Notícias Destaque em CT&I
-
Sex, 03 Jul 2020 15:33:00 -0300
O CNPq anuncia novas Chamadas de pesquisas ecológicas e em taxonomia
As duas chamadas serão lançadas em ainda este mês, em parceria com MCTI, CONFAP e FAPs, e prevêem mais de R$ 20 milhões em projetos dos programas PELD e PROTAX. O anúncio foi feito pelo presidente do CNPq, Evaldo Vilela, durante o Fórum do Confap na manhã desta sexta-feira, 3.Novas chamadas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico (CNPq) destinarão mais de R$ 20 milhões para projetos na área de meio ambiente. O anúncio foi feito pelo presidente do CNPq, Evaldo Vilela, durante o Fórum do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo a Pesquisa (Confap), na manhã desta sexta-feira, 3. As chamadas são ações dos programas PELD (Programa de Pesquisa Ecológica de Longa Duração) e PROTAX (Programa de Apoio a Projetos de Pesquisas para a Capacitação e Formação de Recursos Humanos em Taxonomia) e resultam de parceria do CNPq com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), as Fundações Estaduais de Amparo a Pesquisa (FAP) e o Confap.
Para essas Chamadas, o CNPq contou com a adesão de 21 FAPs, abrangendo 20 estados e o Distrito Federal, que aportarão recursos de custeio e bolsas, complementando os recursos federais que serão investidos nesses Programas .
"Vivemos tempos difíceis que tornam mais clara a necessidade de colaboração", afirmou Vilela, ressaltando a importância das ações conjuntas com o Confap para dar mais capilaridade ao fomento à pesquisa. O presidente do CNPq ressaltou, ainda, que o momento é oportuno para mostrar a ciência "como um valor imprescindível para o Brasil". "Nossa gente está falando em ciência no rádio e na televisão. É uma oportunidade para alertamos que além da vacina, temos muitas outras competências e que são muitas as pandemias", completou, apontando outros setores que enfrentam problemas para os quais a ciência pode atuar com soluções, como alimentos, saneamento e o meio ambiente.
Nesse sentido, Evaldo Vilela apontou a importância dos conhecimentos gerados pelos programas PELD e PROTAX. "O PELD tem um valor inestimável para o conhecimento dos biomas brasileiros. E sem o PROTAX, o conhecimento da nossa biodiversidade ficaria muito prejudicado", afirmou.
Presidente do CNPq apresenta o programa PELD durante o Fórum do Confap, em vídeoconferência. Foto: reprodução
Lançado em 1997, o PELD é composto por um conjunto de projetos estratégicos que se configuram como uma rede de sítios de pesquisa de alta relevância nas áreas de ecologia, conservação e uso sustentável da biodiversidade. Os pesquisadores dos sítios PELD dedicam-se a estudar os ecossistemas brasileiros, sua biodiversidade, processos naturais e os impactos das atividades humanas sobre esses sistemas.
O PROTAX completará 15 anos de existência em 2020 e foi implementado pelo CNPq a partir de discussões iniciadas pelas sociedades científicas, que há anos apontavam a carência de taxonomistas e a sua importância para que o país possa gerenciar e conhecer a biodiversidade brasileira por meio de projetos de pesquisas.
As Chamadas
Serão duas Chamadas lançadas na segunda quinzena de julho, uma para cada programa, e os projetos selecionados serão contratados no inicio de dezembro para execução a partir de 2021.
Na Chamada do PELD, o objetivo é continuar o trabalho de gestão com ações específicas de indução de pesquisa transversal entre sítios e articulação do conhecimento em temas estratégicos, de interesse da sociedade e com foco em consolidação dos resultados dos sítios por biomas, ampliando o conhecimento sobre os ecosssistemas e sobre o papel deles no desenvolvimento sustentável do Brasil.
Pretende-se, ainda, reforçar a atuação do PELD em divulgação e educação científica, visando, ao mesmo tempo, ao compartilhamento dos seus resultados com a sociedade e à ampliação do reconhecimento nacional e internacional deste importante Programa. Assim, além do financiamento dos sítios de pesquisa, a chamada prevê o apoio ao desenvolvimento de um projeto de comunicação pública da ciência para o Programa, articulado com a rede de sítios de pesquisa PELD .
Na Chamada do PROTAX, serão apoiados projetos de pesquisa que visam contribuir para formação de recursos humanos especializados na área da Taxonomia Biológica envolvendo grupos botânicos, zoológicos ou microbiológicos. Destaque para as pesquisas destinadas ao conhecimento dos microorganismos (fungos e bactérias), fator muito importante para resolução de questões relativas a saúde humana e ambiental.
Os programas
A continuidade de programas de longa duração como o PELD e o PROTAX significa um importante investimento na produção de conhecimento científico de qualidade direcionado a responder demandas da sociedade brasileira e mundial, com potencial de resolução de problemas enfrentados atualmente por diferentes povos e ecossistemas.
Desde a criação desses dois programas, o CNPq tem se empenhado para manter e reforçar os investimentos e estabelecido parcerias interinstitucionais como uma estratégia para alavancar o sucesso e fortalecimento desses dois programas.
Nesse sentido, além do importante apoio do MCTI, que também participa da gestão do Programa, as parcerias com o CONFAP e as FAPs promovem tanto a formação e capacitação de recursos humanos em taxonomia e ecologia quanto ao estímulo a pesquisas multi e interdisciplinares, além de auxiliar na solução de questões ambientais de impacto local e regional, induzindo a ampliação da capacidade regional de pesquisa.
A pesquisa realizada no PELD tem grande abrangência temática e territorial e contribui com informações relevantes para a elaboração de políticas publicas e planos de ação voltados para a conservação de espécies ameaçadas, proteção de ecossistemas brasileiros e unidades de conservação, resultando na conservação e uso sustentável dos produtos da biodiversidade, políticas de desenvolvimento sustentável e voltadas a melhoria da saúde humana e ambiental.
Desde a implementação do PELD, o CNPq lançou cinco chamadas públicas para seleção de sítios de pesquisa, nas quais novas parcerias vem sendo incorporadas ao programa. Atualmente existem 34 sítios distribuídos nos biomas: Amazônia, Caatinga, Pampa, Cerrado, Mata Atlântica, Pantanal e o bioma marinho-costeiro, com atuação em áreas protegidas e áreas sujeitas a impactos antrópicos, urbanas, rurais e costeiras.
O PROTAX auxilia no cumprimento de compromissos nacionais e internacionais assumidos pelo Brasil visando à ampliação do conhecimento, proteção e uso sustentável da biodiversidade brasileira.Para a imensa tarefa de inventariar, caracterizar e classificar os mais diversos grupos taxonômicos, há necessidade de uma ação continuada de estímulo a pesquisa associada à formação dos profissionais da área. Desde sua criação, conta com três Chamadas em sua história
Apesar do crescimento do número de taxonomistas nos últimos anos, ainda há carência destes profissionais frente aos compromissos internacionais e ao desafio de abranger a grande extensão territorial e a megadiversidade do Brasil, que abriga cerca de 13% de todas as espécies do planeta.
Para mais informações, escreva para: cgctm@cnpq.br.
-
Sex, 26 Jun 2020 10:59:00 -0300
Nota sobre a suspensão do resultado da Chamada de Bolsas Especiais
CNPq esclarece que a suspensão da divulgação do resultado do 2º cronograma da Chamada Nº 08/2019 decorre das indefinições quanto ao retorno das atividades acadêmicas e ao fim das limitações de deslocamentos nacionais e internacionais.O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) acompanha atentamente e com a devida preocupação, desde o início, as restrições às atividades acadêmicas e de pesquisa impostas pela pandemia do novo coronavírus a todos os países. A pandemia foi decretada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em 11 de março de 2020 e no dia 17 março foi publicado o primeiro informe do CNPq, orientando os pesquisadores sobre a avaliação, caso a caso, das dificuldades apresentadas. Na seqüência, a instituição divulgou outros cinco comunicados com decisões sobre prorrogação de prazos e outras orientações (27 de março, com retificação em 3 de abril, 23 de abril, 6 de maio e 12 de junho).
