Notícias Prêmios
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Ter, 27 Fev 2018 11:01:00 -0300
Destaque na Iniciação Cientifica: até 9/03
Os vencedores receberão R$ 7 mil em dinheiro, bolsas de mestrado ou doutorado, passagens aéreas e hospedagem para participar da próxima reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), na Universidade Federal de Alagoas (UFAL), em julho de 2018.
Em sua 15° edição o Prêmio Destaque na Iniciação Científica e Tecnológica do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), é atribuído em três categorias Bolsista de Iniciação Científica, Bolsista de Iniciação Tecnológica, e Mérito Institucional.
O Prêmio é destinado aos bolsistas de Iniciação Científica e Tecnológica do CNPq e às instituições participantes do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC e PIBITI). O objetivo é reconhecer os bolsistas cujos relatórios finais se destacam pela relevância e qualidade, e as instituições que contribuíram para alcançar os objetivos do programa.
A inscrição é feita a partir das indicações das coordenações do PIBIC e PIBITI das universidades e das instituições de pesquisa, feitas por e-mail, para concorrer à etapa nacional. Podem ser indicados até seis bolsistas de Iniciação Científica e Tecnológica do CNPq (três por categoria, sendo um por cada grande área de conhecimento) que apresentaram os melhores relatórios, classificados ou premiados pelo comitê interno ou externo nas jornadas, salões ou seminários realizados nas instituições de ensino e pesquisa no 2º semestre de 2017.
Podem participar bolsistas que desenvolveram projetos no período compreendido de 1º de agosto de 2016 a 31 de julho de 2017, independente da continuidade ou renovação da bolsa para o próximo período.
Na categoria Mérito Institucional, podem concorrer os participantes do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) que tenham bolsistas inscritos no Prêmio. A instituição agraciada receberá um troféu.
O resultado do prêmio será anunciado pelo CNPq até 18 de maio de 2018.
Saiba mais na página do Prêmio na internet.
Coordenação de Comunicação Social do CNPq
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Sex, 23 Fev 2018 18:13:00 -0300
Prêmio Jovem Cientista: inscreva-se!
Estudantes dos ensinos médio e superior, mestres e doutores podem se inscrever no prêmio, que aborda o tema "Inovações para a conservação da natureza e transformação social". As linhas de pesquisa podem ser consultadas no site do PJC
Começam, nesta segunda-feira, 29 de janeiro, as inscrições para a 29ª edição do Prêmio Jovem Cientista (PJC), cujo tema será "Inovações para a conservação da natureza e transformação social". Podem concorrer estudantes do Ensino Médio, Ensino Superior, mestres e doutores. Há, ainda, mais duas categorias dentro do prêmio: Mérito Científico para o pesquisador doutor que, ao longo de sua trajetória, tenha se destacado na área relacionada ao tema da edição, e Mérito Institucional para instituições dos ensinos médio e superior com o maior número de trabalhos qualificados.
As inscrições e os trabalhos podem ser enviados até o dia 31 de julho, para o site www.jovemcientista.cnpq.br. A partir do mês de fevereiro serão disponibilizadas web aulas no site do PJC, voltadas para o tema deste ano, com o intuito de auxiliar os participantes no decorrer do prêmio.
Instituído em 1981, o PJC incentiva a pesquisa científica e os estudantes e jovens pesquisadores que buscam soluções inovadoras para os desafios do país. Biodiversidade, empreendedorismo e sustentabilidade, inovação e inclusão digital são algumas das linhas de pesquisa que podem ser consultadas no site do prêmio.
A 29ª edição do Prêmio Jovem Cientista é uma iniciativa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Fundação Roberto Marinho, Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza e Banco do Brasil.
Conheça as linhas de pesquisa
Na 29ª edição do Prêmio Jovem Cientista, estudantes do ensino superior, mestres e doutores poderão inscrever trabalhos relacionados a uma das seguintes linhas de pesquisa:
- Benefícios socioeconômicos gerados por unidades de conservação e demais áreas protegidas;
- Biodiversidade, serviços ecossistêmicos e bem-estar humano;
- Empreendedorismo e modelos de negócios para a inclusão digital e uso sustentável de recursos naturais;
- Incentivos econômicos para a conservação e o uso sustentável da natureza;
- Inovações para a conservação e o uso sustentável da natureza;
- Inovações para a inclusão digital da sociedade brasileira;
- O papel da biodiversidade e dos serviços ecossistêmicos na adaptação às Mudanças do Clima;
- Práticas inovadoras em educação, comunicação e divulgação sobre biodiversidade;
- Produção e consumo ambientalmente sustentáveis;
- Tecnologias digitais para transformação social;
- Tecnologias para incentivar a prática de economia colaborativa e sustentável.
Já na categoria Ensino Médio, poderão ser inscritos trabalhos relacionados a uma das seguintes linhas de pesquisa:
- Comunicação e mobilização para a valorização de áreas protegidas;
- Empreendedorismo e soluções locais para a conservação e o uso sustentável da natureza;
- Inovações para a conservação da natureza e o uso sustentável no ambiente escolar;
- Práticas inovadoras em educação ambiental e conservação da natureza;
- Tecnologias digitais para a conservação da natureza;
- Tecnologias digitais para transformação social.
MAIS INFORMAÇÕES À IMPRENSA
CNPq
Mariana Galiza - mariana.oliveira@cnpq.br / (61) 3211-9414
Fundação Roberto Marinho
Luciana Gondim - luciana.gondim@frm.org.br / (21) 3232-8921
Adriana Martins - adriana@frm.org.br / (21) 3232-8864
Isabella Germano - isabella.approach@frm.org.br / (21) 3232-8062Banco do Brasil
Laila Goulart - imprensa@bb.com.br / (61) 3493-0600Fundação Grupo Boticário
Assessoria de imprensa - Central Press - (41) 3026.2610Mariana Blessmann - mariana@centralpress.com.br
Claudio Stringari - claudio@centralpress.com.br
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Sex, 09 Fev 2018 17:05:00 -0200
Feita em tempo recorde, pesquisa que associou Zika vírus e microcefalia é premiada
Atualmente, existem mais de um milhão de casos de Zika vírus no mundo, sendo 210 mil no Brasil
Levantamento inédito que comprovou a associação do surto de Zika vírus com os bebês nascidos com microcefalia na região nordeste do Brasil é o vencedor da 17ª edição do Prêmio Péter Murányi, conforme decisão do júri realizado ontem (8). O trabalho, coordenado pela doutora Celina Turchi e indicado pela Fundação Oswaldo Cruz, apontou, ainda, a relação do vírus com o aumento da mortalidade de fetos.
O estudo epidemiológico, o primeiro que estabeleceu a associação entre microcefalia e infecção pelo vírus da Zika, acompanhou, de janeiro a novembro de 2016, a gestação de mulheres atendidas em oito maternidades públicas do Recife. Durante o período, 32 recém-nascidos foram diagnosticados com microcefalia. Testes laboratoriais apontaram a presença de infecção por Zika vírus em 13 deles.
De acordo com Vera Murányi Kiss, presidente da Fundação Péter Murányi, entidade organizadora da premiação, estudos como esse mostram a importância do trabalho dos pesquisadores brasileiros para preservar o futuro das próximas gerações.
"Essa votação foi uma das mais emocionantes que já participei, devido ao nível dos finalistas. Todos são muito impactantes. Era impossível não pensar no tamanho do benefício que os trabalhos ofereciam à população, conforme íamos analisando os três estudos", relata. Vera sinalizou também que essa perplexidade para escolher a colocação de cada concorrente é motivo de orgulho, afinal, significa que cumpriram, com louvor, os critérios de avaliação.
A mesma opinião é compartilhada pelo diretor de Ciências Agrárias, Biológicas e da Saúde do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Marcelo Marcos Morales. ¿Trabalhos como esse são de extrema importância, pois mostram a capacidade da ciência brasileira em resolver problemas nacionais e também mundiais¿, afirma. O CNPq é um dos apoiadores do prêmio e participa da comissão julgadora.
Os resultados apontados pelo grupo de estudos chefiado pela doutora Celina permitiram que fossem criadas medidas de combate ao mosquito transmissor do Zika vírus por parte do poder público, como a distribuição de repelentes para grávidas moradoras de áreas de risco para a doença e o acompanhamento das crianças portadoras de microcefalia. Bem como, auxiliou na análise clínica das infecções.
"É uma doença que gerou intensa comoção social e isso evidencia a gravidade desses eventos ligados à saúde reprodutiva da mulher, o desconhecimento sobre a causa e transmissão da infecção e dos possíveis fatores de risco expostos. Podemos dizer que esse estudo, realizado por pesquisadores brasileiros, moveu a fronteira do conhecimento científico e, hoje, é referência nos guias de manejo da síndrome do Ministério da Saúde e também é utilizado como fonte de orientação para os EUA", relata Celina.
Reconhecimento internacional
O trabalho resultou na inclusão de sua coordenadora, a médica epidemiologista Celina Turchi, entre as 100 pessoas mais influentes do mundo eleitas em 2017 pela revista norte-americana Time. A cientista brasileira foi a responsável por formar uma rede internacional, com cerca de 30 profissionais de diversas especialidades e instituições, reunidos no Microcephaly Epidemic Research Group (Grupo de Pesquisa da Epidemia de Microcefalia), que conseguiu, em apenas três meses, identificar como o vírus Zika e a microcefalia estavam associados - os estudos começaram em janeiro de 2016, e, em abril, já havia fortes indícios dessa relação.
Recorde de inscrições para a edição 2018
Para esta edição, focada em saúde, o Prêmio Péter Murányi recebeu 225 trabalhos, vindos de toda a América Latina, recorde de inscritos em toda a história da premiação.
O trabalho vitorioso foi selecionado por um júri composto por representantes de entidades nacionais e internacionais ligadas à área da saúde, integrantes de universidades federais, estaduais e privadas, personalidades de renome e membros da sociedade.
