), o Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap), a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e o Museu do Amanhã.
Veja os selecionados para a semifinal, em ordem alfabética:
- Agatha Ribeiro da Silva - Bolsista FAPESP
- André Guimarães de Oliveira - Não bolsista
- Ana Cláudia Munhoz Bonassa - Bolsista CNPq
- Breno Souza Salgado - Não bolsista
- Bruno Bezerra Carneiro - Não bolsista
- Camilla Chaves Nunes de Oliveira - Bolsista CNPq
- Danilo Micali Pereira - Não bolsista
- Flávia Rachel Moreira Lamarão - Não-bolsista
- Guilherme Defante Telles - Bolsista FAPESP
- Hélio Lemes Costa Junior - Não bolsista
- Isabela Almeida Ramos - Não bolsista
- João Victor Cabral Costa - Não bolsista
- Julia Merçon Fernandes Moreira - Bolsista FAPES
- Karolline Alves Viana - Bolsista FAPEG
- Laura Marise de Freitas - Bolsista FAPESP
- Leonardo Parreira Silva Nascimento - Não bolsista
- Lucas Rodolfo de Oliveira Rosa - Bolsista CNPq
- Marcela Lopes Alves - Não bolsista
- Marcella Fernandes de Souza - Não bolsista
- Priscilla Andressa de Sousa Silva - Não bolsista
- Raimundo da Silva Soares Junior - Não bolsista
- Raquel Caserta Salviatto - Bolsista FAPESP
- Renan Mercuri Pinto - Não bolsista
- Renata Belisário - Bolsista CNPq
- Ricardo Wesley Alberca Custódio - Bolsista FAPESP
- Rômulo Leão Silva Neris - Não bolsista
- Sandro Mario Von Matter de Moraes - Não bolsista
- Taris Maria Macedo de Santana - Bolsista FAPESB
- Túlio Eduardo Nogueira - Bolsista FAPEG
- Túlio José de Freitas Goes - Não bolsista
Para saber mais sobre as próximas etapas do concurso, acesse o regulamento.
A grande final acontecerá no Rio de Janeiro, no dia 27 de abril. Quer garantir o seu lugar na plateia? Inscreva-se aqui.
Coordenação de Comunicação Social do CNPq
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Ter, 03 Abr 2018 16:10:00 -0300
FameLab: Mulheres são maioria dos inscritos
Dos 119 inscritos na etapa nacional do FameLab, 63 são mulheres. Para participar do concurso, os pesquisadores enviaram vídeos explicando um conceito científico ou tecnológico e mostrando seu impacto na vida cotidiana. Presente em 32 países, o FameLab é um concurso internacional de comunicação de ciência organizado pelo British Council. No Brasil, tem o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) como um dos apoiadores.Outro destaque é a quantidade de inscrições de não-bolsistas, que, pela primeira vez, puderam participar do FameLab Brasil: foram 61 submissões. Entre os bolsistas das fundações estaduais de amparo à pesquisa (FAPs), a com maior número de registros foi a de São Paulo (Fapesp), com 31. Outros 17 bolsistas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) participam da disputa.A competição entra agora na fase semifinal, quando serão escolhidos 30 candidatos. Eles irão ao Rio de Janeiro no fim do mês para um treinamento com a especialista britânica em comunicação científica Emily Grossmann. Deste grupo, serão selecionados os dez melhores para a apresentação na final do FameLab Brasil 2018, no Museu do Amanhã.O vencedor da etapa brasileira vai representar o país na decisão internacional da competição, durante o Festival de Ciência de Cheltenham (Reino Unido), de 4 a 10 de junho.Além do MCTIC e do British Council, o Museu do Amanhã, o CNPq, o Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap) e a Fapesp apoiam a iniciativa no Brasil.Fonte: MCTIC
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Qua, 28 Mar 2018 17:09:00 -0300
CNPq anuncia vencedor do Prêmio Almirante Álvaro Alberto
O professor titular da Unicamp, Jorge Sidney Coli Junior, é o vencedor do Prêmio Almirante Álvaro Alberto de 2018, a mais importante honraria em ciência e tecnologia do País. Destinado, este ano, na categoria ¿Ciências Humanas Sociais, Letras e Artes¿, o Prêmio é concedido pelo CNPq), em parceria com a Fundação Conrado Wessel e a Marinha do Brasil.Jorge Sidney Coli Junior, professor titular em História da Arte e História da Cultura da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), é o vencedor do Prêmio Almirante Álvaro Alberto de 2018. A honraria concedida pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), em parceria com a Fundação Conrado Wessel e a Marinha do Brasil, é considerada a maior do país em ciência e tecnologia e este ano destacou a categoria "Ciências Humanas Sociais, Letras e Artes"'. A cerimônia de premiação está marcada para o dia 9 de maio, no Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro.