Além disso, essas restrições exigiram do CNPq a adequação de suas atividades para a nova realidade, como julgamentos virtuais, prazos de submissão de propostas estendidos e, ainda, a avaliação sobre resultados de chamadas cuja implementação dos projetos aprovados dependem das perspectivas futuras quanto ao cenário que o mundo enfrenta.
A evidência das incertezas ainda presentes sobre quando as atividades acadêmicas serão retomadas, não só no Brasil como em outros países, e quando as viagens nacionais e internacionais voltarão a acontecer normalmente, está no grande número que o CNPq recebeu de pedidos de prorrogação de bolsas de todas as modalidades. Para exemplificar, apenas as bolsas de mestrado e doutorado, cujas solicitações foram feitas em lote, por Programas de Pós-Graduação, dos cerca de 1400 programas, 1043 enviaram solicitação de prorrogação dos bolsistas.
Assim, considerando a impossibilidade de saber quando as atividades de pesquisa poderão voltar a ser realizadas plenamente e a mobilidade retomará à normalidade, a Diretoria Executiva do CNPq entendeu que não era adequado concluir, neste momento, o 2º cronograma da Chamada Nº 08/2019, com a divulgação do resultado. Essa chamada prevê a concessão de bolsas em dez modalidades, divididas em Bolsas no País e no Exterior que seriam implementadas entre os meses de setembro/2020 a fevereiro/2021.
Foram submetidas 2.664 propostas de bolsas no país e 1.607 propostas de bolsas no exterior, totalizando 4.271 propostas, e todo o processo de julgamento das bolsas está concluído. No entanto, como a implementação das bolsas depende da viabilidade de sua execução e, considerando que, neste momento, não há como prever quando e se essa execução será possível devido à pandemia, decidiu-se aguardar um momento mais oportuno, quando teremos um cenário mais concreto sobre a situação.
-
Qui, 25 Jun 2020 13:51:00 -0300
Nota sobre a suspensão do resultado da Chamada de Bolsas Especiais
CNPq esclarece que a suspensão da divulgação do resultado do 2º cronograma da Chamada Nº 08/2019 decorre das indefinições quanto ao retorno das atividades acadêmicas e ao fim das limitações de deslocamentos nacionais e internacionais.O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) acompanha atentamente e com a devida preocupação, desde o início, as restrições às atividades acadêmicas e de pesquisa impostas pela pandemia do novo coronavírus a todos os países. A pandemia foi decretada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em 11 de março de 2020 e no dia 17 março foi publicado o primeiro informe do CNPq, orientando os pesquisadores sobre a avaliação, caso a caso, das dificuldades apresentadas. Na seqüência, a instituição divulgou outros cinco comunicados com decisões sobre prorrogação de prazos e outras orientações (27 de março, com retificação em 3 de abril, 23 de abril, 6 de maio e 12 de junho).
Além disso, essas restrições exigiram do CNPq a adequação de suas atividades para a nova realidade, como julgamentos virtuais, prazos de submissão de propostas estendidos e, ainda, a avaliação sobre resultados de chamadas cuja implementação dos projetos aprovados dependem das perspectivas futuras quanto ao cenário que o mundo enfrenta.
A evidência das incertezas ainda presentes sobre quando as atividades acadêmicas serão retomadas, não só no Brasil como em outros países, e quando as viagens nacionais e internacionais voltarão a acontecer normalmente, está no grande número que o CNPq recebeu de pedidos de prorrogação de bolsas de todas as modalidades. Para exemplificar, apenas as bolsas de mestrado e doutorado, cujas solicitações foram feitas em lote, por Programas de Pós-Graduação, dos cerca de 1400 programas, 1043 enviaram solicitação de prorrogação dos bolsistas.
Assim, considerando a impossibilidade de saber quando as atividades de pesquisa poderão voltar a ser realizadas plenamente e a mobilidade retomará à normalidade, a Diretoria Executiva do CNPq entendeu que não era adequado concluir, neste momento, o 2º cronograma da Chamada Nº 08/2019, com a divulgação do resultado. Essa chamada prevê a concessão de bolsas em dez modalidades, divididas em Bolsas no País e no Exterior que seriam implementadas entre os meses de setembro/2020 a fevereiro/2021.
Foram submetidas 2.664 propostas de bolsas no país e 1.607 propostas de bolsas no exterior, totalizando 4.271 propostas, e todo o processo de julgamento das bolsas está concluído. No entanto, como a implementação das bolsas depende da viabilidade de sua execução e, considerando que, neste momento, não há como prever quando e se essa execução será possível devido à pandemia, decidiu-se aguardar um momento mais oportuno, quando teremos um cenário mais concreto sobre a situação.
-
Qua, 17 Jun 2020 11:37:00 -0300
Museu em Pernambuco divulga a importância das Ciências Nucleares
Coordenado pela Profª Helen Khoury, do Departamento de Energia Nuclear da UFPE e bolsista do CNPq, o Museu recebe milhares de visitantes por ano e busca popularizar e desmistificar a ciência nuclear entre os jovens.Muitos talvez não saibam, mas a Energia Nuclear está diretamente ligada à criação do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Nas origens da sua concepção, o CNPq, que nasceu Conselho Nacional de Pesquisas, foi criado para promover e estimular o desenvolvimento da investigação científica e tecnológica em qualquer domínio do conhecimento, mas com especial interesse no campo da física nuclear. Assim, cabia ao CNPq incentivar a pesquisa e a prospecção das reservas existentes, no Brasil, de materiais apropriados ao aproveitamento da energia atômica.
No contexto do pós-guerra, a evolução técnica e científica na área nuclear era fator estratégico importante e emergente na geopolítica entre Estados. O Almirante Álvaro Alberto, idealizador fundador e primeiro presidente do CNPq, ainda em 1951, ano de criação do Conselho, representou o Brasil na Comissão de Energia Atômica da ONU com a formulação e defesa da tese das "compensações específicas", que estabelecia o direito ao acesso à tecnologia nuclear para fins pacíficos para os países possuidores de matéria prima com potencial atômico.
No entanto, ainda hoje, a energia nuclear é vista com receio e preconceitos. Essa foi a percepção da professora do Departamento de Energia Nuclear da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Helen Khoury, que motivou a criação do Museu de Ciências Nucleares, que, em maio deste ano, completou 10 anos. Único no país, o Museu tem o propósito de popularizar e desmistificar a ciência nuclear, apresentando sua importância e a segurança da sua aplicação no dia a dia das pessoas.
O Museu de Ciências Nucleares completa 10 anos em 2020 e recebe, em média, 6 mil visitantes por ano. Foto: Divulgação.
Helen Khoury, bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq e coordenadora do Museu, explica que a ideia da criação do museu surgiu quando ao receber, no Departamento, estudantes durante a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia que perguntavam apenas sobre bombas ou reatores. "Entendi que era preciso mostrar as aplicações pacíficas das radiações ionizantes, relacionadas à geração de eletricidade, medicina nuclear, radioterapia, conservação de alimentos, aplicações industriais e ambientais", aponta a professora.
Para a construção do Museu, além de recursos do próprio Departamento de Energia Nuclear, a professora contou com apoio do CNPq na elaboração de material de exposição a partir de projeto aprovado em 2009. O espaço conta, também, com apoio constante da Fundação de Amparo a Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco (FACEPE) com bolsas para monitores, além de outros auxílios do CNPq para participação em eventos e na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia.
Ao longo destes 10 anos de existência, o Museu de Ciências Nucleares tem tido um papel importante na educação do estado pernambucano, com atividades lúdicas, interativas e educacionais. Com cerca de seis mil visitantes anuais, incluindo pessoas de outros estados e até de outros países, projetos em parceria com a Secretaria de Educação de Pernambuco já contribuíram com a capacitação de professores de escolas públicas estaduais para as áreas de ciências, além de receber alunos de vários municípios pernambucanos.