O Prêmio Péter Murányi é realizado anualmente, com temas que se alternam a cada edição: Saúde, Ciência & Tecnologia, Alimentação e Educação ¿ cada tema é revisitado a cada quatro anos. O valor total é de R$ 250 mil, divididos entre o vencedor (R$ 200 mil), o segundo (R$ 30 mil) e o terceiro colocados (R$ 20 mil). A entrega ocorrerá em abril, durante a festa de premiação.
A premiação conta com o apoio das seguintes entidades, além do CNPq: CIEE (Centro de Integração Empresa-Escola); Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo); Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior); Anpei (Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras); SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência); Aciesp(Academia de Ciências do Estado de São Paulo); ABC (Academia Brasileira de Ciências), Aconbras (Associação dos Cônsules no Brasil).
Fonte: Assessoria de Comunicação Fundação Péter Murányi
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Seg, 29 Jan 2018 12:03:00 -0200
Inscrições abertas para o Prêmio Jovem Cientista
Estudantes dos ensinos médio e superior, mestres e doutores podem se inscrever no prêmio, que aborda o tema "Inovações para a conservação da natureza e transformação social". As linhas de pesquisa podem ser consultadas no site do PJCEstudantes dos ensinos médio e superior, mestres e doutores podem se inscrever no prêmio, que aborda o tema "Inovações para a conservação da natureza e transformação social". As linhas de pesquisa podem ser consultadas no site do PJC
Começam, nesta segunda-feira, 29 de janeiro, as inscrições para a 29ª edição do Prêmio Jovem Cientista (PJC), cujo tema será "Inovações para a conservação da natureza e transformação social". Podem concorrer estudantes do Ensino Médio, Ensino Superior, mestres e doutores. Há, ainda, mais duas categorias dentro do prêmio: Mérito Científico para o pesquisador doutor que, ao longo de sua trajetória, tenha se destacado na área relacionada ao tema da edição, e Mérito Institucional para instituições dos ensinos médio e superior com o maior número de trabalhos qualificados.
As inscrições e os trabalhos podem ser enviados até o dia 31 de julho, para o site www.jovemcientista.cnpq.br. A partir do mês de fevereiro serão disponibilizadas web aulas no site do PJC, voltadas para o tema deste ano, com o intuito de auxiliar os participantes no decorrer do prêmio.
Instituído em 1981, o PJC incentiva a pesquisa científica e os estudantes e jovens pesquisadores que buscam soluções inovadoras para os desafios do país. Biodiversidade, empreendedorismo e sustentabilidade, inovação e inclusão digital são algumas das linhas de pesquisa que podem ser consultadas no site do prêmio.
A 29ª edição do Prêmio Jovem Cientista é uma iniciativa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Fundação Roberto Marinho, Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza e Banco do Brasil.
Conheça as linhas de pesquisa
Na 29ª edição do Prêmio Jovem Cientista, estudantes do ensino superior, mestres e doutores poderão inscrever trabalhos relacionados a uma das seguintes linhas de pesquisa:
- Benefícios socioeconômicos gerados por unidades de conservação e demais áreas protegidas;
- Biodiversidade, serviços ecossistêmicos e bem-estar humano;
- Empreendedorismo e modelos de negócios para a inclusão digital e uso sustentável de recursos naturais;
- Incentivos econômicos para a conservação e o uso sustentável da natureza;
- Inovações para a conservação e o uso sustentável da natureza;
- Inovações para a inclusão digital da sociedade brasileira;
- O papel da biodiversidade e dos serviços ecossistêmicos na adaptação às Mudanças do Clima;
- Práticas inovadoras em educação, comunicação e divulgação sobre biodiversidade;
- Produção e consumo ambientalmente sustentáveis;
- Tecnologias digitais para transformação social;
- Tecnologias para incentivar a prática de economia colaborativa e sustentável.
Já na categoria Ensino Médio, poderão ser inscritos trabalhos relacionados a uma das seguintes linhas de pesquisa:
- Comunicação e mobilização para a valorização de áreas protegidas;
- Empreendedorismo e soluções locais para a conservação e o uso sustentável da natureza;
- Inovações para a conservação da natureza e o uso sustentável no ambiente escolar;
- Práticas inovadoras em educação ambiental e conservação da natureza;
- Tecnologias digitais para a conservação da natureza;
- Tecnologias digitais para transformação social.
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Sex, 19 Jan 2018 15:38:00 -0200
Seguem abertas inscrições para o Prêmio Mercosul de Ciência e Tecnologia
Com o tema "Tecnologias para a Economia do Conhecimento", o prêmio recebe inscrições até 2 de março de 2018.
A premiação varia de US$ 2 mil a US$ 10 mil para os vencedores de cada categoria, que também recebem um troféu. Todos os trabalhos agraciados são publicados em livro.
Serão aceitas pesquisas em cinco áreas: novas tecnologias da informação e comunicação e seu potencial transformador; novos modelos de negócios na era digital - a transformação sem fronteiras; formação do profissional do futuro - construção de novas competências e habilidades; novas tecnologias para despertar nos jovens o interesse pelo aprendizado e desenvolvimento de novas tecnologias; e ciência, inovação e criatividade para o desenvolvimento humano: as indústrias criativas na convergência digital.
Estudantes e pesquisadores dos países membros e associados ao bloco - Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela - podem participar em cinco categorias: iniciação científica; estudante universitário; jovem pesquisador; pesquisador sênior; e integração, que envolve grupos com pesquisadores de mais de um país, necessariamente.
Para saber mais acesse: http://premiomercosul.cnpq.br
Coordenação de Comunicação Social do CNPq
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Sex, 12 Jan 2018 14:50:00 -0200
Inscrições para o VII Prêmio Fotografia-Ciência e Arte seguem abertas até dia 19 de janeiro
Pesquisadores que trabalham com registros fotográficos de suas pesquisas podem se inscrever no VII Prêmio Fotografia-Ciência e Arte até o dia 19 de janeiro de 2018.
São premiados os três primeiros colocados em duas categorias: Imagens produzidas por câmeras fotográficas: Ambiente Natural e Antrópico e Instrumentos especiais: Lupa; Microscópio; Microscópio eletrônico; Telescópio; Imagem de satélite; Raio x; Ultrassom; Ressonância magnética; Endoscópio; Colposcópio e PET Scan e tomografia computadorizada.
O primeiro lugar de cada categoria recebe R$ 8 mil. O segundo e o terceiro recebem, respectivamente, R$ 5 mil e R$ 2 mil. Além disso, o primeiro colocado de cada categoria participará da 70ª Reunião Anual da SBPC, em julho de 2018, que acontecerá em Alagoas.
Mais informações e inscrições na página do Prêmio na internet.
O Prêmio
O objetivo do Prêmio de Fotografia - Ciência & Arte é fomentar a produção de imagens com a temática de Ciência, Tecnologia e Inovação, contribuir com a divulgação e a popularização da ciência e tecnologia e ampliar o banco de imagens do CNPq.
Foi concebido em 2011, como um marco para a criação do acervo de imagens relativas à produção e à criação técnica e cientifica brasileira.
O Prêmio revela talentos e traz uma tendência relativamente recente no âmbito acadêmico científico mundial de associar as tecnologias tradicionais e inovações eletrônico-digitais à produção de imagens com temas sobre a pesquisa científica, tanto quanto objeto como produto de estudos e análises fundamentados na ciência.
Nas seis edições realizadas o Prêmio recebeu 4.196 inscrições. Foram premiados 40 trabalhos, oriundos de todas as regiões do país, notadamente 33 da Sudeste, 8 da Sul, 3 da Centro-Oeste, 3 da Nordeste e 3 da Norte.
O Prêmio pretende consolidar o objetivo de promover a popularização e a divulgação científica e tecnológica, mediante o uso e incentivo da produção de imagens no ambiente de pesquisa no Brasil.
Coordenação de Comunicação Social do CNPq
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Qua, 29 Nov 2017 16:51:00 -0200
Ministro reconhece esforço da ciência brasileira para reduzir uso de animais em pesquisas
O ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab, reconheceu o esforço de pesquisadores brasileiros na aplicação da ciência em sintonia com o que há de mais positivo no planeta. A declaração foi feita nesta quarta-feira (29) durante a entrega do Prêmio MCTIC de Métodos Alternativos, criado para revelar novos talentos e impulsionar a pesquisa científica na área de experimentação animal. Os vencedores foram anunciados no início do mês.
O prêmio responde a uma demanda da sociedade para a adoção de métodos alternativos à experimentação animal e demonstra o esforço do MCTIC em aplicar a melhor ciência em benefício da população. "O que vocês fazem está sintonizado com o que há de mais positivo no planeta. É a vontade da sociedade de ver a nossa ciência sendo feita de forma politicamente correta, de maneira que não precisemos mais da utilização dos animais. A sociedade brasileira é grata pela seriedade com que vocês fazem seus trabalhos", afirmou o ministro.
Para o presidente substituto do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Marcelo Morales, atualmente, o país possui regras claras com relação à experimentação animal. "Hoje, temos comissões de ética em todas as instituições que fazem uso de animais em território nacional, e aquelas que não possuem essas comissões agem fora da lei. Somos pioneiros na América Latina na proteção do uso de animais para fins de pesquisa", declarou.
Prof. Marcelo Morales (segundo, da direita para esquerda) e os vencedores do Prêmio
O Prêmio
Dividido nas categorias Produção Acadêmica e Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, o prêmio recebeu a inscrição de 83 trabalhos, sendo que 78 foram pré-selecionados para a disputa principal - 50 em Produção Acadêmica e 28 em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação. Os primeiros colocados levaram R$ 15 mil cada um; os segundos R$ 7 mil; e os terceiros R$ 3 mil.
A premiação é organizada pelo MCTIC, com apoio do CNPq, e o Grupo Boticário, com apoio institucional da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).