Bolsista do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Coli nasceu em 1947 em Amparo, interior paulista. Na Universidade de Provença (Aix-Marseille I), formou-se em história da arte e arqueologia. Fez mestrado na mesma instituição, em história da arte. De volta ao Departamento de Filosofia da USP, em 1989 obteve o doutoramento em estética, no Departamento de Filosofia da USP sob orientação de Mari Silvia Carvalho Franco, com uma tese sobre "O mundo musical de Mario de Andrade". De 2013 a 2017 foi diretor do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Unicamp, onde havia criado o Centro de Estudos em História da Arte e Arqueologia, a Revista de História da Arte e Arqueologia e também a área de pós-graduação em História da Arte.
Lecionou na Universidade de Provence (Aix-Marseille I), Montpellier e Toulouse, além de ter sido professor convidado nas Universidades de Princeton (USA), Paris I (Panthéon-Sorbonne - Chaire des Amériques) e Osaka (Japão); e pesquisador da New York University (USA).
Recebeu diversos prêmios, entre eles o "Florestan Fernandes" (CAPES) como melhor orientador de tese em Ciências Humanas (2005 - tese de Maraliz Vieira Christo Pintura de História e heróis no século XIX: Pedro Americo e o Tradentes Esquartejado).
Fora do âmbito acadêmico foi Secretário da Cultura de Campinas, São Paulo, em 2001, durante a gestão de Antonio da Costa Santos, é colunista do jornal Folha de S. Paulo, e foi colaborador do jornal francês Le Monde. Entre seus livors estão Música Final, publicado em 1998 pela editora Unicamp, L'Atelier de Courbet, de 2007 pela editora Hazan (Paris) e O corpo da liberdade, publicado em 2010 pela CosacNaify e traduzido para o francês cinco anos depois (editora ELLUG, Universidade de Grenoble).
Seus estudos voltam-se particularmente para a arte e iconografia do século 19.
Coordenação de Comunicação Social do CNPq
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Qui, 22 Mar 2018 18:37:00 -0300
Prêmio José Reis: Inscrições abertas até 16 de abril
Em sua 38° edição, a premiação deste ano contemplará a categoria "Instituição e Veículo de Comunicação".
O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) apresenta, em 2018, a 38ª edição do Prêmio José Reis de Divulgação Científica com o objetivo de revelar e reconhecer grandes nomes que contribuem significativamente para a divulgação científica no Brasil.
As inscrições devem ser enviadas via Correios ao CNPq e deve ser feita pelo dirigente institucional ou por seu representante legal, juntamente com a ficha de inscrição devidamente preenchida, o currículo do dirigente da instituição na Plataforma Lattes atualizado, e apresentação de trabalhos institucionais, sendo considerados os mais importantes e relevantes de Divulgação Científica e Popularização da Ciência, Tecnologia e Inovação, veiculados e difundidos pelas diversas mídias e instrumentos disponíveis: jornais, revistas, livros, internet, mídias sociais, televisão aberta ou por assinatura, emissoras de rádio, museus e similares, instituições culturais, eventos públicos, exposições, teatro, cinema e outros.
Os candidatos podem submeter sua inscrição até o dia 16 de abril de 2018.
O vencedor recebe troféu e diploma para a instituição ou veículo de comunicação agraciado, e passagem aérea e hospedagem para participar da Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) em julho de 2018, na Universidade Federal de Alagoas/UFAL. O dirigente ou representante da instituição ou do veículo de comunicação ministrará conferência na programação da SBPC.