A professora Helen conta, com orgulho, de vários casos de jovens visitantes que foram estimulados e motivados a seguirem caminhos nas áreas de Engenharias ou Física a partir da experiência no Museu. "Alguns já voltaram ao Museu como bolsistas de Iniciação Científica", afirma a professora. Helen lembra de um aluno em especial, da escola pública da região, que foi bolsista da FACEPE e ficou tão interessado no tema que acabou entrando na Engenharia da Universidade Federal Rural de Pernambuco e hoje é professor. "Ele virou uma referência para a família, de que a ciência pode dar oportunidades", aponta Helen.
O Museu recebe alunos de todo o país, além de visitantes estrangeiros, e oferece atividades lúdicas e interativas, oficinas e palestras.Foto:Divulgação.
E é esse o principal resultado que a professora acredita ter com o Museu. "Nosso papel como professores é fazer com que o aluno aprenda a pensar e refletir. O raciocínio transforma o cidadão", finaliza.
Apesar de fechado devido às restrições necessárias ao enfrentamento da pandemia da COVI-19, para comemorar os 10 anos de existência e divulgar suas atividades, o Museu de Ciências Nucleares produziu um vídeo para apresentar sua história.
Assista aqui ao vídeo.
Saiba mais sobre o Museu em http://museunuclear.com/
-
Sex, 12 Jun 2020 18:58:00 -0300
Orientações no âmbito das restrições impostas pela pandemia da COVID-19
CNPq divulga complemento aos informes anteriores, com orientações específicas para propostas de Participação em Eventos Científicos (AVG) ou Auxílio a Pesquisador Visitante (APV) e prazos para envio de relatórios.Em complemento ao Informe nº 2 - Retificação, publicado em 03 de abril de 2020, que trata das situações decorrentes das limitações impostas pelas medidas de enfrentamento à pandemia do COVID-19, o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) informa que:
- Serão indeferidos, sem análise do mérito técnico científico, propostas de Participação em Eventos Científicos (AVG) ou Auxílio a Pesquisador Visitante (APV) com realização compreendida neste período até a data limite de 31/08/2020.
- Fica suspenso o prazo de cobrança, de todos os relatórios cujos prazos previstos para envio se encerram neste período até a data limite de 31/08/2020. A partir desta data, os relatórios devem ser encaminhados normalmente e as cobranças serão realizadas dentro do previsto na norma.
-
Sex, 05 Jun 2020 15:48:00 -0300
CNPq divulga resultado preliminar da chamada para pesquisa sobre COVID-19
Lançada em abril deste ano, a chamada é uma parceria do CNPq com o Ministério da Ciência Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e Ministério da Saúde. Foram aprovadas 90 propostas.O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) divulga o resultado preliminar da chamada de apoio a pesquisas em COVID-19, lançada em parceria com o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e o Ministério da Saúde. Ao todo, foram 90 projetos de pesquisas classificados dentro dos limites orçamentários, totalizando cerca de R$ 45 milhões.
A Chamada MCTIC/CNPq/FNDCT/MS/SCTIE/Decit Nº 07/2020 - Pesquisas para enfrentamento da COVID-19, suas consequências e outras síndromes respiratórias agudas graves, lançada em abril deste ano, previa a seleção de propostas em temas como tratamento, vacinas, diagnósticos, patogênese e história natural da doença, carga da doença, atenção à saúde e prevenção e controle. O CNPq recebeu 2.219 propostas de todas as unidades da Federação.
O resultado final deve ser divulgado até o final de junho.
Confira aqui a lista de propostas recomendadas.
-
Sex, 29 Mai 2020 10:07:00 -0300
Brasil e União Europeia vão cooperar em projetos de combate à Covid-19
Pesquisadores do Brasil e da União Europeia (EU) vão começar a trabalhar conjuntamente em projetos relacionados ao combate à pandemia da Covid-19. A cooperação é resultado do Diálogo Setorial Brasil-União Europeia (UE) "Fomentando Atividades de Geminação em Ciência, Tecnologia e Inovação". O anúncio foi feito pelo Ministro Marcos Pontes.O anúncio da parceria foi feito durante videoconferência, realizada nesta sexta-feira (22), com a participação do ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Marcos Pontes.Pesquisadores do Brasil e da União Europeia (EU) vão começar a trabalhar conjuntamente em projetos relacionados ao combate à pandemia da Covid-19. A cooperação é resultado do Diálogo Setorial Brasil-União Europeia (UE) "Fomentando Atividades de Geminação em Ciência, Tecnologia e Inovação". O anúncio da parceria foi feito durante videoconferência, realizada nesta sexta-feira (22), com a participação do ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Marcos Pontes.O programa de cooperação entre Brasil e UE selecionou 12 projetos de pesquisa, 6 deles relacionados diretamente ao combate à Covid-19 e outros 6 em setores estratégicos como agricultura, meio ambiente e energia. Os projetos de pesquisa de combate à pandemia em que os pesquisadores vão trocar experiências abrangem ações nas áreas de diagnóstico, tratamento e desenvolvimento de vacinas contra a doença.Durante a videoconferência, o ministro Marcos Pontes destacou que cientistas de todos os países estão empenhados em encontrar soluções para combater o vírus causador da Covid-19 e seus impactos. "É tempo de aprendizado, de trabalho conjunto e temos várias possibilidades de cooperação. A ciência e a tecnologia têm um papel importante e de grande valor na luta contra a pandemia."O secretário de Políticas para Formação e Ações Estratégicas do MCTIC, Marcelo Morales, reforçou que o MCTIC financia diversos projetos de pesquisa no enfrentamento da Covid-19. "O ministério investiu quase meio bilhão de reais em pesquisas para o desenvolvimento de vacinas, ensaios clínicos, testes de diagnóstico, sequenciamento e equipamentos, como ventiladores mecânicos. Podemos cooperar com a União Europeia em vários desses projetos.""Geminação"O projeto "Fomentando Atividades de Geminação em Ciência, Tecnologia e Inovação', *desenvolvido por Mario Neto Borges, do lado brasileiro, e por Gianluca Rossi, do lado europeu, e coordenado pela Diretora de Infraestrutura de Pesquisa e Políticas de Formação e Educação em Ciência do MCTIC, Maria Zaira Turchi, começou a ser implementado em 2019, no âmbito dos Diálogos Setoriais Brasil-União EuropeiaO projeto é coordenado pelo MCTIC e pela Direção Geral de Pesquisa e Inovação (DG RTD) da Comissão Europeia. A iniciativa conta com o apoio das agências brasileiras de fomento Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Financiadora de Inovação e Pesquisa (Finep) e Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap).A abertura da videoconferência contou com a participação de diversas autoridades do setor de ciência e tecnologia do Brasil e da União Europeia. Entre os presentes, o embaixador da União Europeia no Brasil, Ignacio Ybáñez; a diretora para Cooperação Internacional do DG RTD, Maria Cristina Russo; o representante do Ministério das Relações Exteriores, embaixador Achilles , o presidente do CNPq, Evaldo Vilela; o presidente da Finep, Waldemar Barroso; e o presidente do Confap, Fabio Guedes.Fonte: ASCOM do MCTIC
-
Seg, 25 Mai 2020 11:19:00 -0300
NOTA INFORMATIVA - BOLSAS DE MESTRADO E DOUTORADO NO PAÍS
Conforme Nota de Esclarecimento divulgada em dezembro de 2019, o modelo de concessão de bolsas de pós-graduação adotado pelo CNPq encontra-se em processo de reformulação. O modelo de concessão seguirá uma gradativa e contínua conversão do modelo antigo, de distribuição majoritária por quotas, para um novo modelo de concessão majoritária por meio de Chamadas Públicas.Conforme Nota de Esclarecimento divulgada pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) em 17/12/2019, o modelo de concessão de bolsas de pós-graduação (mestrado e doutorado) adotado pelo CNPq encontra-se em processo de reformulação. O modelo de concessão seguirá uma gradativa e contínua conversão do modelo antigo, de distribuição majoritária por quotas em Programas de Pós-Graduação (PPGs), para um novo modelo de concessão majoritária por meio de Chamadas Públicas.