"Desde 2000, o Boticário não realiza testes que envolvam o uso de animais nos seus produtos e estabeleceu parcerias com fornecedores e institutos que também não o façam. Sabemos que o futuro a gente constrói hoje e, sobretudo, queremos que ele seja mais sustentável. A tecnologia inovadora Pele 3D, desenvolvida como alternativa para testes de produtos cosméticos, deu ao Grupo Boticário o título de Empresa do Ano no Prêmio ABIHPEC Beleza Brasil 2017, o reconhecimento mais importante do setor de cosméticos, perfumaria e cuidados pessoais no Brasil. A inovação é parte da essência do Grupo Boticário, que sempre investiu em métodos alternativos, e está na vanguarda da tecnologia para cosméticos. É por isso que queremos continuar sendo protagonistas nessa trajetória e inspirar mais pessoas e instituições a abraçarem essa causa conosco", afirmou o gerente de Pesquisa e Desenvolvimento do Grupo Boticário, Márcio Lorencini.
Já o representante da Unesco, Fábio Eon, ressaltou que a ciência é um direito humano, com respeito à ética e a todas as formas de vida. "Essa celebração se coaduna com o que a Unesco defende. Temos avançado muito nessas discussões em comissões de bioética pelo mundo. Na América Latina, temos pelos menos 20 comitês de bioética instalados."
Durante a cerimônia, o secretário de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento do MCTIC, Jailson de Andrade, reforçou a importância de buscar alternativas que aprimorem ou diminuam o uso de animais em experimentação. "Esperamos que cada vez mais se consiga minimizar o uso de animais na experimentação, e que esses métodos realmente tragam um conforto para a população e para os profissionais da área de saúde", defendeu.
Coordenação de Comunicação Social do CNPq com ASCOM/MCTIC
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Qua, 22 Nov 2017 15:09:00 -0200
Conheça as 10 invenções de IoT brasileiras vencedoras do Prêmio Tecnologias de Impacto
Promovida pela Qualcomm, com apoio institucional do INPI, CNPq e CNI, a iniciativa busca reconhecer inventores brasileiros de tecnologias wirelessSão Paulo, 22 de novembro de 2017 - A Qualcomm anunciou hoje, por meio de sua subsidiária Qualcomm Technologies, Inc., os brasileiros vencedores do Prêmio Tecnologias de Impacto, prêmio que visa reconhecer inventores de tecnologias nacionais que impulsionem o desenvolvimento do ecossistema de Internet das Coisas. Promovido pela Qualcomm com o apoio institucional do INPI, CNPq e CNI, a iniciativa premia dez projetos com uma viagem de imersão em laboratórios e centros de inovação na Califórnia, organizada pelo Instituto Euvaldo Lodi - IEL e pela Confederação Nacional da Indústria - CNI.
As dez iniciativas vencedoras foram avaliadas por executivos da Qualcomm e das entidades envolvidas come base em sua relevância tecnológica, grau de inovação e impacto socioeconômico e ambiental."A Qualcomm fornece atualmente mais de um milhão de processadores para IoT, o que reflete a capacidade da companhia em inventar e apoiar tecnologias que atendam a demanda da indústria", disse Rafael Steinhauser, vice-presidente sênior e presidente da Qualcomm América Latina. "O Prêmio Tecnologias de Impacto é uma ótima forma de incentivar a criação de novas soluções desenvolvidas por inventores brasileiros, além de fomentar o cenário nacional de propriedade intelectual e premiar projetos que atendam as necessidades dos brasileiros".Com mais de 200 projetos inscritos, o Prêmio Tecnologias de Impacto foi apoiado por um road show de palestras sobre o mercado de patentes e inovação. As palestras foram assistidas por mais de 500 estudantes e professores de 15 das principais universidades brasileiras, incluindo USP, UNB e Unicamp.A cerimônia de premiação contou com a participação do Diretor de Cooperação Institucional do CNPq, José Ricardo de Santana, e incluiu apresentações sobre os geradores de inovação no Brasil, além de um debate sobre os desafios e oportunidades para o mercado de IoT no país."A Qualcomm é uma companhia entusiasta da inovação", disse John Han, vice-presidente sênior da Qualcomm e gerente da Qualcomm Technology Licensing. "Investimos bilhões em pesquisa e desenvolvimento anualmente para inventarmos tecnologias que tragam progresso em diversos aspectos de nossas vidas. Estamos orgulhosos em fomentar inovações de IoT no Brasil por meio deste prêmio, que dará aos inventores a oportunidade de conhecer o que as principais universidades, laboratórios e companhias estão fazendo no desenvolvimento de tecnologias de IoT na Califórnia".Os vencedores participarão do programa Imersão em Ecossistemas de Inovação na Califórnia, organizado pela CNI e pelo IEL. O programa acontece em fevereiro de 2018, e inclui visitas a Universidade de San Diego, Universidade de Stanford, Hampton Creek, a aceleradora Plug and Play, laboratórios da Qualcomm e outros laboratórios e companhias de alta tecnologia."Para a CNI, a parceria com a Qualcomm é de grande relevância para fortalecer a inovação no Brasil. Temos urgência em desenvolver competências no país para que nossa indústria acompanhe a revolução digital em curso e seja mais competitiva, uma vez que que os impactos das inovações disruptivas são irreversíveis. Criamos a imersão aos Ecossistemas de inovação do Vale do Silício para oferecer a oportunidade aos pesquisadores premiados de conhecer ambientes de inovação avançados", afirma a diretora de Inovação da CNI, Gianna Sagazio. "Redes de relacionamento com profissionais e instituições que têm liderado essa corrida tecnológica são fundamentais para a multiplicação de informações estratégicas e, potencialmente, para a realização de projetos conjuntos", acrescenta."O CNPq considera o Prêmio Tecnologias de Impacto, promovido pela Qualcomm, uma importante iniciativa não só por incentivar e premiar as melhores ideias em tópicos altamente relevantes, mas também por trazer à sociedade como um todo uma das tecnologias portadoras de futuro para a qual os pesquisadores e a ciência brasileira deverão estar atentos. Assim, o apoio do CNPq demonstra quão fortemente este conselho busca, juntamente com importantes parceiros, o cumprimento de sua missão", disse Mario Neto Borges, Presidente do CNPq."O INPI apoia o Prêmio Tecnologias de Impacto e reconhece a valorização de inventores brasileiros como um estimulo a todas as atividades ligadas ao processo de inovação no Brasil", disse o presidente do instituto, Luiz Otávio Pimentel.Os dez vencedores são:· ALTAVE: torres flexíveis em forma de balões presos no solo por um cabo, capazes de ficar até 300 metros do solo com rádios, antenas e câmeras que podem ser deslocados para diferentes regiões.· Contextnet: é um mediador escalável desenvolvido para IoT, que utiliza o smartphone do usuário para descobrir e interagir com objetos inteligentes próximos, permitindo a criação de aplicações móveis com controle remoto e rastreamento.· E-lastic: uma tecnologia de saúde desenvolvida para medir a carga de qualquer implemento elástico durante a prática de exercícios físicos. As informações do treino são enviadas para um app que gera gráficos que permitem o acompanhamento evolutivo.· LYSA - Cão Guia Robô: um robô com funções similares às de um cão-guia convencional, dotado de dois motores e cinco sensores que avisam o deficiente visual quando existem obstáculos e riscos de colisão durante seu percurso.· Monitoramento Inteligente de Pragas Agrícolas: solução capaz de monitorar diariamente as populações de pragas agrícolas sem a necessidade de mão de obra no campo.· Oneblue MBM: aparelho móvel de exames sanguíneos não invasivos que pode fornecer exames instantâneos de qualquer lugar que possua algum tipo de conexão com a internet.· Oxiot: tecnologia que consiste na digitalização as informações de cilindros de oxigênio, permitindo o monitoramento do consumo de oxigênio medicinal de pacientes remotos.· Pipeline Leak Detection and Location System: tecnologia patenteada capaz de detector e localizar vazamentos em transporte de fluídos em questão de segundos, monitorando as características de operação padrão das ondas de pressão.· Redução de Infecções Hospitalares: sistema de monitoramento de higiene de mãos de profissionais de saúde, com o objetivo de evitar infecções hospitalares.· Tactile Glove: um dispositivo tátil em forma de luva voltado para a interação com objetos virtuais e reais de forma remota, sendo uma plataforma para testes de novas soluções para internet tátil.* Fonte: dados da Qualcomm Technologies, baseados nas entregas dos últimos quatro trimestres fiscais.
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Seg, 13 Nov 2017 08:33:00 -0200
CNPq recebe inscrições para o Prêmio Destaque na Iniciação Científica e Tecnológica
Estão abertas as inscrições para o Prêmio Destaque na Iniciação Científica e Tecnológica do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Atribuído em três categorias Bolsista de Iniciação Científica, Bolsista de Iniciação Tecnológica, e Mérito Institucional, as submissões podem ser feitas até 09 de março de 2018.
O Prêmio é destinado aos bolsistas de Iniciação Científica e Tecnológica do CNPq e às instituições participantes do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC e PIBITI). O objetivo é reconhecer os bolsistas cujos relatórios finais se destacam pela relevância e qualidade, e as instituições que contribuíram para alcançar os objetivos do programa.
A inscrição é feita a partir das indicações das coordenações do PIBIC e PIBITI das universidades e das instituições de pesquisa, feitas por e-mail, para concorrer à etapa nacional. Podem ser indicados até seisbolsistas de Iniciação Científica e Tecnológica do CNPq (três por categoria, sendo um por cada grande área de conhecimento) que apresentaram os melhores relatórios, classificados ou premiados pelo comitê interno ou externo nas jornadas, salões ou seminários realizados nas instituições de ensino e pesquisa no 2º semestre de 2017.Podem participar bolsistas que desenvolveram projetos no período compreendido de 1º de agosto de 2016 a 31 de julho de 2017, independente da continuidade ou renovação da bolsa para o próximo período.
Os vencedores receberão R$ 7 mil em dinheiro, bolsas de mestrado ou doutorado, passagens aéreas e hospedagem para participar da próxima reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), na Universidade Federal de Alagoas (UFAL), em julho de 2018.
Na categoria Mérito Institucional, podem concorrer os participantes do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) que tenham bolsistas inscritos no Prêmio. A instituição agraciada receberá um troféu.
O resultado do prêmio será anunciado pelo CNPq até 18 de maio de 2018.
Saiba mais na página do Prêmio na internet.
