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Seg, 20 Ago 2018 11:46:00 -0300
Pesquisa para combate a incêndios florestais
CNPq e Ibama lançam chamada destinada a apoiar projetos de pesquisa em ecologia, monitoramento e manejo integrado do fogo. O prazo para submissão de propostas é 1 de outubro de 2018.O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e o Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (Prevfogo) do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) lançam a Chamada Pública 33/2018 destinada a apoiar projetos de pesquisa em ecologia, monitoramento e manejo integrado do fogo. O prazo para submissão de propostas foi prorrogada para dia 8 de outubro.
A Chamada visa favorecer a aproximação da comunidade científica com os gestores públicos, identificando e suprindo lacunas no conhecimento e apoiando a investigação de temas de pesquisa que possam subsidiar a gestão de áreas protegidas sujeitas a incêndios florestais e queimadas nos Biomas Amazônia, Pantanal e Cerrado, preferencialmente nas áreas em que o Prevfogo-Ibama atua.
As propostas poderão solicitar o financiamento de itens de custeio e bolsas e deverão ter os objetivos claramente alinhados com pelo um dos seguintes temas:
a) Impactos do fogo na biota e nas comunidades tradicionais e proposição de recomendações e protocolos para o aprimoramento das ações de manejo integrado do fogo;
b) Avaliação dos impactos socioambientais e culturais da formação, contratação e atuação de brigadistas indígenas e quilombolas pelo Prevfogo-Ibama e proposição de recomendações para aprimorar a participação e integração do conhecimento tradicional na prevenção e combate a incêndios florestais;
c) Sensoriamento remoto aplicado à detecção, prevenção e monitoramento de incêndios florestais e proposição de recomendações e protocolos para o aprimoramento do monitoramento remoto;
d) Recuperação de áreas degradadas por incêndios florestais ¿ diagnóstico e proposição de metodologias que orientem a tomada de decisão sobre a necessidade e forma de intervenção com foco na recuperação da flora e fauna de áreas degradadas por incêndios florestais;
e) Avaliação de risco e impacto do uso de retardantes e outros supressores e recomendações para a normatização.
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