Durante o 1º semestre de 2020, serão mantidas as indicações de bolsistas pelos PPG, seguindo o modelo antigo de quotas, de modo a permitir uma transição gradual, enquanto o novo modelo de concessão de bolsas é efetivamente implementado.
O CNPq informa que, dando sequência à implementação gradual do novo modelo, serão suspensas as indicações de bolsas no modelo de quotas em PPGs a partir de 01/07/2020. As bolsas de mestrado e doutorado no país, em curso, serão mantidas, até o final de suas vigências, nas quotas dos respectivos PPGs. As bolsas recolhidas das quotas, a partir de 01/07/2020, serão concedidas seguindo o novo modelo de concessão majoritária por meio de Chamadas Públicas.
Dúvidas adicionais poderão ser encaminhadas à Central de Atendimento do CNPq.
-
Sex, 22 Mai 2020 09:54:00 -0300
CNPq lança série sobre pesquisas nos ecossistemas brasileiros
No Dia Internacional da Biodiversidade, o CNPq lança uma série de vídeos sobre pesquisas científicas de destaque que estudam os biomas brasileiros com o objetivo de promover o conhecimento, a conservação e o manejo dos nossos ecossistemas. São projetos apoiados pelo PELD coordenado pelo CNPq.Neste 22 de Maio, em que o mundo celebra o Dia Internacional da Biodiversidade e, em breve, o Dia Mundial do Meio Ambiente (05 de junho) e dos Oceanos (08 de junho), o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) lança uma série de vídeos sobre pesquisas científicas de destaque que estudam os biomas brasileiros com o objetivo de promover o conhecimento, a conservação e o manejo dos nossos ecossistemas. São projetos apoiados pelo Programa Ecológico de Longa Duração (PELD) coordenado pelo CNPq.
Do fundo do mar ao topo das montanhas, do norte ao sul e do leste ao oeste do Brasil, essas pesquisas abrangem todas as regiões do país, nos mais diversos ambientes (Amazônia, Caatinga, Cerrado, Campos Sulinos, veredas, recifes de corais e ambientes estuarinos e costeiros) e integram temas essenciais como água, mudanças climáticas, produção de alimentos, uso e valoração de recursos naturais, comunidades tradicionais, fogo, florestas, desmatamento, conservação e políticas públicas.
"O PELD, coordenado pelo CNPq há muitos anos, trouxe a perspectiva de financiamento de longo prazo e permite aos pesquisadores ter uma sequencia de financiamento para suas ações", explica o presidente do CNPq, Evaldo Vilela. "E nós precisamos divulgar essas ações, são recursos que o CNPq aporta em pesquisas que revelam resultados importantes que precisam ser do conhecimento de toda a sociedade", concluiu.
A série chega em um momento em que assegurarmos um ambiente saudável para viver torna-se, ainda mais, imprescindível. A pandemia do COVID-19 ressalta como a saúde humana e o meio ambiente estão fortemente relacionados, e como a degradação ambiental pode acelerar problemas de saúde, economia, relações sociais e bem-estar humano. Mais do que isso, a pandemia destaca como a ciência é a solução para os problemas que estamos enfrentando, e como devemos fortalecer e disseminar o conhecimento cientificamente embasado.
O objetivo é apresentar como o desenvolvimento sustentável é compatível com a proteção da natureza; como a ciência nos mostra os caminhos para nos adaptarmos às mudanças climáticas; e como as pesquisas que envolvem ambiente, ser humano e uso de recursos naturais podem embasar as políticas públicas.
Sobre a série
A série é composta por 37 vídeos de, no máximo, 3 minutos de duração cada. Assista a série completa em https://www.youtube.com/playlist?list=PLlqZGIaRP32Sw8iwe6XvXvaS3QNC19DpA
Sobre o PELD
O PELD é um programa criado pelo CNPq em 1997 e conta com o apoio do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (CONFAP) de 13 Fundações de Amparo a Pesquisa e do British Council - Fundo Newton. Esse investimento a longo prazo é fundamental para o acompanhamento adequado visando à compreensão das transformações no meio ambiente perante o tempo e os mais diversos agentes de interferência.
-
Sex, 15 Mai 2020 10:54:00 -0300
CNPq lança Chamada do Programa MAI/DAI
O objetivo do Programa de Mestrado e Doutorado Acadêmico para Inovação ( MAI/DAI) é fortalecer a pesquisa, o empreendedorismo e a inovação nas instituições científicas, tecnológicas e de inovação (ICT). Serão concedidas bolsas de mestrado, doutorado e iniciação tecnológica e industrial.Com o objetivo de fortalecer a pesquisa, o empreendedorismo e a inovação nas instituições científicas, tecnológicas e de inovação (ICT), o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) lança a Chamada Pública para o Programa de Mestrado e Doutorado Acadêmico para Inovação (MAI/DAI). A data de submissão das propostas vai até o dia 10 de julho de 2020 e o início da vigência do programa está previsto para 31 de agosto de 2020.
A iniciativa amplia o escopo do Programa Doutorado Acadêmico para Inovação (DAI), de âmbito nacional, lançado pelo CNPq em 2018, com a inclusão da modalidade de Mestrado e de Iniciação Tecnológica e Industrial (ITI). Nesse Programa, os bolsistas desenvolvem seus projetos como estudantes regulares em curso de pós-graduação existente, devendo ter um orientador acadêmico e um supervisor junto à Empresa Parceira, à qual o projeto de mestrado/doutorado estará relacionado.
Cada proposta deverá solicitar de uma a dez bolsas de Mestrado e/ou uma a dez bolsas de Doutorado. Para cada bolsa de Mestrado, deverá ser solicitada, obrigatoriamente, uma ou duas bolsas de ITI e, para bolsa de Doutorado, de uma a quatro bolsas de ITI. Para cada bolsa de mestrado/doutorado concedida, será exigida uma contrapartida mínima da Empresa Parceira.
O Programa apoiará propostas aderentes a, no mínimo, uma das Áreas de Tecnologias Prioritárias do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), conforme estabelecido na Portaria MCTIC nº 1.122/2020, com o texto alterado pela Portaria MCTIC nº 1.329/2020.
Com isso, o CNPq pretende contribuir para a formação de recursos humanos para a pesquisa aplicada, desenvolvimento tecnológico e inovação, fomentar projetos inovadores que apresentem risco tecnológico, por meio da pesquisa acadêmica, estimular a criação de redes de parcerias entre ICTs e empresas para a execução de projetos de pesquisa e de tecnologia inovadoras; auxiliar as empresas no desenvolvimento ou na melhoria de produtos, processos e serviços que favoreçam o avanço de setores econômicos estratégicos; além de promover ações de educação, popularização e/ou divulgação científica.
Confira aqui a Chamada na íntegra.
-
Sex, 15 Mai 2020 07:26:00 -0300
CNPq lança Chamada para o Programa de Mestrado e Doutorado Acadêmico
O objetivo do Programa MAI/DAI é fortalecer a pesquisa, o empreendedorismo e a inovação nas instituições científicas, tecnológicas e de inovação (ICT). Serão concedidas bolsas de mestrado, doutorado e iniciação tecnológica e industrial.Com o objetivo de fortalecer a pesquisa, o empreendedorismo e a inovação nas instituições científicas, tecnológicas e de inovação (ICT), o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) lança a Chamada Pública para o Programa de Mestrado e Doutorado Acadêmico para Inovação (MAI/DAI). A data de submissão das propostas vai até o dia 10 julho de 2020 e o início da vigência do programa está previsto para 31 de agosto de 2020.