Coordenação de Comunicação Social do CNPq
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Seg, 06 Nov 2017 11:09:00 -0200
Abertas as inscrições para o VII Prêmio Fotografia-Ciência & Arte 2017
Imagens produzidas por câmeras fotográficas ou instrumentos especiais podem ser premiadas pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Pesquisadores que trabalham com registros fotográficos de suas pesquisas podem se inscrever no VII Prêmio Fotografia-Ciência e Arte até o dia 19 de janeiro de 2018.Imagens produzidas por câmeras fotográficas ou instrumentos especiais podem ser premiadas pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Pesquisadores que trabalham com registros fotográficos de suas pesquisas podem se inscrever no VII Prêmio Fotografia-Ciência e Arte até o dia 19 de janeiro de 2018.
São premiados os três primeiros colocados em duas categorias: Imagens produzidas por câmeras fotográficas: Ambiente Natural e Antrópico e Instrumentos especiais: Lupa; Microscópio; Microscópio eletrônico; Telescópio; Imagem de satélite; Raio x; Ultrassom; Ressonância magnética; Endoscópio; Colposcópio e PET Scan e tomografia computadorizada.
O primeiro lugar de cada categoria recebe R$ 8 mil. O segundo e o terceiro recebem, respectivamente, R$ 5 mil e R$ 2 mil. Além disso, o primeiro colocado de cada categoria participará da 70ª Reunião Anual da SBPC, em julho de 2018, que acontecerá em Alagoas.
Mais informações e inscrições na página do Prêmio na internet.
O Prêmio
O objetivo do Prêmio de Fotografia - Ciência & Arte é fomentar a produção de imagens com a temática de Ciência, Tecnologia e Inovação, contribuir com a divulgação e a popularização da ciência e tecnologia e ampliar o banco de imagens do CNPq.
Foi concebido em 2011, como um marco para a criação do acervo de imagens relativas à produção e à criação técnica e cientifica brasileira.
O Prêmio revela talentos e traz uma tendência relativamente recente no âmbito acadêmico científico mundial de associar as tecnologias tradicionais e inovações eletrônico-digitais à produção de imagens com temas sobre a pesquisa científica, tanto quanto objeto como produto de estudos e análises fundamentados na ciência.
Nas seis edições realizadas o Prêmio recebeu 4.196 inscrições. Foram premiados 40 trabalhos, oriundos de todas as regiões do país, notadamente 33 da Sudeste, 8 da Sul, 3 da Centro-Oeste, 3 da Nordeste e 3 da Norte.
O Prêmio pretende consolidar o objetivo de promover a popularização e a divulgação científica e tecnológica, mediante o uso e incentivo da produção de imagens no ambiente de pesquisa no Brasil.
Coordenação de Comunicação Social do CNPq
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Ter, 24 Out 2017 18:43:00 -0200
Estão abertas as inscrições para o Prêmio Mercosul
O Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) lançou este mês a 13ª edição do Prêmio Mercosul de Ciência e Tecnologia. Com o tema ¿Tecnologias para a Economia do Conhecimento¿, o prêmio recebe inscrições de 10 de outubro de 2017 a 2 de março de 2018 na página do Prêmio na internet.
Serão aceitas pesquisas em cinco áreas: novas tecnologias da informação e comunicação e seu potencial transformador; novos modelos de negócios na era digital - a transformação sem fronteiras; formação do profissional do futuro - construção de novas competências e habilidades; novas tecnologias para despertar nos jovens o interesse pelo aprendizado e desenvolvimento de novas tecnologias; e ciência, inovação e criatividade para o desenvolvimento humano: as indústrias criativas na convergência digital.
Estudantes e pesquisadores dos países membros e associados ao bloco - Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela - podem participar em cinco categorias: iniciação científica; estudante universitário; jovem pesquisador; pesquisador sênior; e integração, que envolve grupos com pesquisadores de mais de um país, necessariamente.
A premiação varia de US$ 2 mil a US$ 10 mil para os vencedores de cada categoria, que também recebem um troféu. Todos os trabalhos agraciados são publicados em livro.
O prêmio
Instituído em 1998 pela Reunião Especializada em Ciência e Tecnologia do Mercosul (RECyT), o objetivo do prêmio é reconhecer os melhores trabalhos de estudantes, jovens pesquisadores e equipes de pesquisa, que representem potencial contribuição para o desenvolvimento científico e tecnológico e incentivar a realização de pesquisa científica, tecnológica e a inovação no Mercosul. Além disso, contribui para o processo de integração regional por meio do estímulo à difusão das realizações e dos avanços científicos e tecnológicos.
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Qua, 20 Set 2017 17:24:00 -0300
Projetos de Saúde podem concorrer a R$ 250 mil
Os interessados têm até o dia 30 de setembro para enviar seus projetos
As instituições e empresas interessadas em indicar trabalhos para concorrer ao Prêmio Péter Murányi, sob o tema Saúde, podem inscrever seus trabalhos até o dia 30 de setembro. Em mudança realizada este ano, os três finalistas da 17a edição serão contemplados com valor em dinheiro, além do certificado de reconhecimento público. O vencedor receberá R$ 200 mil e um troféu, o segundo e o terceiro colocados ganharão R$ 30 mil e R$ 20 mil, respectivamente.
Promovido pela Fundação Péter Murányi, o objetivo dessa iniciativa é reconhecer projetos que apresentem aplicação prática, que sejam inovadores, além de apresentarem resultados relevantes para a melhoria da qualidade de vida.
A premiação acontece anualmente, alternando os temas "Saúde", "Ciência & Tecnologia", "Alimentação" e "Educação", e conta com o apoio da ABC (Academia Brasileira de Ciências), Aciesp (Academia de Ciências do Estado de São Paulo), Anpei (Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras), Aconbras (
Associação dos Cônsules no Brasil), CIEE (Centro de Integração Empresa-Escola), CNPq ( Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), Capes ( Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) e SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência). Os trabalhos concorrentes deverão ser indicados por uma Instituição ligada à área e que faça parte do Colégio Indicador.
"Temos muito prazer em promover essa premiação. Em meio a tantos cortes, dada a atual conjuntura econômica, é muito importante que possamos incentivar e reconhecer bons projetos, especialmente, aqueles que comprovem uma melhoria significativa para a sociedade", afirma Vera Murányi Kiss, presidente da Fundação Péter Murányi, entidade responsável pelo Prêmio.
Interessados em concorrer ao Prêmio Péter Murányi 2018 têm até o dia 30 de setembro para enviar seus projetos. Sob o tema ¿Saúde¿, a premiação atual mudou o regulamento e contemplará os três finalistas com valor em dinheiro, além do certificado de reconhecimento público. Serão R$ 200 mil para o primeiro colocado; R$ 30 mil, para o segundo; e R$ 20 mil, ao terceiro lugar.
A iniciativa, criada em 2002 pela Fundação Péter Murányi, tem como objetivo reconhecer trabalhos inovadores que apresentem, comprovadamente, aplicação prática e melhoria da qualidade da vida.
Quem pode participar?
Qualquer pessoa que tenha um projeto voltado para a área de saúde - com resultados de sua aplicação, comprovando melhorias na qualidade de vida - pode participar. Apenas, é necessário que esse projeto seja indicado por uma instituição, para assegurar sua originalidade. Lembrando que o valor do Prêmio é concedido para os autores do trabalho (pessoa física), e não para a entidade que o indicou.
Como faço para me inscrever?
Só podem participar os trabalhos "indicados" por instituições que tenham um CNPJ, ou seja, pode ser empresa, universidade, ONG ou instituição de ensino. Esse CNPJ precisa estar cadastrado na Fundação, mas ainda é possível preencher uma carta oficial, conforme modelo disponível no site da entidade.
Além desse ofício, também é necessário enviar formulário e alguns documentos específicos, de acordo com o descrito no Edital.
Quanto eu pago para concorrer ao Prêmio?
A participação é gratuita. Basta atender aos critérios delimitados pela Fundação Péter Murányi e seguir as orientações do Edital.
Como e quando o vencedor será definido?
Os vencedores do 17a Prêmio Péter Murányi serão conhecidos em fevereiro de 2018. Os projetos serão analisados por especialistas na área da temática definida para este ano, que definem os três finalistas. A colocação das três iniciativas será definida por um júri com representantes científicos, acadêmicos, empresários e pessoas da sociedade civil.
SERVIÇO:
18a edição do Prêmio Péter Murányi - Saúde
Site: www.
fundacaopetermuranyi.org.br Envio dos trabalhos: 1o de agosto e 30 de setembro
Anúncio do vencedor: fevereiro de 2018
Cerimônia de entrega: abril de 2018Consulta ao edital e download do formulário de inscrição: http://www.
fundacaopetermuranyi.org.br/ main.asp?pag=downloads Informações: 11 3873-2887 ou sec@fundacaopetermuranyi.
org.br Com informações da Fundação Peter Muranyi
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Ter, 18 Jul 2017 18:40:00 -0300
Iniciação científica e disseminação da ciência são exaltadas em evento na SBPC
Motivar a formação de novos cientistas e convencer a sociedade de que a ciência, a tecnologia e a inovação são importantes para o país. Esses foram os pontos destacados pelo presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Mario Neto Borges, na abertura da cerimônia de entrega dos Prêmios Destaque do Ano na Iniciação Científica e de Fotografia Ciência e Arte da agência. O evento aconteceu nesta quarta-feira, 18, durante a 69ª Reunião Anual da SBPC, em Belo Horizonte (MG). Na ocasião, também aconteceu a palestra do vencedor do Prêmio José Reis de Divulgação Científica, Reinaldo José Lopes.Motivar a formação de novos cientistas e convencer a sociedade de que a ciência, a tecnologia e a inovação são importantes para o país. Esses foram os pontos destacados pelo presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Mario Neto Borges, na abertura da cerimônia de entrega dos Prêmios Destaque do Ano na Iniciação Científica e de Fotografia Ciência e Arte da agência. O evento aconteceu nesta quarta-feira, 18, durante a 69ª Reunião Anual da SBPC, em Belo Horizonte (MG). Na ocasião, também aconteceu a palestra do vencedor do Prêmio José Reis de Divulgação Científica, Reinaldo José Lopes.