O Prêmio somente poderá ser concedido ao mesmo à mesma instituição ou veículo de comunicação após 10 (dez) anos a contar da data da cerimônia de entrega do prêmio.
A Ficha e mais informações podem ser obtidas na página do Prêmio na Internet: http://premios.cnpq.br/web/pjr
O Prêmio
Instituído em 1978, o Prêmio é uma homenagem ao médico, pesquisador, jornalista e educador José Reis, que teve uma grande atuação no fortalecimento da divulgação científica no Brasil, sendo um dos fundadores da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e de sua revista "Ciência e Cultura" e manteve, por 55 anos, uma coluna no jornal Folha de S. Paulo.
Anualmente, é escolhido um nome em uma das três categorias, que se revezam - "Jornalista em Ciência e Tecnologia", "Instituição e Veículo de Comunicação" e "Pesquisador e Escritor" - que tenha contribuído, significativamente, para a formação de uma cultura científica e por tornar a Ciência, a Tecnologia e a Inovação conhecidas da sociedade.
A escolha é feita por uma Comissão Julgadora, designada pelo Presidente do CNPq, composta por seis membros, sendo 3 de sua livre escolha e 3 indicados pelas seguintes entidades: Associação Brasileira de Editores Científicos - ABEC, Associação Brasileira de Jornalismo Científico - ABJC e Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência - SBPC.
Coordenação de Comunicação Social do CNPq
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Sex, 02 Mar 2018 16:43:00 -0300
FameLab: inscrições prorrogadas até 11 de março
Você é estudante de pó-graduação em Ciências da Vida, Exatas, Tecnológicas ou Engenharias? Bolsista do CNPq, FAPESP, Fapeg, Fapema, Fapemig, Fapes, Fapesb. Fapesc, Fapitec ou Fundação Araucária? Fluente em inglês? Enviou o vídeo pro FameLab? Não? Então aproveite a prorrogação das inscrições até o dia 11 de março.
O FameLab vai selecionar até 15 pesquisadores brasileiros para a decisão nacional que acontece em 27 de abril, no Museu de Amanhã, no Rio de Janeiro (RJ).
Lançado em 2005 pelo Festival de Ciência de Cheltenham (Inglaterra) e presente em 32 países, o Famelab é organizado pelo British Council e apoiado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), pelo Conselho Nacional das Fundações de Amparo à Pesquisa (Confap) e pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).
A etapa do Brasil tem proporcionado resultados positivos, com relatos de participantes listando as principais vantagens de participar de uma competição desse nível, tais como uma maior confiança e segurança ao falar e participar de congressos e simpósios; o aumento do interesse deles em comunicação científica; a ampliação do desejo de continuar realizando pesquisa acadêmica; além de convites para realização de doutorado nos Estados Unidos e Inglaterra.
Os interessados devem enviar dois vídeos de três minutos cada, sendo um em português e outro em inglês, por meio de formulário eletrônico disponível na página do British Council na internet. Não podem ser utilizados recursos de Power Point ou outro dispositivo eletrônico de apresentação, músicas de fundo, edições ou efeitos especiais. O uso de materiais de apoio portáteis é limitado. As produções devem ser encaminhadas à comissão julgadora do FameLab.
Elegibilidade
Podem participar da seleção bolsistas de mestrado (stricto sensu), doutorado, doutorado direto e pós-doutorado nas áreas de ciências da vida ou ciências exatas, tecnológicas e engenharias fluentes em português e inglês, das seguintes agências: CNPq; Fapesp; Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (Fapeg); Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão (Fapema); Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig); Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Espírito Santo (Fapes); Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (Fapesb); Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc); Fundação de Apoio à Pesquisa e à Inovação Tecnológica do Estado de Sergipe (Fapitec); e Fundação Araucária de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Estado do Paraná.
Os não bolsistas também podem participar, desde que tenham 21 anos e sejam fluentes em português e inglês. Além disso, devem estar cursando algum curso de pós-graduação nas áreas alvo em instituições de ensino superior reconhecidas pelo Ministério da Educação (MEC). Os mesmos critérios se aplicam a estrangeiros.
Candidatos de anos anteriores que não tenham sido contemplados com o prêmio podem submeter seus vídeos para avaliação novamente.
Coordenação de Comunicação Social do CNPq