A iniciativa amplia o escopo do Programa Doutorado Acadêmico para Inovação (DAI), de âmbito nacional, lançado pelo CNPq em 2018, com a inclusão da modalidade de Mestrado e de Iniciação Tecnológica e Industrial (ITI). Nesse Programa, os bolsistas desenvolvem seus projetos como estudantes regulares em curso de pós-graduação existente, devendo ter um orientador acadêmico e um supervisor junto à Empresa Parceira, à qual o projeto de mestrado/doutorado estará relacionado.
Cada proposta deverá solicitar de uma a dez bolsas de Mestrado e/ou uma a dez bolsas de Doutorado. Para cada bolsa de Mestrado, deverá ser solicitada, obrigatoriamente, uma ou duas bolsas de ITI e, para bolsa de Doutorado, de uma a quatro bolsas de ITI. Para cada bolsa de mestrado/doutorado concedida, será exigida uma contrapartida mínima da Empresa Parceira.
O Programa apoiará propostas aderentes a, no mínimo, uma das Áreas de Tecnologias Prioritárias do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), conforme estabelecido na Portaria MCTIC nº 1.122/2020, com o texto alterado pela Portaria MCTIC nº 1.329/2020.
Com isso, o CNPq pretende contribuir para a formação de recursos humanos para a pesquisa aplicada, desenvolvimento tecnológico e inovação, fomentar projetos inovadores que apresentem risco tecnológico, por meio da pesquisa acadêmica, estimular a criação de redes de parcerias entre ICTs e empresas para a execução de projetos de pesquisa e de tecnologia inovadoras; auxiliar as empresas no desenvolvimento ou na melhoria de produtos, processos e serviços que favoreçam o avanço de setores econômicos estratégicos; além de promover ações de educação, popularização e/ou divulgação científica.
Confira aqui. a Chamada na íntegra.
-
Qua, 13 Mai 2020 12:30:00 -0300
CNPq e MCTIC disponibilizam mais de 30 mil bolsas de iniciação científica
Três chamadas lançadas esta semana selecionarão instituições para receber cotas de bolsas de iniciação científica e iniciação científica júnior. A submissão de propostas vai até o dia 24 de junho.O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) disponibilizam cerca de 27 mil bolsas para a Iniciação Científica por meio de duas chamadas abertas nesta semana. São 26 mil bolsas no âmbito do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) do CNPq e 800 para o PIBIC nas Ações Afirmativas, dirigido aos estudantes que ingressaram no Ensino Superior por políticas de ação afirmativa. Esses números representam um acréscimo de mil bolsas do PIBIC em relação ao total de bolsas concedidas atualmente. Além disso, uma terceira chamada destinará cerca de 6 mil bolsas de Iniciação Científica Júnior, para alunos do ensino médio.
As bolsas deverão ser utilizadas entre agosto de 2020 e julho de 2021. A submissão de propostas vai até 24 de junho e deve ser feita, exclusivamente, pelo Representante Institucional de Iniciação Científica (RIC).
O Ministro Marcos Pontes ressalta que os recursos destinados à iniciação científica, um total de R$ 150 milhões, representam um incentivo para despertar a vocação científica dos jovens e um esforço do Governo Federal para investir na melhoria do país por meio da ciência. "Temos tantos jovens talentosos nesse país e o sucesso desses jovens é uma importante contribuição para o Brasil", aponta.
Dentre os objetivos dessa incitativa, destacam-se a promoção da formação de estudantes de graduação no método científico e em outros conceitos fundamentais para a produção do conhecimento científico; a formação científica de recursos humanos para ampliar a empregabilidade no cenário profissional atual e futuro; a contribuição para reduzir o tempo médio de permanência dos alunos na pós-graduação e possibilitar o acesso e a integração do estudante à cultura científica; o fomento ao desenvolvimento científico em áreas estratégicas para o país; e a promoção de ações de educação, popularização e divulgação científica para diferentes tipos de público.
"Importante ressaltar que a iniciação científica promove um ambiente valioso que gera benefícios não só para os alunos, mas, também, para as universidades", pontua o presidente do CNPq, Evaldo Vilela. "Ela Interfere na formação cidadã dos jovens, ao proporcionar a interação com outras pessoas, o aprendizado de como lidar com desafios, um maior conhecimento dos problemas sociais do país. Os jovens ganham habilidades importantes", completou o presidente, destacando, ainda, que algumas das instituições participantes tiveram suas notas de curso aumentadas por manterem um programa de iniciação científica.
Para o Secretário de Políticas para Formação e Ações Estratégicas do MCTIC, Marcelo Morales, a iniciação científica representa, ainda, uma janela de oportunidades para todos os jovens participantes, não só para aqueles que seguem a carreira na ciência, apontando o estudo de avaliação do PIBIC realizado pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE). "Esse estudo mostra, por exemplo, que o aluno que fez Iniciação Científica recebe um salário 30% maior do que aquele que não fez, pela melhor formação que ele recebeu", afirmou.
Áreas do Conhecimento
Os projetos podem abranger qualquer área do conhecimento. Aqueles custeados pelo CNPq devem, preferencialmente, ter aderência a uma das Áreas Prioritárias do MCTIC, estabelecidas nas Portarias MCTIC nº 1.122/2020 e nº 1.329/2020, incluindo projetos de pesquisa básica, humanidades e ciências sociais que contribuam para essas áreas, sendo este grau de aderência um dos critérios de avaliação das propostas. Outras fontes de recursos aportados pelas Instituições não, necessariamente, precisarão atender às portarias. O processo seletivo interno das instituições contempladas deve assegurar, ainda, que parte das bolsas seja destinada a projetos de ciência básica e fundamental.
Segundo o Ministro, essas diretrizes incluem todas as áreas do conhecimento. "Importante reforçar que as áreas prioritárias são as pontas do iceberg. Não se faz tecnologia se não tivermos uma série de outros conhecimentos. Então são prioridades, também, todas as ciências básicas, humanas e sociais", afirmou o ministro.
Veja as chamadas na íntegra na página do CNPq:
PIBIC Nº 10/2020 - PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2020 - 2021
PIBIC-Af N° 14/2020 - PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA NAS AÇÕES AFIRMATIVAS 2020 - 2021
PIBIC-EM Nº 13/2020 - PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA NO ENSINO MÉDIO 2020 - 2021
-
Sex, 08 Mai 2020 10:34:00 -0300
SNCT vai destinar R$ 5 milhões para eventos de popularização da ciência
O Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), agência vinculada ao MCTIC, lançaram nesta quarta-feira (6) o edital que vai apoiar iniciativas de popularização da ciência em todo o país durante a 17ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), que acontece de 17 a 23 de outubro.Edital do MCTIC e CNPq vai apoiar atividades como mostras, feiras, exposições e seminários durante a 17ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia.
O Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), agência vinculada ao MCTIC, lançaram nesta quarta-feira (6) o edital que vai apoiar iniciativas de popularização da ciência em todo o país durante a 17ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), que acontece de 17 a 23 de outubro.
São R$ 5 milhões destinados a projetos focados na divulgação da ciência para todos os públicos, como exposições, seminários, oficinas, mostras e feiras. As propostas devem seguir o tema desta edição da SNCT: "Inteligência Artificial: a nova fronteira da ciência brasileira". O prazo de inscrições vai até 22 de junho e o resultado final deve ser divulgado em 28 de agosto.
A coordenadora-geral de Popularização da Ciência do MCTIC, Silvana Copceski Stoinski, reforça que o apoio às feiras de ciências envolve as crianças e ajuda a despertar a curiosidade. "É importante que os professores e as escolas leiam o edital e participem junto com a gente do processo de fomento à criatividade dos alunos durante a SNCT. Todos os anos os estudantes se preparam e levam seus trabalhos para as feiras em todo o Brasil. A inteligência artificial é um tema bastante amplo e pelo qual as crianças vão se interessar muito", diz.