Estavam presentes no evento, além do Presidente do CNPq, os diretores da agência José Ricardo Santana e Adriana Tonini, o Diretor do Departamento de Políticas e Programas de Ciências do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), Sávio Raeder, o presidente do Fórum de Pró-Reitores de Pesquisa e Pós-Graduação (FOPROP), Joviles Trevisol e Ildeu Moreira, vice-presidente da SBPC.
Mario Neto reforçou a importância dos prêmios como um estímulo, especialmente aos jovens, da iniciação científica, para que continuem na carreira científica. Além disso, o presidente do CNPq defendeu que é imprescindível que a sociedade esteja convencida de que ciência é tão importante quanto economia e educação. "Sem ciência, tecnologia e inovação nós não vamos conseguir fazer o desenvolvimento sustentável do Brasil de longo prazo, não conseguimos gerar riqueza para o país", ressaltou.
Durante a palestra, Reinaldo Lopes apresentou os desafios de levar a ciência para o grande público. Reinaldo, que teve a oportunidade de trabalhar na Folha de S. Paulo quando José Reis ainda mantinha sua coluna no jornal, disse que ganhar o prêmio foi como receber um Nobel e é um enorme incentivo a continuar na área que, segundo ele, tem perdido espaço na grande mídia, apesar de ser um assunto de grande interesse. "Grandes jornais não têm hoje uma equipe específica para falar de ciência", apontou. "E eu acho que o jornalismo científico é uma das melhores, se não a melhor, maneira de fazer jornalismo, por sua amplitude e profundidade".
Confira entrevista concedida pelo Reinaldo Lopes:
Qual a importância de conquistar o Prêmio José Reis de Divulgação Científica?
Pra mim é como ganhar o Oscar. Falo meio brincando, mas tem um fundo de verdade. Pra quem trabalha na área no Brasil, o José Reis é o padrão-ouro do reconhecimento, até porque ele é o único prêmio nacional voltado exclusivamente pra divulgação científica, por premiar jornalistas apenas de três em três anos e por avaliar o conjunto do trabalho da pessoa, não algo específico e pontual. Por tudo isso, é uma alegria imensa e uma grande responsabilidade.
Como você vê iniciativas como essa para estimular a divulgação e jornalismo científicos?
O que desanima um pouco é saber como iniciativas desse tipo são raríssimas em nível nacional no Brasil -- o José Reis é mesmo único.
Sua trajetória no jornalismo sempre foi na área de ciência? Se não, como foi essa inserção?
Praticamente sempre sim, mas com alguns desvios de trajetória interessantes. Meu primeiro emprego na grande imprensa (fora um estágio no Primeira Página, o jornal da minha cidade natal, São Carlos) foi uma cobertura de férias na editoria de Ciência da Folha, quando já me apaixonei de cara pela área. (Foi na semana do 11 de setembro de 2001, e eu ajudei a fazer o infográfico com a explicação de ciência dos materiais sobre a queda das Torres Gêmeas!). Logo depois fui cobrir a licença de um colega em Veículos, o caderno sobre automóveis da Folha, hoje extinto, durante três meses, e foi um pesadelo, porque não entendo nada de carro, francamente. Depois disso conseguiu voltar para Ciência, cobrindo o ano sabático do meu mentor Marcelo Leite, e aí não parei mais.
Mas, curiosamente, desde que fui para o G1, em 2006, e depois do meu retorno à Folha, tenho combinado a cobertura de ciência com a cobertura de religião, em especial nos aspectos históricos e arqueológicos da religião e também na análise do Vaticano e das tendências do catolicismo (em parte porque sou católico e me interesso pessoalmente pelo tema). Acho salutar promover o diálogo entre as duas áreas, então tem sido uma experiência ótima, apesar de ter de lidar com fundamentalistas de ambos os lados de vez em quando.
Como anda o jornalismo científico no país? Temos formação adequada para isso? O que/onde podemos melhorar?
Olha, a nossa situação é paradoxal, pelo seguinte: nunca tivemos tanta gente com boa formação, experiência e tarimba pra trabalhar na área quanto hoje. Além disso, quem não tem formação universitária em jornalismo, mas nas áreas de ciências biológicas e exatas, está se interessando cada vez mais pelo ramo e dando contribuições importantes, às vezes de modo mais informal, em veículos como blogs e o YouTube. O problema é que em crises econômicas como a atual o investimento em jornalismo científico é o primeiro a ser cortado. Acho isso de uma miopia tremenda, inclusive do ponto de vista da audiência - os dados da internet mostram que o público mais jovem tem grande interesse pelos temas científicos. É preciso reverter essa tendência o quanto antes, ou vamos desperdiçar muito potencial.
Você acha que a imprensa o os meios de divulgação em geral podem contribuir para a percepção da sociedade da importância da ciência para um país. Estamos falhando nesse propósito?
Definitivamente sim, ao menos como possibilidade. É claro que a gente não vai conseguir ensinar ciência do zero -- esse é um papel que vai continuar sendo da escola, da educação pública e privada, --, mas a gente poderia fazer muito mais para ajudar o público a entender o método científico e a importância que ele tem na vida de uma sociedade moderna. E sim, infelizmente temos falhado coletivamente pelos motivos que mencionei na pergunta anterior: falta investimento, falta uma visão estratégica, acho que falta conhecimento básico sobre ciência mesmo entre muitos tomadores de decisão do jornalismo. A Folha, graças a Deus, é uma exceção, por uma postura histórica quase iluminista, eu diria, do jornal, mas a gente precisa fazer muito mais do que tem feito.
Como poderíamos estimular mais o interesse da sociedade pela ciência?
É difícil saber por onde começar, porque o problema é multifacetado e as nossas carências como sociedade, em especial do ponto de vista educacional, são profundas. Além de um ensino de ciências que seja estimulante com infraestrutura decente (de laboratórios, por exemplo), e de um jornalismo científico muito mais presente, crítico e estimulante, eu acho que precisamos de cientistas que sejam intelectuais públicos. Cadê o nosso Carl Sagan, o nosso Dawkins (fora a parte do ateísmo), o nosso Neil DeGrasse Tyson? Quando pedem pras pessoas citarem um grande cientista brasileiro, elas só lembram do Santos Dumont, isso quando lembram. A ciência brasileira precisa dar mais a cara a tapa e entrar de forma mais compreensível e combativa nas grandes questões do país.
Coordenação de Comunicação Social do CNPq
Fotos: Cláudia Marins
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Ter, 18 Jul 2017 06:55:00 -0300
SBPC 2017 - Entrega de premiações e palestra marcam as atividades do CNPq na SBPC nesta terça
Nesta terça-feira, 18, o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) fará a entrega de dois prêmios durante a Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, que ocorre no campus Pampulha da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), em Belo Horizonte. Receberão as premiações os seis alunos vencedores do Prêmio Destaque da Iniciação Científica e Tecnológica 2016 e a Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (UENF), vencedora do prêmio na categoria Mérito Institucional.
Também serão premiados os agraciados pelo VI Prêmio de Fotografia Ciência e Arte do CNPq.
Além disso, após as premiações, o vencedor do Prêmio José Reis de Divulgação Científica deste ano, Reinaldo José Lopes, da Folha de S. Paulo, fará a palestra "O inverno está chegando: jornalismo e ciência como formas de resistência".
Prêmio Destaque da Iniciação Científica e Tecnológica
Atribuído anualmente, o objetivo do Prêmio é dar reconhecimento aos bolsistas de iniciação científica e tecnológica que se destacaram durante o ano sob os aspectos de relevância e qualidade do seu relatório final, bem como as instituições participantes do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic) que contribuíram de forma relevante para o alcance dos objetivos do Programa.
Os vencedores da 14ª edição do Prêmio são:
Categoria Ciências Humanas e Sociais, letras e Artes
Laura Olguins de Moura - da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), bolsista do PIBITI, tendo como orientador Fabio Pinto da Silva, com o trabalho intitulado: "O uso da tecnologia de digitalização tridimensional na documentação e preservação de bens materiais instalados em espaços públicos".
Eliana Lins Morandi - da Fundação Getúlio Vargas (FGV), bolsista do PIBIC, tendo como orientador Gustavo Andrey de Almeida Lopes Fernandes, com o trabalho intitulado: "A segregação racial e espacial no município de São Paulo: o impacto da segregação educacional no hiato de renda entre diferentes grupos raciais".
Categoria Ciências Exatas, da Terra e Engenharias
Gabrielle Maria Fonseca Pierangeli - da Pontificia Universidade Católica de Campinas (PUCC), bolsista PIBITI do Instituto Agronômico (IAC), tendo como orientadora a professora Adriana Parada Dias da Silveira, com o trabalho intitulado: "Utilização de microrganismos benéficos na produção de mudas de cana de açúcar pelo sistema MPB".
Daniel Schwalbe Koda - do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), bolsista do PIBIC, tendo como orientadora Lara KUhl Teles, com o trabalho intitulado: "Propriedades Eletrônicas de Materiais Bidimensionais e suas Heteroestruturas".
Categoria Ciências da Vida
Icaro Rodrigues Sarquis - da Universidade Federal do Amapá (UNIFAP), bolsista do PIBITI, tendo como orientador o professor Caio Pinho Fernandes com o trabalho intitulado: "Desenvolvimento de nanodispersões Iarvicidas com frações obtidas do óleo de Sucupira (Pterodon emarginatus V)".
Ana Luiza Martins Karl - do Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC/MCTI), bolsista do PIBIC, tendo como orientador Laurent Emmanuel Dardenne, com o trabalho intitulado: "Modelagem Molecular de Inibidores Potentes e Seletivos Para a Enzima Acetilcolinesterase".
Categoria Mérito Institucional
Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro - UENF
O Prêmio de Fotografia - Ciência & Arte
Criado em 2011, tem como objetivos fomentar a produção de imagens com a temática de Ciência, Tecnologia e Inovação, contribuir com a divulgação e a popularização da ciência e tecnologia e ampliar o banco de imagens do CNPq.
O prêmio revela talentos e traz uma tendência relativamente recente no âmbito acadêmico cientifico mundial de associar as tecnologias tradicionais e inovações eletrônico-digitais à produção de imagens com temas sobre a pesquisa científica, tanto quanto objeto como produto de estudos e análises fundamentados na ciência.