Podem submeter propostas instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica; instituições estaduais e municipais de educação ou ciência e tecnologia; universidades públicas e privadas sem fins lucrativos, órgãos da administração direta e indireta de municípios, estados e DF; Instituições Científicas, Tecnológicas e de Inovação (ICTs) e unidades e institutos de pesquisa.
Linhas de acesso
Os projetos de abrangência estadual ou distrital podem ser contemplados com valores até R$ 100 mil e atender um mínimo de municípios que varia de acordo com o total existente em cada Unidade da Federação. Já os projetos de abrangência intermunicipal poderão receber até R$ 20 mil e abranger no mínimo duas cidades em um estado.
Os projetos nas duas linhas podem receber um valor suplementar de até R$ 10 mil se realizarem atividades adicionais nas temáticas de nanotecnologia, fotônica, materiais avançados e tecnologias para manufatura avançada.
Confira a íntegra do edital no site do CNPq: http://www.cnpq.br/web/guest/chamadas-publicas?p_p_id=resultadosportlet_WAR_resultadoscnpqportlet_INSTANCE_0ZaM&filtro=abertas&detalha=chamadaDivulgada&desc=chamadas&idDivulgacao=9442
SNCT
Estabelecida por decreto em 2004, a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia tem o objetivo de aproximar a ciência e a tecnologia da população. A ideia é criar uma linguagem acessível, com soluções criativas que estimulem a curiosidade e motivem a população a discutir as implicações sociais da ciência e aprofundarem seus conhecimentos. O tema em 2020 é "Inteligência Artificial: a nova fronteira da ciência brasileira'.
A SNCT é realizada pelo MCTIC em parceria com secretarias estaduais e municipais, agências de fomento, espaços científico-culturais, instituições de ensino e pesquisa, sociedades científicas, escolas, órgãos governamentais, empresas de base tecnológica e entidades da sociedade civil de todo o país.
Fonte: MCTIC
-
Qua, 06 Mai 2020 22:25:00 -0300
Informe nº 4 - Orientações à comunidade científica
a respeito da possibilidade de solicitar prorrogação de bolsas em razão de situações decorrentes das limitações impostas pelas medidas de enfrentamento à pandemia do COVID-19, o CNPq informa que a possível prorrogação de Bolsas Institucionais de Iniciação Científica e Tecnológica, de Mestrado e de Doutorado no País, por até 60 dias, deve ser solicitada nas condições detalhadas neste informe.Em complemento aos comunicados anteriores a bolsistas e pesquisadores (dos dias 17/03, 27/03 e 23/04/2020) a respeito da possibilidade de solicitar prorrogação de bolsas em razão de situações decorrentes das limitações impostas pelas medidas de enfrentamento à pandemia do COVID-19, o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) informa que a possível prorrogação de Bolsas Institucionais de Iniciação Científica e Tecnológica, de Mestrado e de Doutorado no País, por até 60 dias, deve ser solicitada nas condições detalhadas a seguir:1. Nos casos de bolsas de Iniciação Científica e Tecnológica, no âmbito dos Programas Institucionais PIBIC, PIBIC-Af, PIBIC-EM e PIBITI, os pedidos de prorrogação deverão ser enviados, exclusivamente, pelo Representante Institucional de Iniciação Científica (RIC), em lote único por Instituição, contendo, para cada bolsista:
i. nome completo do bolsista,
ii. CPF do bolsista;
iii. n° processo institucional de bolsa;
iv. período da prorrogação, de, no máximo, até 60 dias; e
v. justificativa para a prorrogação.
O RIC terá até 30 (trinta) dias, a partir da publicação deste Informe nº 4 , para enviar sua solicitação de prorrogação de bolsas.
O pedido de prorrogação, em lote único, deverá ser encaminhado para o e-mail copad@cnpq.br e as mensagens enviadas devem estar identificadas no campo "assunto" com o termo COVID19.
2. Nos casos de bolsas de mestrado e de doutorado, no âmbito do Programa Institucional de bolsas por quota, os pedidos de prorrogação deverão ser enviados, exclusivamente, pelo Coordenador dos Cursos de Mestrado ou Doutorado, em lote único, por curso, contendo, para cada bolsista:
i. nome completo do bolsista,
ii. CPF do bolsista;
iii. n° processo institucional de bolsa;
iv. período da prorrogação, de, no máximo, até 60 dias; e
v. justificativa para a prorrogação.
O Coordenador do curso terá até 30 (trinta) dias, a partir da publicação deste Informe nº 4, para enviar sua solicitação de prorrogação de bolsas.
O pedido de prorrogação, em lote único, por curso, deverá ser encaminhado para o e-mail copad@cnpq.br e as mensagens enviadas devem estar identificadas no campo "assunto" com o termo COVID19.
-
Qui, 23 Abr 2020 16:55:00 -0300
Iniciação Científica: nova chamada
O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) disponibilizará 25.000 bolsas de Iniciação Científica (IC) para Instituições Científicas, Tecnológicas e de Inovação (ICTs) e Instituições de Ensino Superior (IESs), públicas e privadas, selecionadas por meio de Chamada Pública.O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) disponibilizará 25.000 bolsas de Iniciação Científica (IC) para Instituições Científicas, Tecnológicas e de Inovação (ICTs) e Instituições de Ensino Superior (IESs), públicas e privadas, selecionadas por meio de Chamada Pública. As bolsas terão vigência de Agosto de 2020 a Julho de 2021 e deverão estar vinculadas a projetos de pesquisa que apresentem aderência a, no mínimo, uma das Áreas de Tecnologias Prioritárias do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC).
As instituições a serem selecionadas devem desenvolver pesquisa científica e manter uma política de iniciação científica institucionalizada, visando à execução de projetos de pesquisa científica e tecnológica com foco nas áreas prioritárias do MCTIC.
A iniciativa está no âmbito do Programa Institucional de Iniciação Científica (PIBIC), que é uma ação histórica e de sucesso do CNPq, cujos principais objetivos são:
- possibilitar o acesso e a integração do estudante ao ambiente acadêmico e à cultura científica;
- contribuir para a formação de recursos humanos para a pesquisa, que se dedicarão a qualquer atividade profissional;
- contribuir para reduzir o tempo médio de permanência dos alunos na pós-graduação; e
- promover ações de educação, popularização e/ou divulgação científica para diferentes tipos de público, alcançando amplos setores da sociedade, em articulação com especialistas, grupos e instituições que atuam nas áreas de educação formal e não formal (por exemplo: escolas, núcleos de extensão, museus, centros de ciências, zoológicos, jardins botânicos, aquários, centros de visitantes de unidades de conservação e organizações não governamentais).
As bolsas de IC buscam inserir os jovens na cultura científica, despertando a vocação pela ciência, promovendo a formação de novos pesquisadores e o fortalecimento de grupos de pesquisa e impulsionando a política científica institucional.
Áreas de Tecnologias Prioritárias
As áreas de tecnologias prioritárias foram definidas pelo MCTIC por meio das Portarias nº 1.122, de 19.03.2020 e nº 1.329 de 27.03.2020 (vide www.mctic.gov.br/mctic/opencms/legislacao/portarias/Portaria_MCTIC_n_1122_de_19032020.html). A aderência a essas áreas deve ser explicitamente apresentada no texto do projeto submetido no âmbito do edital interno.
As Áreas de Tecnologias Prioritárias do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) são:
- Tecnologias Estratégicas, nos seguintes setores: Espacial; Nuclear; Cibernética; e Segurança Pública e de Fronteira.
- Tecnologias Habilitadoras, nos seguintes setores: Inteligência Artificial; Internet das Coisas; Materiais Avançados; Biotecnologia; e Nanotecnologia.
- Tecnologias de Produção, nos seguintes setores: Indústria; Agronegócio; Comunicações; Infraestrutura; e Serviços.
- Tecnologias para o Desenvolvimento Sustentável, nos seguintes setores: Cidades Inteligentes; Energias Renováveis; Bioeconomia; Tratamento e Reciclagem de Resíduos Sólidos; Tratamento de Poluição; Monitoramento, prevenção e recuperação de desastres naturais e ambientais; e Preservação Ambiental.
- Tecnologias para Qualidade de Vida, nos seguintes setores: Saúde; Saneamento Básico; Segurança Hídrica; e Tecnologias Assistivas.
São também considerados prioritários, diante de sua característica essencial e transversal, os projetos de pesquisa básica, humanidades e ciências sociais que contribuam, em algum grau, para o desenvolvimento das Áreas de Tecnologias Prioritárias do MCTIC e, portanto, são considerados compatíveis com o requisito de aderência solicitado.
Em breve, o CNPq disponibilizará a Chamada com informações completas sobre como participar e critérios de elegibilidade.
-
Qui, 23 Abr 2020 16:47:00 -0300
Iniciação Científica Júnior: nova chamada
O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) disponibilizará 5.600 bolsas de Iniciação Científica Júnior (ICJ) para Instituições Científicas, Tecnológicas e de Inovação (ICTs) ou Instituições de Ensino Superior (IESs), públicas e privadas, selecionadas por meio de Chamada PúblicaO Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) disponibilizará 5.600 bolsas de Iniciação Científica Júnior (ICJ) para Instituições Científicas, Tecnológicas e de Inovação (ICTs) ou Instituições de Ensino Superior (IESs), públicas e privadas, selecionadas por meio de Chamada Pública. As bolsas terão vigência de Agosto de 2020 a Julho de 2021 e deverão estar vinculadas a projetos de pesquisa que apresentem aderência a, no mínimo, uma das Áreas de Tecnologias Prioritárias do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC).
As instituições a serem selecionadas devem manter uma política de pesquisa em iniciação científica ou tecnológica institucionalizada, que permita desenvolver programas de iniciação científica com escolas públicas de ensino regular, escolas militares, escolas técnicas e escolas privadas de aplicação, visando à elaboração e à execução de projetos aplicados às atividades de iniciação à ciência.
A iniciativa está no âmbito Programa Institucional de Iniciação Científica no Ensino Médio (PIBIC-EM) do CNPq, cujos principais objetivos são:
- facilitar o acesso e a integração do estudante à cultura científica e promover ações de educação, popularização e/ou divulgação científica para diferentes tipos de público, alcançando amplos setores da sociedade, em articulação com especialistas, grupos e instituições que atuam nas áreas de educação formal e não formal;
- estimular jovens estudantes do Ensino Médio nas atividades, metodologias, conhecimentos e práticas próprias da pesquisa científica; e
- contribuir para a formação científica de recursos humanos para a pesquisa, para dedicação a qualquer atividade profissional.
Desde que foi criado, o PIBIC-EM tem contribuído para despertar o interesse dos alunos participantes em dar continuidade à sua formação e seguir na pesquisa no ensino superior. O programa tem proporcionado aos alunos encontrar soluções para os problemas, utilizando métodos e técnicas de pesquisa.
As bolsas ICJ buscam contribuir para inserção do aluno na cultura científica, despertando vocação para a pesquisa e apoiando a política de iniciação científica em instituições de ensino superior que mantenha parcerias com escolas públicas, de ensino regular, escolas militares, escolas técnicas e escolas privadas de aplicação.
Áreas de Tecnologias Prioritárias
As áreas de tecnologias prioritárias foram definidas pelo MCTIC por meio das Portarias nº 1.122, de 19.03.2020 e nº 1.329 de 27.03.2020 (vide www.mctic.gov.br/mctic/opencms/legislacao/portarias/Portaria_MCTIC_n_1122_de_19032020.html). A aderência a essas áreas deve ser explicitamente apresentada no texto do projeto submetido no âmbito do edital interno.
As Áreas de Tecnologias Prioritárias do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) são:
- Tecnologias Estratégicas, nos seguintes setores: Espacial; Nuclear; Cibernética; e Segurança Pública e de Fronteira.
- Tecnologias Habilitadoras, nos seguintes setores: Inteligência Artificial; Internet das Coisas; Materiais Avançados; Biotecnologia; e Nanotecnologia.
- Tecnologias de Produção, nos seguintes setores: Indústria; Agronegócio; Comunicações; Infraestrutura; e Serviços.
- Tecnologias para o Desenvolvimento Sustentável, nos seguintes setores: Cidades Inteligentes; Energias Renováveis; Bioeconomia; Tratamento e Reciclagem de Resíduos Sólidos; Tratamento de Poluição; Monitoramento, prevenção e recuperação de desastres naturais e ambientais; e Preservação Ambiental.
- Tecnologias para Qualidade de Vida, nos seguintes setores: Saúde; Saneamento Básico; Segurança Hídrica; e Tecnologias Assistivas.
São também considerados prioritários, diante de sua característica essencial e transversal, os projetos de pesquisa básica, humanidades e ciências sociais que contribuam, em algum grau, para o desenvolvimento das Áreas de Tecnologias Prioritárias do MCTIC e, portanto, são considerados compatíveis com o requisito de aderência solicitado.
Em breve, o CNPq disponibilizará a Chamada com informações completas sobre como participar e critérios de elegibilidade.
-
Qui, 23 Abr 2020 16:38:00 -0300
Iniciação Científica para beneficiários de Ações Afirmativas: nova chamada
O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) disponibilizará 800 bolsas de Iniciação Científica (IC) para Instituições de Ensino Superior (IESs), de natureza pública, selecionadas por meio de Chamada Pública.O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) disponibilizará 800 bolsas de Iniciação Científica (IC) para Instituições de Ensino Superior (IESs), de natureza pública, selecionadas por meio de Chamada Pública. As bolsas terão vigência de Agosto de 2020 a Julho de 2021 e deverão estar vinculadas a projetos de pesquisa que apresentem aderência a, no mínimo, uma das Áreas de Tecnologias Prioritárias do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC).
As instituições a serem selecionadas devem manter uma política de pesquisa em iniciação científica ou tecnológica institucionalizada e uma política de ações afirmativas para ingresso no ensino superior implementada, com foco em grupos historicamente excluídos.
O Programa Institucional de Iniciação Científica nas Ações Afirmativas (PIBIC-Af) é dirigido aos estudantes que ingressaram no Ensino Superior por ação afirmativa e tem como principais objetivos:
- possibilitar o acesso e a integração dos estudantes beneficiários de políticas de ações afirmativas para ingresso no ensino superior de grupos historicamente excluídos do ambiente acadêmico e da cultura científica;
- contribuir para a formação científica de recursos humanos que se dedicarão a qualquer atividade profissional entre os beneficiários de políticas de ações afirmativas para ingresso no ensino superior de grupos historicamente excluídos do ambiente acadêmico;
- ampliar o acesso e a integração do estudante à cultura científica entre os beneficiários de políticas de ações afirmativas para ingresso no ensino superior.
Áreas de Tecnologias Prioritárias
As áreas de tecnologias prioritárias foram definidas pelo MCTIC por meio das Portarias nº 1.122, de 19.03.2020 e nº 1.329 de 27.03.2020 (vide www.mctic.gov.br/mctic/opencms/legislacao/portarias/Portaria_MCTIC_n_1122_de_19032020.html). A aderência a essas áreas deve ser explicitamente apresentada no texto do projeto submetido no âmbito do edital interno.
As Áreas de Tecnologias Prioritárias do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) são:
- Tecnologias Estratégicas, nos seguintes setores: Espacial; Nuclear; Cibernética; e Segurança Pública e de Fronteira.
- Tecnologias Habilitadoras, nos seguintes setores: Inteligência Artificial; Internet das Coisas; Materiais Avançados; Biotecnologia; e Nanotecnologia.
- Tecnologias de Produção, nos seguintes setores: Indústria; Agronegócio; Comunicações; Infraestrutura; e Serviços.
- Tecnologias para o Desenvolvimento Sustentável, nos seguintes setores: Cidades Inteligentes; Energias Renováveis; Bioeconomia; Tratamento e Reciclagem de Resíduos Sólidos; Tratamento de Poluição; Monitoramento, prevenção e recuperação de desastres naturais e ambientais; e Preservação Ambiental.