É concedido em duas categorias: Imagens produzidas por câmeras fotográficas: ambiente silvestre e antrópico e Imagens produzidas por instrumentos especiais (ópticos, eletromagnéticos, eletrônicos).
Veja, abaixo, os vencedores. As fotografias premiadas estão expostas no estande do CNPq na ExpoT&C.
CATEGORIA I IMAGENS PRODUZIDAS POR CÂMERAS FOTOGRÁFICAS:Ambiente silvestre e antrópico
Nome/Instituição
Títulos do (a)
1º Lugar
JONATHAS LINS DE SOUZA
Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE
Projeto de Pesquisa: INFLUÊNCIA DA SAZONALIDADE NOS PADRÕES DE MUDA E REPRODUÇÃO DE AVES DE SUB-BOSQUE EM DOIS FRAGMENTOS DE MATA ATLÂNTICA NO ESTADO DE PERNAMBUCO, BRASIL
Imagem: DISPLAY REPRODUTIVO DO BEIJA-FLOR BANDEIRINHA
2º Lugar
JOSÉ SABINO
Universidade Anhanguera - UNIDERP
Projeto de Pesquisa: PROJETO PEIXES DE BONITO
Imagem: CAFÉ DA MANHÃ COM FRUTOS
3º Lugar
MARCO ANTONIO FONTES DE SÁ
Pontifícia Universidade Católica - PUC/SP
Projeto de Pesquisa: Negra Devoção - Leitura da Cosmologia Bantu escrita com a luz, nas festas de N. Sra. do Rosário e São Benedito
Imagem: Saindo em Missão
CATEGORIA II
IMAGENS PRODUZIDAS POR INSTRUMENTOS ESPECIAIS (ÓPTICOS, ELETROMAGNÉTICOS, ELETRÔNICOS)
Nome/Instituição
Títulos do (a)
1º Lugar
VINÍCIUS DA ROCHA MIRANDA
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ
Projeto de Pesquisa: Filogenia das famílias Sigalionidae e Pholoidae- (Annelida: Polychaeta) com base em caracteres morfológicos
Imagem: Iridescência
2º Lugar
WENDELL KARLOS TOMAZELLI COLTRO
Universidade Federal de Goiás - UFG
Projeto de Pesquisa: Nanotecnologia, Microfluídica e Bioanalítica: fronteiras multidisciplinares
Imagem: Nanopartículas aprisionadas
3º Lugar
MAÍRA ASSUNÇÃO BICCA
Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC
Projeto de Pesquisa: A PARTICIPAÇÃO DO RECEPTOR TRPA1 NA TOXICIDADE INDUZIDA POR
OLIGÔMEROS DE BETA-AMILÓIDE EM DIFERENTES MODELOS EXPERIMENTAIS: UM POTENCIAL NOVO ALVO PARA A DOENÇA DE ALZHEIMER
Imagem: Floresta neuronal queimando: uma imagem para não esquecer
SERVIÇO
Entrega dos Prêmios Destaque na Iniciação Científica e Tecnológica e Prêmio de Fotografia - Ciência e Arte e Palestra do vencedor do Prêmio José Reis
Horário: 10h
Local: Faculdade de Ciências Econômicas (FACE) da UFMG sala 1070Coordenação de Comunicação Social do CNPq
(61) 3211 9414
Mariana Galiza
(61) 981721978
imprensa@cnpq.br
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Sex, 14 Jul 2017 15:54:00 -0300
SBPC 2017 - CNPq entrega Prêmio José Reis de Divulgação Científica
O repórter do jornal Folha de São Paulo, Reinaldo José Lopes, receberá no próximo dia 16, domingo, o 37º prêmio José Reis de Divulgação Científica e Tecnológica, na categoria "Jornalista em Ciência e Tecnologia". A premiação será realizada durante a abertura da Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que se realiza no campus Pampulha da Universidade Federal de Minas Gerais, em Belo Horizonte.
Escolhido por seu trabalho de 15 anos dedicado ao jornalismo científico, Lopes, que concorreu com outros 35 jornalistas, tem uma carreira extensa e dedicada à divulgação da ciência no Brasil. Trabalhando para os principais veículos da mídia impressa e digital do Brasil, tem uma média de três reportagem e artigos opinativos publicados por semana.
Foram avaliadas a qualificação, a experiência e a trajetória profissional na divulgação de ciência, tecnologia e inovação em veículo da grande imprensa nacional, além da relevância da produção e visão critica de sua produção sobre as Políticas Públicas de CT&I.
O Prêmio
Primeiro prêmio instituído pelo CNPq, em 1978, o Prêmio José Reis de Divulgação Científica e Tecnológica é concedido anualmente àqueles que, por suas atividades, tenham contribuído, de modo significativo, para a formação de uma cultura científica e por tornar a Ciência, a Tecnologia e a Inovação, conhecidas da sociedade.
O prêmio, de caráter individual e indivisível, é atribuído em sistema de rodízio a uma das três categorias: Jornalista em Ciência e Tecnologia - 2017, Instituição e Veículo de Comunicação 2018 e Pesquisador e Escritor - 2019.
Desde sua criação já foram premiados na categoria Jornalista em Ciência e Tecnologia: 2005 - Marcelo Nogueira Leite, da Casa do Saber - CSABER; 2008 - Alicia Ivanissevich, do Instituto Ciência Hoje da SBPC; 2011 - Ana Lúcia Vieira de Azevedo, do InfoGlobo - Jornal O Globo e 2014 - Herton Abacherli Escobar - Jornal O Estado de São Paulo.
Confira a programação completa do CNPq na SBPC.
SERVIÇO
Entrega do Prêmio José Reis de Divulgação Científica
Durante a abertura da SBPC
Horário: 18h
Local: Auditório do Centro de Atividades Didáticas de Ciências Naturais CAD1 ¿ Auditório Nobre ¿ Campus Pampulha
Coordenação de Comunicação Social do CNPq
(61) 3211 9414
Mariana Galiza
(61) 98172 1978
imprensa@cnpq.br
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Ter, 23 Mai 2017 11:34:00 -0300
Conheça os vencedores da 14ª edição do Prêmio Destaque na Iniciação Científica e Tecnológica
O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) anunciou os vencedores do Prêmio Destaque na Iniciação Científica e Tecnológica. Atribuído anualmente, o objetivo do Prêmio é reconhecer os bolsistas que se destacaram durante o ano sob os aspectos de relevância e qualidade do seu relatório final, bem como as instituições participantes do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic), que contribuíram de forma relevante para o alcance dos objetivos do Programa.O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) anunciou os vencedores do Prêmio Destaque na Iniciação Científica e Tecnológica.
Atribuído anualmente, o objetivo do Prêmio é reconhecer os bolsistas de iniciação científica e tecnológica que se destacaram durante o ano sob os aspectos de relevância e qualidade do seu relatório final, bem como as instituições participantes do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic), que contribuíram de forma relevante para o alcance dos objetivos do Programa.
Em sua 14ª edição, o premio foi dividido em duas categorias, Bolsista de Iniciação Científica (IC) e Bolsista de Iniciação Tecnológica (IT). Ao todo, participaram 154 instituições, sendo 117 universidades e 37 institutos de pesquisa. As instituições encaminharam ao CNPq 450 relatórios dos bolsistas, dos quais 380 foram validados, sendo 142 de Ciências Exatas, da Terra e Engenharias; 137 de Ciências da Vida e 101 de Ciências Humanas e Sociais, Letras e Artes.
Para avaliação dos trabalhos foram observados os critérios definidos no Regulamento do Prêmio: a) mérito, relevância e qualidade do relatório final; b) originalidade e inovação; c) aplicação prática da pesquisa para a solução de problemas concretos e com resultados finais; e d) perfil, histórico escolar, atuação e atribuições do bolsista do ponto de vista do orientador.
Os vencedores receberão R$ 7 mil em dinheiro, bolsas de mestrado ou doutorado, passagens aéreas e hospedagem para participar da reunião da edição 2017 da Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), além de um troféu para a instituição do PIBIC com maior índice de egressos titulados na pós-graduação, em cursos reconhecidos pela CAPES.
Os vencedores da 14ª edição do Prêmio são:
Categoria Ciências Humanas e Sociais, letras e Artes
Laura Olguins de Moura - da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), bolsista do PIBITI, tendo como orientador Fabio Pinto da Silva, com o trabalho intitulado: "O uso da tecnologia de digitalização tridimensional na documentação e preservação de bens materiais instalados em espaços públicos".
Eliana Lins Morandi - da Fundação Getúlio Vargas (FGV), bolsista do PIBIC, tendo como orientador Gustavo Andrey de Almeida Lopes Fernandes, com o trabalho intitulado: "A segregação racial e espacial no município de São Paulo: o impacto da segregação educacional no hiato de renda entre diferentes grupos raciais".
Categoria Ciências Exatas, da Terra e Engenharias
Gabrielle Maria Fonseca Pierangeli - da Pontificia Universidade Católica de Campinas (PUCC), bolsista PIBITI do Instituto Agronômico (IAC), tendo como orientadora a professora Adriana Parada Dias da Silveira, com o trabalho intitulado: "Utilização de microrganismos benéficos na produção de mudas de cana de açúcar pelo sistema MPB".
Daniel Schwalbe Koda - do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), bolsista do PIBIC, tendo como orientadora Lara KUhl Teles, com o trabalho intitulado: "Propriedades Eletrônicas de Materiais Bidimensionais e suas Heteroestruturas".
Categoria Ciências da Vida
Icaro Rodrigues Sarquis - da Universidade Federal do Amapá (UNIFAP), bolsista do PIBITI, tendo como orientador o professor Caio Pinho Fernandes com o trabalho intitulado: "Desenvolvimento de nanodispersões Iarvicidas com frações obtidas do óleo de Sucupira (Pterodon emarginatus V)".
Ana Luiza Martins Karl - do Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC/MCTI), bolsista do PIBIC, tendo como orientador Laurent Emmanuel Dardenne, com o trabalho intitulado: "Modelagem Molecular de Inibidores Potentes e Seletivos Para a Enzima Acetilcolinesterase".
Categoria Mérito Institucional
Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro - UENFConheça a comissão julgadora do Premio
Comissão de Ciências Exatas, da Terra e Engenharias
Ney Augusto Dumont PUCRio (Presidente da Comissão)
Anderson Stevens Leonidas Gomes UFPE
Joaquim de Araújo Nóbrega UFSCar
Comissão de Ciências Humanas e Sociais, letras e Artes
Regina Zilberman UFRGS (Presidente da Comissão)
Anita Guazzelli Bernardes UCDBMS
Rafael Ivan Chambouleyron UFPA
Comissão de Ciências da Vida
Miguel Pedro Guerra UFSC (Presidente da Comissão)
Jaime Martins de Santana UnB - Indicado pela SBPC
Maria Rita dos Santos e Passos Bueno USP - Indicada pela ABC
Coordenação de Comunicação Social do CNPq
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Qui, 11 Mai 2017 10:01:00 -0300
CNPq entrega o Prêmio Almirante Álvaro Alberto e presidente ressalta importância em investir na ciência
O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), entregou na noite desta terça-feira, 9, o Prêmio Almirante Álvaro Alberto ao diretor do Instituto Carlos Chagas (ICC) da Fundação Oswaldo Cruz do Paraná, Samuel Goldenberg. Considerada a mais importante honraria em ciência e tecnologia do País, é concedida em parceria com a Fundação Conrado Wessel e a Marinha do Brasil.
A cerimônia aconteceu na Escola Naval, no Rio de Janeiro, e contou com a presença do Ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab; o presidente do CNPq, Mario Neto Borges; o chefe do Estado-Maior da Armada, Almirante de Esquadra Luis Guilherme de Sá Gusmão; o presidente da CAPES, Abílio Baeta Neves; o presidente da FINEP, Marcos Cintra; o Secretário de Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro, Pedro Fernandes; o diretor-presidente da Fundação Conrado Wessel, Américo Fialdini Junior; o presidente da Academia Brasileira de Ciências (ABC), Luiz Davidovich; a presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Helena Nader e o Diretor de Ciências Agrárias, Biológicas e da Saúde do CNPq, Marcelo Morales.
Durante a cerimônia, também foram entregues os títulos de Pesquisador Emérito a dez pesquisadores e a Menção Especial de Agradecimentos, uma homenagem a personalidade ou instituição que se destaca na parceria com o CNPq pelo desenvolvimento científico e tecnológico do País.
Os Pesquisadores Eméritos deste ano foram Ângelo Barbosa Monteiro Machado (UFMG), Fábio de Melo Sene (USP), Ingedore Grunfeld Villaça Koch (UNICAMP), Jorge de Lucas Junior (UNESP), Jorge Luiz Gross (UFRGS), Jose Arthur Giannotti (CEBRAP), Luiz Carlos Bresser Pereira (FGV), Othon Henry Leonardos (UnB), Ricardo de Araújo Kalid (UFSB), Sandoval Carneiro Junior (UFRJ).
A Menção Especial foi entregue ao Deputado Federal Sibá Machado (PT/AC), atualmente Secretário de Estado de Desenvolvimento Florestal, da Indústria, do Comércio e dos Serviços Sustentáveis do Acre, por sua atuação na aprovação, em 2016, do Marco Legal da CT&I, tendo sido relator da proposta na Câmara dos Deputados.
O presidente do CNPq citou Machado como "um guerreiro na luta para viabilizar o Marco Legal", referindo-se à Lei 13.243 de 2016, que ainda aguarda regulamentação, "essencial para destravar algumas amarras que ainda dificultam muito a ciência brasileira", completou.
Ao saudar o vencedor do Prêmio Almirante Álvaro Alberto, Samuel Goldenberg, o presidente do CNPq ressaltou que o Brasil possui pesquisadores de nível internacional, lembrando, também, dos Pesquisadores Eméritos. "Todos vocês representam grandes contribuições para o avanço da ciência brasileira", disse.
Para Mario Neto Borges, o Brasil só precisa de um pouco mais de recursos e o arcabouço legal consolidado para avançar ainda mais na área. "Se conseguirmos convencer a sociedade e os políticos de que é importante investir na ciência, na tecnologia e na inovação para o desenvolvimento do país, certamente conseguiremos atingir o nível de civilização que colocará o Brasil não só como uma potência econômica - que já é - mas, também, como uma potência científica, cultural e social", afirmou.
O Ministro Kassab também comentou a questão orçamentária para a ciência. "Sou solidário e sou testemunha do quanto, infelizmente, a ciência brasileira, hoje, carece de mais recursos", afirmou. Mas foi otimista e ressaltou que seu maior objetivo no ministério é entregá-lo melhor do que recebeu.
O Prêmio Almirante Álvaro Alberto
Entregue anualmente, a cada ano, uma área do conhecimento é contemplada. Nesta edição, a área é ¿Ciências da Vida¿.
Samuel Goldenberg é Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq, Pesquisador Titular da Fiocruz-Paraná e atua, principalmente, nos seguintes temas: diferenciação de Trypanosoma cruzi, regulação da expressão gênica em parasitos, genômica funcional e desenvolvimento de insumos para diagnóstico. Foi membro do Comitê Assessor de Genética do CNPq e é coordenador do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) para Diagnóstico em Saúde Pública.
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Coordenação de Comunicação Social do CNPq
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Qui, 11 Mai 2017 08:00:00 -0300
Reinaldo José Lopes é o vencedor do Prêmio José Reis 2017
O repórter do jornal Folha de São Paulo, Reinaldo José Lopes, foi consagrado como vencedor do 37º prêmio José Reis de Divulgação Científica e Tecnológica, na categoria "Jornalista em Ciência e Tecnologia", entre 35 candidatos.
Escolhido por seu trabalho de 15 anos dedicado ao jornalismo científico, o jornalista tem uma carreira extensa e dedicada à divulgação da ciência no Brasil. Trabalhando para os principais veículos da mídia impressa e digital do Brasil, tem uma média de três reportagem e artigos opinativos publicados por semana.
Foram avaliadas a qualificação, a experiência e a trajetória profissional na divulgação de ciência, tecnologia e inovação em veículo da grande imprensa nacional, além da relevância da produção e visão critica de sua produção sobre as Políticas Públicas de CT&I.
Como prêmio, Reinaldo receberá R$ 20 mil, além de diploma, passagem aérea e hospedagem para participar da Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), de 16 a 22 de julho, em Belo Horizonte. A entrega do prêmio será durante a cerimônia de abertura da reunião, no dia 16. O agraciado ministrará conferência sobre o conjunto dos seus trabalhos durante a programação da Reunião Anual da SBPC.
A comissão foi composta por Silvania Sousa do Nascimento, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Presidente da Comissão por indicação do CNPq; Alexander Wilhelm Armin Kellner, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), por indicação do CNPq; Luísa Medeiros Massarani, da Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ), por indicação do CNPq; Carlos Alberto Vogt, da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), por indicação da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC); Mariluce de Souza Moura, da Universidade Federal da Bahia (UFBA), por indicação da Associação Brasileira de Jornalismo Científico (ABJC); e Rui Seabra Ferreira Júnior, da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), por indicação da Associação Brasileira de Editores Científicos (ABEC).
Trajetória
Reinaldo Lopes trabalha desde 2009 no jornal Folha de São Paulo, onde acumula mais de 2.300 menções em seu nome.
Reinaldo possui graduação em Comunicação Social - Jornalismo pela Universidade de São Paulo (2001), mestrado em Estudos Lingüísticos e Literários em Inglês na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (2006) e doutorado na mesma instituição (2012).
Seu trabalho acadêmico concentra-se na análise da obra de ficção de J.R.R. Tolkien sob o prisma da teoria da tradução. Foi editor de Ciência e Saúde da Folha de S.Paulo e hoje é repórter, colunista e blogueiro do jornal. É autor de quatro livros de divulgação científica: "Além de Darwin" (2009), "Os 11 Maiores Mistérios do Universo" (2014), "Deus: Como Ele Nasceu" (2015) e "Luz, Ciência e Muita Ação" (2016).
Já colaborou com as principais revistas de divulgação científica do país, como Unesp Ciência, Pesquisa Fapesp, Superinteressante, Scientific American Brasil, Ciência Hoje e Aventuras na História.
Durante sua carreira, Reinaldo foi premiados diversas vezes por seu trabalho. Em 2009 foi finalista do Prêmio Abril de Jornalismo em duas categorias, Política e Ciência. Também em 2009 foi vencedor do prêmio ABC de Blogs Científicos, em 2006 venceu o Prêmio Abril de Jornalismo na categoria Matéria Completa, além de ter sido finalista em duas outras categorias. Ainda em 2006 recebeu Menção Honrosa do Prêmio de Reportagem sobre Biodiversidade da Mata Atlântica, Aliança para a Conservação da Mata Atlântica. Em 2005 foi vencedor do Prêmio de Reportagem sobre Biodiversidade da Mata Atlântica, Aliança para a Conservação da Mata Atlântica.
O Prêmio
Primeiro prêmio instituído pelo CNPq, em 1978, o Prêmio José Reis de Divulgação Científica e Tecnológica é concedido anualmente àqueles que, por suas atividades, tenham contribuído, de modo significativo, para a formação de uma cultura científica e por tornar a Ciência, a Tecnologia e a Inovação, conhecidas da sociedade.
O prêmio de caráter individual e indivisível é atribuído em sistema de rodízio a uma das três categorias: Jornalista em Ciência e Tecnologia - 2017, Instituição e Veículo de Comunicação 2018 e Pesquisador e Escritor - 2019.
Desde sua criação já foram premiados na categoria Jornalista em Ciência e Tecnologia: 2005 - Marcelo Nogueira Leite, da Casa do Saber - CSABER; 2008 - Alicia Ivanissevich, do Instituto Ciência Hoje da SBPC; 2011 - Ana Lúcia Vieira de Azevedo, do InfoGlobo - Jornal O Globo e 2014 - Herton Abacherli Escobar - Jornal O Estado de São Paulo.