- Tecnologias para Qualidade de Vida, nos seguintes setores: Saúde; Saneamento Básico; Segurança Hídrica; e Tecnologias Assistivas.
São também considerados prioritários, diante de sua característica essencial e transversal, os projetos de pesquisa básica, humanidades e ciências sociais que contribuam, em algum grau, para o desenvolvimento das Áreas de Tecnologias Prioritárias do MCTIC e, portanto, são considerados compatíveis com o requisito de aderência solicitado.
Ações Afirmativas
Conforme definição do Ministério da Educação (MEC) para as políticas de ações afirmativas, para ingresso no ensino superior de grupos historicamente excluídos do ambiente acadêmico e da cultura científica: http://etnicoracial.mec.gov.br/acoes-afirmativas.
Em breve, o CNPq disponibilizará a Chamada com informações completas sobre como participar e critérios de elegibilidade.
-
Qua, 22 Abr 2020 16:52:00 -0300
CNPq lança nova chamada PIBITI
O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) lança a Chamada CNPq-PIBITI Nº08/2020, do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI). Estão disponíveis 3.100 bolsas de Iniciação Tecnológica (IT) para Instituições Científicas, Tecnológicas e de Inovação (ICTs) ou Instituições de Ensino Superior (IESs).O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) lança a Chamada CNPq-PIBITI Nº08/2020, do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI). Estão disponíveis 3.100 bolsas de Iniciação Tecnológica (IT) para Instituições Científicas, Tecnológicas e de Inovação (ICTs) ou Instituições de Ensino Superior (IESs). A submissão das propostas está aberta até o dia 08 de junho de 2020 e o resultado final deve ser divulgado no dia 24 de julho de 2020.
As bolsas terão vigência de Agosto de 2020 a Julho de 2021 e deverão estar vinculadas a projetos de pesquisa que apresentem aderência a, no mínimo, uma das Áreas de Tecnologias Prioritárias do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC).
As instituições a serem selecionadas devem manter uma política de pesquisa tecnológica institucionalizada e promover a interação entre ICTs/IESs e empresas e institutos de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I), visando à elaboração e à execução de projetos aplicados às atividades empresariais com foco em tecnologia, inovação, empreendedorismo, produtividade e gestão.
A iniciativa está no âmbito do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI) do CNPq cujos principais objetivos são:
- estimular jovens estudantes do Ensino Superior nas atividades, metodologias, conhecimentos e práticas próprias ao desenvolvimento tecnológico e processos de inovação;
- contribuir para a formação tecnológica de recursos humanos que se dedicarão a qualquer atividade profissional; e
- promover a interação entre ICTs/IESs e empresas e institutos de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I), visando a elaboração e execução de projetos aplicados às atividades empresariais com foco em tecnologia, inovação, empreendedorismo, produtividade e gestão.
As bolsas de IT buscam contribuir para o desenvolvimento inicial de capital intelectual para a pesquisa tecnológica e a inovação, além de incentivar a consolidação da política de iniciação tecnológica em instituições de ensino superior em parcerias e acordos com empresas.
Áreas de Tecnologias Prioritárias
As áreas de tecnologias prioritárias definidas pelo MCTIC por meio das Portarias nº 1.122, de 19.03.2020 e nª 1.329 de 27.03 de 2020.
http://www.mctic.gov.br/mctic/opencms/legislacao/portarias/Portaria_MCTIC_n_1122_de_19032020.html) A aderência a essas áreas deve ser explicitamente apresentada no texto do projeto submetido no âmbito do edital interno.
As Áreas de Tecnologias Prioritárias do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) são:
- Tecnologias Estratégicas, nos seguintes setores: Espacial; Nuclear; Cibernética; e Segurança Pública e de Fronteira.
- Tecnologias Habilitadoras, nos seguintes setores: Inteligência Artificial; Internet das Coisas; Materiais Avançados; Biotecnologia; e Nanotecnologia.
- Tecnologias de Produção, nos seguintes setores: Indústria; Agronegócio; Comunicações; Infraestrutura; e Serviços.
- Tecnologias para o Desenvolvimento Sustentável, nos seguintes setores: Cidades Inteligentes e Sustentáveis; Energias Renováveis; Bioeconomia; Tratamento e Reciclagem de Resíduos Sólidos; Tratamento de Poluição; Monitoramento, prevenção e recuperação de desastres naturais e ambientais; e Preservação Ambiental.
- Tecnologias para Qualidade de Vida, nos seguintes setores: Saúde; Saneamento Básico; Segurança Hídrica; e Tecnologias Assistivas.
São também considerados prioritários, diante de sua característica essencial e transversal, os projetos de pesquisa básica, humanidades e ciências sociais que contribuam, em algum grau, para o desenvolvimento das Áreas de Tecnologias Prioritárias do MCTIC e, portanto, são considerados compatíveis com o requisito de aderência solicitado.
Para mais informações sobre a Chamada, acesse aqui.
-
Sex, 17 Abr 2020 18:41:00 -0300
Evaldo Vilela é o novo presidente do CNPq
O Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) nomeou, nesta sexta-feira, 17, Evaldo Ferreira Vilela para o cargo de Presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), agência vinculada ao MCTIC.O Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) nomeou, nesta sexta-feira, 17, Evaldo Ferreira Vilela para o cargo de Presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), agência vinculada ao MCTIC.
Neste momento em que o MCTIC busca por parcerias entre as unidades de fomento no âmbito federal, no modelo de como são as fundações para a pesquisa no âmbito estadual, o conhecimento do doutor Vilela e a sua relação com as fundações de amparo à pesquisa de todos os estados será de grande auxílio para atingirmos os objetivos destas parcerias nacionais.
Formado em Agronomia pela Universidade Federal de Viçosa, Vilela é mestre em Entomologia pela USP e doutor em Ecologia pela Universidade de Southampton, Inglaterra.
Foi Presidente da Sociedade Entomológica do Brasil e da Sociedade Brasileira de Defesa Agropecuária. Foi membro da CTNBio/MCTI. Foi reitor da Universidade Federal de Viçosa - UFV (2000 a 2004) e diretor da Fundação Arthur Bernardes - Funarbe (1994 a 1999). Foi Secretário Adjunto de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Minas Gerais (2007 - 2014) e Diretor de Ciência, Tecnologia e Inovação da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais - FAPEMIG (março a dezembro de 2014).
Assumiu a presidência da FAPEMIG em 2015, cargo que ocupava até o momento. Atua em Comitês de Assessoramento do CNPq, Capes e Finep. É membro titular da Academia Brasileira de Ciências. É, também, presidente do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa - Confap.
O MCTIC agradece o trabalho do doutor João Azevedo que, durante todo o ano de 2019, trabalhou intensamente na presidência do CNPq. Mesmo com as dificuldades orçamentárias, Azevedo soube conduzir a instituição com grande eficiência e seu conhecimento continuará contribuindo para o crescimento do CNPq e da ciência e tecnologia do Brasil como um todo.
ASCOM/MCTIC
-
Qua, 15 Abr 2020 14:37:00 -0300
CNPq reabre indicações de bolsistas da Chamada Universal
O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) retoma as indicações de bolsistas de todas as modalidades de bolsas aprovadas pela Chamada Universal 28/2018.O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) retoma as indicações de bolsistas de todas as modalidades de bolsas aprovadas pela Chamada Universal 28/2018.
As indicações estavam bloqueadas desde meados de 2019 devido à situação orçamentária à época. As bolsas podem ser indicadas a qualquer tempo, respeitada a vigência final do processo, pois a vigência da bolsa não poderá ultrapassar a do projeto.
Ao todo, a Chamada aprovou 5.564 projetos, sendo 1.947 com bolsas previstas em modalidades de iniciação científica e tecnológica, de extensão e de Desenvolvimento Tecnológico Industrial.