Coordenação de Comunicação Social do CNPq
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Qua, 10 Mai 2017 08:03:00 -0300
CNPq entrega o Prêmio Almirante Álvaro Alberto e presidente ressalta importância em investir na ciência
Ao saudar o vencedor do Prêmio Almirante Álvaro Alberto, Samuel Goldenberg, o presidente do CNPq ressaltou que o Brasil possui pesquisadores de nível internacional, lembrando, também, dos Pesquisadores Eméritos. "Todos vocês representam grandes contribuições para o avanço da ciência brasileira", disse.O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), entregou na noite desta terça-feira, 9, o Prêmio Almirante Álvaro Alberto ao diretor do Instituto Carlos Chagas (ICC) da Fundação Oswaldo Cruz do Paraná, Samuel Goldenberg. Considerada a mais importante honraria em ciência e tecnologia do País, é concedida em parceria com a Fundação Conrado Wessel e a Marinha do Brasil.
A cerimônia aconteceu na Escola Naval, no Rio de Janeiro, e contou com a presença do Ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab; o presidente do CNPq, Mario Neto Borges; o chefe do Estado-Maior da Armada, Almirante de Esquadra Luis Guilherme de Sá Gusmão; o presidente da CAPES, Abílio Baeta Neves; o presidente da FINEP, Marcos Cintra; o Secretário de Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro, Pedro Fernandes; o diretor-presidente da Fundação Conrado Wessel, Américo Fialdini Junior; o presidente da Academia Brasileira de Ciências (ABC), Luiz Davidovich; a presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Helena Nader e o Diretor de Ciências Agrárias, Biológicas e da Saúde do CNPq, Marcelo Morales.
Durante a cerimônia, também foram entregues os títulos de Pesquisador Emérito a dez pesquisadores e a Menção Especial de Agradecimentos, uma homenagem a personalidade ou instituição que se destaca na parceria com o CNPq pelo desenvolvimento científico e tecnológico do País.
Os Pesquisadores Eméritos deste ano foram Ângelo Barbosa Monteiro Machado (UFMG), Fábio de Melo Sene (USP), Ingedore Grunfeld Villaça Koch (UNICAMP), Jorge de Lucas Junior (UNESP), Jorge Luiz Gross (UFRGS), Jose Arthur Giannotti (CEBRAP), Luiz Carlos Bresser Pereira (FGV), Othon Henry Leonardos (UnB), Ricardo de Araújo Kalid (UFSB), Sandoval Carneiro Junior (UFRJ).
A Menção Especial foi entregue ao Deputado Federal Sibá Machado (PT/AC), atualmente Secretário de Estado de Desenvolvimento Florestal, da Indústria, do Comércio e dos Serviços Sustentáveis do Acre, por sua atuação na aprovação, em 2016, do Marco Legal da CT&I, tendo sido relator da proposta na Câmara dos Deputados.
O presidente do CNPq citou Machado como "um guerreiro na luta para viabilizar o Marco Legal", referindo-se à Lei 13.243 de 2016, que ainda aguarda regulamentação, "essencial para destravar algumas amarras que ainda dificultam muito a ciência brasileira", completou.
Ao saudar o vencedor do Prêmio Almirante Álvaro Alberto, Samuel Goldenberg, o presidente do CNPq ressaltou que o Brasil possui pesquisadores de nível internacional, lembrando, também, dos Pesquisadores Eméritos. "Todos vocês representam grandes contribuições para o avanço da ciência brasileira", disse.
Para Mario Neto Borges, o Brasil só precisa de um pouco mais de recursos e o arcabouço legal consolidado para avançar ainda mais na área. "Se conseguirmos convencer a sociedade e os políticos de que é importante investir na ciência, na tecnologia e na inovação para o desenvolvimento do país, certamente conseguiremos atingir o nível de civilização que colocará o Brasil não só como uma potência econômica - que já é - mas, também, como uma potência científica, cultural e social", afirmou.
O Ministro Kassab também comentou a questão orçamentária para a ciência. "Sou solidário e sou testemunha do quanto, infelizmente, a ciência brasileira, hoje, carece de mais recursos", afirmou. Mas foi otimista e ressaltou que seu maior objetivo no ministério é entregá-lo melhor do que recebeu.
O Prêmio Almirante Álvaro Alberto
Entregue anualmente, a cada ano, uma área do conhecimento é contemplada. Nesta edição, a área é "Ciências da Vida".
Samuel Goldenberg é Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq, Pesquisador Titular da Fiocruz-Paraná e atua, principalmente, nos seguintes temas: diferenciação de Trypanosoma cruzi, regulação da expressão gênica em parasitos, genômica funcional e desenvolvimento de insumos para diagnóstico. Foi membro do Comitê Assessor de Genética do CNPq e é coordenador do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) para Diagnóstico em Saúde Pública.
Coordenação de Comunicação Social do CNPq
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Ter, 21 Mar 2017 18:18:00 -0300
CNPq divulga vencedores da 6ª edição do Prêmio de Fotografia Ciência & Arte
A 6ª edição do Prêmio de Fotografia - Ciência & Arte já tem seus trabalhos vencedores conhecidos. Uma iniciativa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), o Prêmio recebeu, nesta edição, 384 trabalhos, dos quais 228 foram pré-selecionados, sendo 143 imagens produzidas por câmeras fotográficas e 85 por instrumentos especiais.A 6ª edição do Prêmio de Fotografia - Ciência & Arte já tem seus trabalhos vencedores conhecidos. Uma iniciativa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), o Prêmio recebeu, nesta edição, 384 trabalhos, dos quais 228 foram pré-selecionados, sendo 143 imagens produzidas por câmeras fotográficas e 85 por instrumentos especiais.
Os trabalhos pré-selecionados foram submetidos à comissão julgadora para avaliação,considerando os critérios definidos no regulamento, como impacto visual, inovação, relevância da imagem para a pesquisa, contribuição para a popularização e divulgação científica e tecnológica, e qualidade estética.
Julgamento
A seleção dos vencedores foi realizada no dia 08 de fevereiro de 2017, na sede do CNPq e cada avaliador selecionou até 6 trabalhos de cada categoria para decisão final que ocorreu no dia 9 de março.
A premiação desta edição foi de 30 mil1º lugar - R$ 8.000,00 - 2º lugar - R$ 5.000,00 - 3º lugar - R$ 2.000,00. Os primeiros colocados de cada categoria receberão a premiação na 69ª Reunião Anual da SBPC, na Universidade Federal de Minas Gerais ¿ UFMG, de 16 a 22 de julho de 2017.
A Comissão Julgadora do VI Prêmio de Fotografia - Ciência & Arte, designada pela Portaria CNPq nº 032/2014, foi composta por: José Roberto Pujol Luz - Universidade de Brasília/UnB ¿ Presidente; Elliot Watanabe Kitajima - ESALQ/USP; Fabrício de Ávila Rodrigues - UFV; Isabel Cristina Sobreira Machado - UFPE; Maristela Salvatori - UFRGS; Renato Leão Rego - UEM; Rosana Souza Rodrigues - UFRJ.
O professor Pujol elogiou a iniciativa do CNPq de estimular os pesquisadores a usarem os recursos fotográficos em suas pesquisas e a professora Maristela reforçou que a escolha foi muito mais difícil do que ela imaginava. "Os trabalhos eram formidáveis", destacou.
Confira abaixo a lista completa dos vencedores
CATEGORIA I
IMAGENS PRODUZIDAS POR CÂMERAS FOTOGRÁFICAS: Ambiente silvestre e antrópico
Nome/Instituição
Títulos do (a)
1º Lugar
JONATHAS LINS DE SOUZA
Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE
Projeto de Pesquisa: INFLUÊNCIA DA SAZONALIDADE NOS PADRÕES DE MUDA E REPRODUÇÃO DE AVES DE SUB-BOSQUE EM DOIS FRAGMENTOS DE MATA ATLÂNTICA NO ESTADO DE PERNAMBUCO, BRASIL
Imagem: DISPLAY REPRODUTIVO DO BEIJA-FLOR BANDEIRINHA
2º Lugar
JOSÉ SABINO
Universidade Anhanguera - UNIDERP
Projeto de Pesquisa: PROJETO PEIXES DE BONITO
Imagem: CAFÉ DA MANHÃ COM FRUTOS
3º Lugar
MARCO ANTONIO FONTES DE SÁ
Pontifícia Universidade Católica ¿ PUC/SP
Projeto de Pesquisa: Negra Devoção - Leitura da Cosmologia Bantu escrita com a luz, nas festas de N. Sra. do Rosário e São Benedito
Imagem: Saindo em Missão
CATEGORIA II
IMAGENS PRODUZIDAS POR INSTRUMENTOS ESPECIAIS (ÓPTICOS, ELETROMAGNÉTICOS, ELETRÔNICOS): Lupa, microscópio, microscópio eletrônico, telescópio, imagem de satélite, raio x, ultrassom, ressonância magnética, endoscópio, colposcópio e PET Scan.
Nome/Instituição
Títulos do (a)
1º Lugar
VINÍCIUS DA ROCHA MIRANDA
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ
Projeto de Pesquisa: Filogenia das famílias Sigalionidae e Pholoidae- (Annelida: Polychaeta) com base em caracteres morfológicos
Imagem: Iridescência
2º Lugar
WENDELL KARLOS TOMAZELLI COLTRO
Universidade Federal de Goiás - UFG
Projeto de Pesquisa: Nanotecnologia, Microfluídica e Bioanalítica: fronteiras multidisciplinares
Imagem: Nanopartículas aprisionadas
3º Lugar
MAÍRA ASSUNÇÃO BICCA
Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC
Projeto de Pesquisa: A PARTICIPAÇÃO DO RECEPTOR TRPA1 NA TOXICIDADE INDUZIDA POR
OLIGÔMEROS DE BETA-AMILÓIDE EM DIFERENTES MODELOS EXPERIMENTAIS: UM POTENCIAL NOVO ALVO PARA A DOENÇA DE ALZHEIMER
Imagem: Floresta neuronal queimando: uma imagem para não esquecer
Coordenação de Comunicação Social do CNPq